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1 de julho de 2019

O avô do Gabriel morreu

O avô do Gabriel morreu
Zatonio Lahud

Estava fazendo uns alongamentos na Praia das Castanheiras ( Guarapari), após dar minha caminhada (ficar antigo é inevitável, ficar "empenado" é opção) quando chega uma moça (uns 30 anos) com seu casal de filhos. Gabriel, 8 anos, e Ana, 4 anos.
Gabriel pegou a bola que trazia e pediu à mãe pra chutar pra ele na baliza que estava perto onde eu fazia meus exercícios.
Não deu muito certo a tentativa do Gabriel. A mãe não tinha nenhum jeito para jogadora de futebol e a irmã se metia no meio da brincadeira.
Meio desolado, Gabriel, muito simpático, vira-se pra mim e diz:
- Quer brincar comigo? Você chuta e eu fico no gol!
- Tá bom!- disse eu.
E comecei a chutar para as defesas do Gabriel. A mãe foi brincar com a Ana na beira d´água.
O menino ficou radiante ao perceber que eu sabia chutar e pulava sem medo nas bolas por mim chutadas. Leva jeito, o Gabriel.
Após brincar por uma meia-hora, a mãe veio chamar o filho. Estava na hora de ir embora.
Antes, virou pra mim e disse:
- Obrigado por ter brincado com o Gabriel! Quem fazia isso com ele era o avô, meu pai, que morreu em um acidente de carro têm 3 meses. Ele sente muita falta do avô!- completou a mãe, com lágrimas nos olhos.
- Quantos anos seu pai tinha?- perguntei.
- Sessenta e dois!- respondeu a mãe.
- Da minha idade... Meus sentimentos- disse a ela.
Gabriel veio, me deu um abraço e foram embora.
Eu, lembrando de quando fazia o mesmo com meu filho (que era outro metido a goleiro) na Praia de Icaraí, em Niterói, também peguei o caminho de casa. Com os olhos úmidos. Pela perda do Gabriel e por saudade de meu filho. 

O avô do Gabriel morreu  Zatonio Lahud    Estava fazendo uns alongamentos na Praia das Castanheiras ( Guarapari), após dar minha caminhada (ficar antigo é inevitável, ficar "empenado" é opção) quando chega uma moça (uns 30 anos) com seu casal de filhos. Gabriel, 8 anos, e Ana, 4 anos. Gabriel pegou a bola que trazia e pediu à mãe pra chutar pra ele na baliza que estava perto onde eu fazia meus exercícios. Não deu muito certo a tentativa do Gabriel. A mãe não tinha nenhum jeito para jogadora de futebol e a irmã se metia no meio da brincadeira. Meio desolado, Gabriel, muito simpático, vira-se pra mim e diz: - Quer brincar comigo? Você chuta e eu fico no gol! - Tá bom!- disse eu. E comecei a chutar para as defesas do Gabriel. A mãe foi brincar com a Ana na beira d´água. O menino ficou radiante ao perceber que eu sabia chutar e pulava sem medo nas bolas por mim chutadas. Leva jeito, o Gabriel. Após brincar por uma meia-hora, a mãe veio chamar o filho. Estava na hora de ir embora. Antes, virou pra mim e disse: - Obrigado por ter brincado com o Gabriel! Quem fazia isso com ele era o avô, meu pai, que morreu em um acidente de carro têm 3 meses. Ele sente muita falta do avô!- completou a mãe, com lágrimas nos olhos. - Quantos anos seu pai tinha?- perguntei. - Sessenta e dois!- respondeu a mãe. - Da minha idade... Meus sentimentos- disse a ela. Gabriel veio, me deu um abraço e foram embora. Eu, lembrando de quando fazia o mesmo com meu filho (que também era goleiro) na Praia de Icaraí, em Niterói, também peguei o caminho de casa. Com os olhos úmidos. Pela perda do Gabriel e por saudade de meu filho.

13 de outubro de 2016

Um recadinho malcriado do Barão de General Severiano para o Neto e o Mauro Cezar Pereira

Este Barão de General Severiano tem um recadinho dirigido especialmente aos supostos comentaristas Neto e Mauro Cezar Pereira, que adoram humilhar e denegrir o Botafogo e sua torcida:
Seus babacas arrogantes e prepotentes, vocês não têm neurônios suficientes para falar do Botafogo.
O Botafogo não foi feito para gente como vocês, seus otários!

