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17 de setembro de 2020

18 de novembro de 2013

20 de janeiro de 2013

Às vezes fumar um cigarro me basta

Mão
sem palavras para descrever como me sinto
vazio mas pleno
solitário sem estar só

na verdade sou um nó
que ora desfaço
ora reato

aparto-me do mundo

troco o furor das multidões
pela quietude das solidões

não sou um só
sou muitos sós

às vezes fumar um cigarro me basta.

20 de novembro de 2012

Que dó

Eu,
que sou um poeta menor
digo-vos, aos que não leem,
que dó!

Seu mundo 
é pequeno e apertado
como um reles nó,
que dó!