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9 de maio de 2021

Minha mãe também era uma peça

 Minha mãe também era uma peça

Certa feita, eu tinha uns 20 anos e morava em Niterói com meus pais, numa sexta-feira, estava na Cantina do Joaquim bebendo todas e outras mais, quando adentra o gramado uma virtuosa morena em quem eu já estava de olho grande em cima fazia algum tempo.
Cantina cheia, convidei logo à pudica belezura-ás vezes eu minto um muito em meus brilhantes, porém humildosos, escritos- para sentar-se à minha mesa.
Resumo da estória, que tô com preguiça, por volta das 3 da matina fomos para um motel espiritual que havia em Niterói.
A mãe da madaminha, por volta das 10 da manhã, sai à procura da sua recatada filha. No Boteco do Serafim um "traidor" informou à genitora de minha companheira de penitência, que a mesma estava comigo e ainda passou o número do telefone lá de casa pro raio da "muié".
Ela liga, minha mãe atende.
- A senhora é a mãe do Zé Antonio?
-Sou!- responde dona Carmen.
- Eu sou a mãe da fulana de tal, a senhora sabe onde o Zé Antonio tá?
-Bom, são quase 11 horas de sábado, como ele não dormiu em casa, ou tá em algum puteiro ou dormindo com alguma puta em um motel.
A mãe da virgem desligou na hora...
Minha mãe era muito exagerada, tadinha, sempre fui um homem recatado e do lar, quase um monge.

23 de março de 2016

Invasão de privacidade e crime contra a segurança nacional do direito ao chifre

- Marlene, vou me separar de você!
- Por quê, meu amor?!
- Filmei você entrando no motel com o Zeca!
- Você tinha ordem judicial para filmar?
- Não...
- Então você não viu nada...E se insistir nessa besteira, te processo por danos morais, invasão de privacidade e crime contra a segurança nacional do direito ao chifre! Vem, vamos pra cama...