Leiam o texto do Reinaldo Azevedo, eu volto em vermelho:
28/06/2011
às 16:29
Quem conheceu bem a sensibilidade de Che Guevara foi o cineasta e escritor cubano Henrique Pineda Barnet, que documentou como ninguém os hábitos do “revolucionário”, já que atuou como professor de crianças e adultos em Sierra Maestra. Tinha muitas fotos, que sumiram misteriosamente. Che levava a sério a sua máxima de que o revolucionário tinha de se transformar numa fria máquina de matar, movida pelo ódio. Punha em prática a sua teoria quase sempre com a vítima vendada, de mãos atadas, nas costas. Não era de seu estilo matar em combate, entendem? Che gostava mesmo era da “camaradagem viril” no coração das trevas, da convivência testorônica com a macharia revolucionária. Com os companheiros, era de uma doçura invulgar. Ele entrava com a ternura. Barnet tinha isso tudo documentado. O material foi misteriosamente roubado. Um repórter amigo entrevistou o cineasta certa feita e, numa conversa informal, convidou-o a definir a relação com Che: “Era um coito permanente na selva”. Os cineastas e suas metáforas…
Eis a opinião independente e isenta da qual Reinaldo Azevedo tanto se ufana ( creio que, no caso,afana soaria melhor), o melhor do jornalismo para enxovalhar à memória de quem ele não gosta, um texto cheio de ilações, suposições e documentos que "sumiram misteriosamente"; nas mal escritas entrelinhas ele quer jogar lama em Che Guevara dizendo que ele era gay, ora! ( a exclamação é dele, Reinaldo ), e se o fosse? Isso diminuiria seu caráter? Preconceito puro e sem prova alguma. Eu tenho um amigo, jornalista que trabalhou na Veja- ele me rogou que não citasse seu nome- que me afirmou, em conversa informal, que Reinaldo Azevedo e Diego Mainardi são homossexuais e transavam em uma sala da Editora Abril. Tinha tudo documentado, mas o material foi misteriosamente roubado. Convidei-o a definir a relação deles: " Era um coito permanente na Redação". Os jornalistas e sua metáforas..
O que eu disse é mentira, mas pelos parâmetros do Reinaldo pode ser verdade. Depende da desonestidade intelectual do freguês...