Do Barão para Benjamin Netanyahu
9 de novembro de 2023
Do Barão para Benjamin Netanyahu
5 de outubro de 2022
Sobre Mussolini, Hitler e Bolsonaro
Sobre Mussolini, Hitler e Bolsonaro
9 de fevereiro de 2022
Jovem Pan, "a casa dos fascistas", demite comentarista que fez saudação nazista no ar
BarãoNews urgente
7 de janeiro de 2022
Um milhão de vezes direi não a Jair Bolsonaro
Um milhão de vezes direi não a Bolsonaro
25 de setembro de 2021
Sobre nazismo no Brasil, Prevent Senior e governo Bolsonaro
Editorial do Barão
22 de setembro de 2021
A luta atual dos brasileiros não é ideológica, é entre civilização ou barbárie
Editorial do Barão
21 de setembro de 2021
Do Barão para Merval Pereira: Bolsonaro não é um desequilibrado
Assassinos não são "desequilibrados"
26 de julho de 2021
Feliz da vida, Jair Bolsonaro tira foto com deputada neonazista alemã
Deputada da AfD divulga foto em que aparece ao lado do presidente brasileiro. Neta de Lutz Graf Schwerin von Krosigk, ministro das Finanças do regime nazista, Beatrix von Storch é conhecida por ser uma líder da ultradireita alemã. A sigla é investigada na Alemanha por potencial ameaça à ordem democrática do país e pela defesa de ideias neonazistas.
11 de junho de 2021
Os "homens de bem" nazistas- Hannah Arendt
Os "homens de bem" nazistas
26 de março de 2021
O enfrentamento da pandemia tem uma orientação ideológica- Miguel Sanches Neto
O enfrentamento da pandemia tem uma orientação ideológica. Gestos de supremacia podem indicar o código para atos praticados deliberadamente. Nascida no século XIX, em um momento rudimentar do cientificismo, a ideia de uma raça biologicamente mais forte, que deve dominar os demais e levá-los à morte quanto antes, gerou estudos falsos e movimentos genocidas como o Nazismo. Machado de Assis ridiculariza esta ideologia supremacista na figura de Quincas Borba (título de seu romance de 1891), personagem que cria a teoria do Humanitismo, ironicamente o inverso do Humanismo. Diz o filósofo ensandecido: “Supõe tu um campo de batatas e duas tribos famintas. As batatas apenas chegam para alimentar uma das tribos que assim adquire forças para transpor a montanha e ir à outra vertente, onde há batatas em abundância; mas, se as duas tribos dividirem em paz as batatas do campo, não chegam a nutrir-se suficientemente e morrem de inanição [...]. Ao vencido, ódio ou compaixão; ao vencedor, as batatas”. A frase final, famosa, guarda a ideia de um grupo que, pela destruição do outro, vai garantir a sua sobrevivência em momento de escassez.
Mais premonitória impossível do que esta teoria. Durante o nazismo, prevendo falta de alimentos, e movido pelo desejo sem traumas de destruir os judeus, Hitler criou os guetos, prendendo neles o maior número possível de pessoas. Os guetos foram o primeiro sistema de extermínio em massa. Neles, a população vivia a fome, a falta de batatas, e sofria todos os tipos de doenças, principalmente o tifo. Populações inteiras foram dizimadas assim, “espontaneamente”, dando aos vencedores nazistas, naquele momento, o acesso às batatas. Só depois, para aumentar a escala da destruição, se criaram os campos de concentração e os terríveis campos de extermínio em escala industrial.
O tratamento dado à pandemia do coronavírus pelo Governo Federal parece reproduzir a máquina názi. Deixar a população mais frágil desassistida, sem vacinas, sem campanhas de conscientização e de isolamento, expostas à contaminação num país que virou um grande gueto, principalmente para a classe trabalhadora ou em estado de rua, não deixa de ser um projeto consciente. Os mais fortes sobreviveriam, pois têm “históricos de atleta” ou podem usar o sistema de saúde ou ainda fazer o isolamento, enquanto os mais fracos serão ceifados pela doença. Não se trata de negligência por parte do governo federal e de seus apoiadores, nem mesmo de uma falta de capacidade de gestão. É a atitude que se assemelha a um projeto eugênico de eliminação do outro. A pandemia teria sido instrumentalizada para fazer a “limpeza” dos mais fracos.