Um recadinho malcriado do Barão de General Severiano para o Neto e o Mauro Cezar Pereira

1 de agosto de 2016

Do Barão de General Severiano para o babaca do Neto

Do Barão de General Severiano para o babaca do Neto:
Se Jefferson voltar bem, o Carli parar de se contundir, o Canales entrar em forma, e o Aírton, o Camilo e o Neilton continuarem a jogar o bolão que vêm jogando, o Botafogo ainda vai surpreender muita gente nesse Brasileirão, principalmente uns babacas como o tal de Neto, que adoram diminuir o Botafogo. Deve ser inveja, pois no Botafogo jogaram quase todos os grandes craques que fizeram a grandiosa história do futebol brasileiro. História da qual o Neto é apenas um pequeno e insignificante parágrafo.

Do Barão de General Severiano para o babaca do Neto

19 de setembro de 2015

Discursos de Tia Dilma Sapiens fazem neto de meu amigo estudar

Discursos de Tia Dilma Sapiens fazem neto de meu amigo estudar

 Fazer o Bruno, neto de 8 anos de um amigo meu, estudar  era quase impossível. O pestinha é inteligente, simpático, folgado como ele só e detesta estudar. A mãe, também inteligente e esperta, acho uma maneira infalível de fazer o bichinho fazer seus deveres.
- Bruno, tá na hora de estudar!- diz a mãe.
- Num vô! Quero é ir pra casa de meu vô!- responde ele, que é apaixonado por meu amigo, o avô babão.
Ah, num vai mesmo- ralha a mãe- se não vai estudar, vai ficar em seu quarto ouvindo os discursos da Dilma.
-Tô indo estudar mãe...- diz o desconsolado Bruno, já a caminho de sua mesa de estudo.
Pátria educadora é isso.


16 de maio de 2015

Neto pão duro afunda carro da avó em praia por não querer pagar motel

Neto pão duro afunda carro da avó em praia por não querer pagar motel
Eis como ficou o carro da vovó do Guilherme

Guilherme Luiz Vaz Akagui é  neto de sua avó ( sou um gênio, não?). Em sendo assim e não tendo carro, pediu o de sua amada vovó ( não sei se paterna ou materna, porra!, na reportagem não diz) e foi trocar o "óleo"- o seu, não o do carro, que neto não gasta dinheiro em carro de vó, só gasta o dinheiro da vó. Pão duro que só ele e com aquilo duro, o netinho resolveu que ia "namorar" na praia. Na verdade ele foi é trepar, mas como este é um espaço estritamente familiar, onde se preserva a moral e os bons costumes, trocamos trepar por namorar, que até rima e tem ritmo.
Resultado da foda mal-planejada: bem na ora do rala-rala, a maré subiu e levou o carro com o casal dentro. Ambos escaparam, mas o Guilherme não escapou de levar um sermão de sua indignada vó. Não por causa do mergulho do carro, mas pela perigo de tornar-se bisa...

A notícia está no G1- Globo.com

2 de maio de 2015

Avô acolhe neto expulso de casa por ser gay e manda carta emocionante à mãe


Avô acolhe neto expulso de casa por ser gay e manda carta emocionante à mãe

Cara Christine,
Você me desapontou como filha. Você está certa sobre termos uma “vergonha na família”, mas errou sobre qual.
Expulsar seu filho de sua casa simplesmente porque ele disse a você que era gay é a verdadeira “abominação”. Uma mãe abandonar o filho é que “é contra a natureza”.
A única coisa inteligente que ouvi você dizer sobre tudo isso é que “não criou seu filho para ser gay”. Claro que não criou. Ele nasceu assim e escolheu isso tanto quanto escolheu ser canhoto. Você, entretanto, fez a escolha dele ser ofensiva, mente-fechada e retrógrada. Então, já que esse é um momento de abandonarmos filhos, acho que chegou a hora de dizer adeus a você. Sei que tenho um fabuloso (como os gays dizem) neto para criar e não tenho tempo para uma filha que é uma b. sem coração.
Se encontrar o seu coração, ligue pra gente. 
Dad

Amor de verdade não tem sexo. Parabéns a esse grande avô. Que seu exemplo frutifique.

25 de outubro de 2013

Pai deu mole para filho inteligente e se ferrou

Pai deu mole para filho inteligente e se ferrou

O Bruno, 4 anos, é neto de meu amigo Saint-Clair Mello, pai do Pedro. Todos os três botafoguenses e umas figuraças, como podem constatar pelo caso abaixo.