Em seu romance A Peste (1947), o francês Albert Camus diz que o nazismo era o vírus que destruiu a Europa, tendo este movimento ficado conhecido entre os franceses como “a peste marrom”. O Nobel sul-africano J.M. Coetzee, em Ensaios Recentes (Carambaia, 2020), lembra a “facilidade com que uma comunidade pode ser infectada por uma ideologia que atua como algum bacilo” . O que vivemos, sob a disseminação da Covid-19 não apenas consentida mais incentivada pelo Governo Federal, com mudanças de narrativas para não fazer o investimento em vacinas, encaixa-se como projeto de extermínio de populações identificadas como uma força humana e política inimiga. A perda de controle deste suposto projeto supremacista, uma vez que todo o espectro social e biológico (jovens e idosos) acabou atingido, tem levado a tentativas de correção de rotas.
Durante o período das ditaduras da direita na Europa, o Brasil criou um movimento similar, o integralismo, versão tupiniquim do nazifascismo. É este bacilo, a peste verde-amarela, que tomou de assalto o país com seus delírios de supremacia racial.
Miguel Sanches Neto é escritor, autor do romance sobre o nazismo no Brasil A Segunda Pátria (Intrínseca, 2015).
17 de novembro de 2020
Tentando entender Bolsonaro- por Antônio Serra
TENTANDO ENTENDER BOLSONARO
18 de fevereiro de 2020
"Cada qual com sua quimera", um conto premonitório de Charles Baudelaire
quimera
Significado de Quimera
1 de agosto de 2018
Hitler não surgiu do nada
Ando relendo a monumental biografia de Hitler escrita por Joachim Fest.
Foi um povo derrotado em uma guerra, humilhado pelo Tratado de Versalhes, vítima de uma profunda crise social, moral e econômica, além de cercado por extremistas tanto à esquerda quanto à direita, que se dispôs a eleger um déspota racista e inumamo como seu pretenso salvador.
O Brasil atual, guardadas as imensas e devidas proporções e diferenças, em alguns aspectos me lembra a Alemanha pré-hitlerista, com populistas de direita e de esquerda se digladiando e prometendo soluções mágicas a uma sociedade atônita, sem rumo e em busca de um messias...
Na Alemanha deu no que deu.
26 de novembro de 2017
Conselho da Barão a Gilmar Mendes
Se referia, claro, às críticas que sofre por despachar habeas corpus, em velocidade ímpar, para soltar presos ricos e poderosos.
Uma sugestão ao Gilmar: faça um habeas corpus mandando soltar os cerca de 250 mil brasileiros pobres que estão presos sem julgamento ou mesmo o devido processo legal.
Vai Gilmarrrrrrrrrrrrrrrr...
14 de abril de 2016
Novo vídeo no BarãoTube: Botafogo campeão invicto da II Guerra Mundial
O Botafogo foi o grande responsável pela derrota do nazismo!
27 de janeiro de 2015
Há setenta anos o mundo tomava conhecimento de Auschwitz : "Amanhã fico triste...Hoje não"
Sem comentários, apenas umas lágrimas por quem escreveu.
2 de março de 2014
A menina que roubava livros e distribuia sonhos
Liesel e Max, a menina e o judeu |
Ontem fui ver o filme "A menina que roubava livros", baseado na obra de Markus Zusak e dirigido por Brian Percival. Um belo filme passado durante o regime nazista na Alemanha.
O filme é narrado pela morte, que, no fim, é ao que nos leva os totalirismos. Hitler e Stálin eram irmãos gêmeos. Em nome de suas verdades ideológicas, que no fundo são também religiosas, mataram milhões.
No filme um casal adota uma menina, filha de mãe comunista, e esconde um judeu, ambos perseguidos pelos nazistas.
A "banalidade do mal", como magistralmente definiu Hannah Arendt, está presente no dia a dia da rua Paraíso, onde se desenrola a trama, em que famílias normais, com pais e mães amorosos, se transformam em "monstros" ao seguir o totalitarismo nazista, que faz do "outro", qualquer outro, o inimigo não a ser vencido, mas a ser exterminado.
No fim, salvam-se a menina e o rapaz judeu. Uma ode à esperança e à liberdade, que sobreviveram em um porão de uma humilde casa alemã. Liberdade de ler, "livros roubados", como fazia a Liesel, e através das palavras, as mesmas que os nazistas usavam para matar, manter viva a chama de nossa humanidade. São poucos os que dizem "não, não me submeterei!". Mas estes são os essencias. São eles que mantém acesa a chama da liberdade.
14 de dezembro de 2013
Mentiras que soam como verdades
28 de setembro de 2013
Quantas absolutas mentiras
10 de dezembro de 2012
Prêmio Nobel da Paz para Europa é o cúmulo do "eurocentrismo" e do escárnio
Este Prêmio Nobel da Paz com que os europeus se brindaram é um verdadeiro tapa, eivado de hipocrisia, na cara de quem tem alguma vergonha na própria cara.
A vergonhosa notícia esta no Brasil 247