Meu sogro chega de viagem e o levo para buscar as crianças na escola. Chegando lá o Bruno o recebe todo feliz e surpreso com a sua presença na porta da sala de aula. Eles não se viam desde fevereiro e a saudade era grande. O avô empolgado puxa o papo mas, pelo visto, não deveria...

- Cara, você cresceu muito!
- É, vô?
- Muito mesmo. E tá muito forte também, Brunão!

Sem perder tempo o moleque saca o braço direito, puxa a manga da camisa e faz o muque pro avô ver.

- Nossa...você tá muito forte mesmo!

Eu aproveito o gancho e mando.

- É...ele tá comendo bem pra caramba. Fala pro vô o que você tá comendo, filho.

- Unha!

1 de outubro de 2013

Meu amigo chama seu neto de Deputado

Meu amigo chama seu neto de Deputado
Hoje à tarde encontrei um velho amigo que fazia tempo que não via. Passeava orgulhoso com seu netinho de 1 ano e 3 meses. Nos abraçamos e ele me diz: - "Você ainda não conhecia o Deputado, né?!
- Quem?!- respondo eu espantado
- O meu netinho...
- Mas o nome dele é Deputado?
- Claro que não, é Gustavo, mas veja como está gordo, o danado parece um deputado, só pensa em mamar!
Rimos à desbragada e meu amigo se foi, estava quase na hora do seu Deputadinho mamar novamente.

21 de janeiro de 2013

Lula procurando Wally com o neto

Onde está Wally

Lula estava brincando com seu netinho:

- Onde está Wally, vô?
- Eu não sei de nada, não vi nada, fui traído!
- Mas vô!?
- Não quero mais brincar...Vou ligar pra Dilma.

15 de janeiro de 2013

Um texto emocionante de um neto que acabou de perder o avô


Como diz seu pai, Saint-Saint-Clair Mello, e fillho desse seu vô maravilhoso, minou água nos olhos por aqui. Meus sentimentos e guarde seu querido vô com carinho. Abraço( Zatonio Lahud )


Meu Vô inventor.

Meu avô foi um grande inventor de coisas. Não foi um cara criativo ou pensador. Foi um homem comum. Era prático e introspectivo, mas mesmo assim inventou muitas coisas. Não teve fama nem grana. Nem seu nome escrito na patente destas coisas, mas foi ele quem as inventou, garanto. 

Ontem, enquanto me despedia dele, fiz uma lista destas invenções fantásticas. Vejam que vocês conhecem todas elas. Foi o meu avô quem as inventou.

Foi meu avô quem inventou a bicicleta! Uma marrom da Monark. Ela tinha um selim com escudo do Botafogo e franjinhas pretas e brancas. Saia de casa com ele para o trabalho toda manhã. Também com ele vinha apontando na equina da rua às 17 h. Era hora de parar o futebol no quintal e tocar os vizinhos para suas casas pra ele entrar com a bicicleta sem sustos. Nunca tinha visto uma bicicleta tão bonita. Nunca mais vi uma bicicleta assim. Foi meu avô que fez.

Foi meu avô quem inventou o leste europeu! Nunca esteve lá ou em qualquer país europeu, mas no seu Atlas, com as pontas dos dedos, descortinou o ferro e inventou países que ainda não existiam. Foi assim que nasceu a Romênia do Drácula, a Hungria de Puskas e a Tchecoslováquia que tinha uma capital com nome do assistente de palco da Xuxa. Ninguém, nem eu nem meus primos, nunca ouvimos falar destes países até o meu avô tê-los inventado.

Foi meu avô que inventou o futebol arte! Nunca o vi jogar bola. Já era um senhor quando nos conhecemos. Mas o futebol arte também não nasceu de seus pés, mas de sua boca. Coisa de inventor. Foi ele que entortou as pernas do Mané, mitificou Pelé, emoldurou Nilton Santos, temeu Fontaine, idolatrou Paulinho Valentim, fez os gols do Quarentinha. Foi o Vô quem criou a folha seca e a bicicleta. Criou todos eles sentado em sua cadeira de balanço no quintal em Bom Jesus. 

Meu avô foi um homem comum exceto pelas coisas que inventou. Vi todas elas serem concebidas ali na minha frente. Vi todas elas nascerem. Nada disso existia antes do meu avô. Foi ele quem as fez pra mim.

Bjs, Vô!



Avô passeando com neto