O doido que criou juízo

 O doido que criou juízo

Antes do politicamente correto quem perdia o juízo era chamado de doido. Hoje, e a cada dia mais, existem vários sinônimos pra não chamarmos um doido de doido. Mas vamos deixar os sinônimos de lado e voltar ao fato que quero narrar.

Ontem lembrei-me de um amigo de juventude em Niterói, o Zé Mário. O Zé era um excelente amigo, mas tomava uns remédios controlados por "ser meio doido", como dizíamos à época. Era explosivo e quase todo dia arrumava uma confusão em nossas animadas "peladas". Explodia, acalmava-se, pedia desculpas a todos e ficava tudo bem. Tirando esse fato, era carinhoso e generoso com os amigos.

O Zé tinha duas grandes paixões na vida: disco voadores, era leitor voraz de tudo sobre o assunto. Suspeito até que decorou o livro "Eram os Deuses Astronautas", do charlatão Erich von Daniken, que fez muito sucesso lá pelos inícios dos anos 70 do século passado. A outra era o Invencível Mengão, fazia até parte da torcida organizada do pacato e ordeiro clube da beira da lagoa em Niterói.

Alguns anos depois o pai do Zé, que era militar, foi transferido aqui para Brasília e perdi o contato com meu amigo.

Passam-se umas duas décadas e o Binho, outro amigo do período, me telefona para avisar que havia localizado o paradeiro do Zé. Estava internado no Hospital Psiquiátrico de Jurujuba, em Niterói.

No dia seguinte fui rever meu amigo. Ao me ver, uns 25 anos depois, ele exclama: -

- Mas você tá velho, hein, Batata?! E nos abraçamos efusivamente. Fiquei feliz por ele ter me reconhecido e estar fisicamente bem. Batata era meu apelido na turma do Gragoatá, bairro onde morava quando mudei-me para Niterói.

Logo depois, o Zé começou a me narrar sua vida, inclusive o fato de ter sido vice-presidente da República durante o tempo que morou em Brasília.

Tentando mudar de assunto, indaguei a ele:

- E o Mengão?!

Me olhou sério, com cara de poucos amigos, e disparou

- Tá doido, Batata?! Eu nunca fui Flamengo, sempre fui Fluminense, esqueceu?

Neste exato momento tive a mais absoluta das certezas que meu amigo tinha destrambelhado de vez.

Chegando em casa liguei para o Binho para informar o resultado de minha visita.

-Rapaz, vou te dizer uma coisa, o Zé tá fisicamente bem, foi vice-presidente da República e é o único doido que criou juízo que já vi na vida!- disse ao meu amigo.

- Como assim?- pergunta o Binho.

- Ué, o homem deixou de ser Flamengo e virou Fluminense!- respondi.

Depois disso, fomos visitá-lo mais uma vezes, mas alguns parentes o levaram ninguém sabe pra onde. Que esteja em paz, o meu amigo especial que criou juízo.

Minha mãe também era uma peça

 Minha mãe também era uma peça

Certa feita, eu tinha uns 20 anos e morava em Niterói com meus pais, numa sexta-feira, estava na Cantina do Joaquim bebendo todas e outras mais, quando adentra o gramado uma virtuosa morena em quem eu já estava de olho grande em cima fazia algum tempo.

Cantina cheia, convidei logo à pudica belezura-ás vezes eu minto um muito em meus brilhantes, porém humildosos, escritos- para sentar-se à minha mesa.

Resumo da estória, que tô com preguiça, por volta das 3 da matina fomos para um motel espiritual que havia em Niterói.

A mãe da madaminha, por volta das 10 da manhã, sai à procura da sua recatada filha. No Boteco do Serafim um "traidor" informou à genitora de minha companheira de penitência, que a mesma estava comigo e ainda passou o número do telefone lá de casa pro raio da "muié".

Ela liga, minha mãe atende.

- A senhora é a mãe do Zé Antonio?

-Sou!- responde dona Carmen.

- Eu sou a mãe da fulana de tal, a senhora sabe onde o Zé Antonio tá?

-Bom, são quase 11 horas de sábado, como ele não dormiu em casa, ou tá em algum puteiro ou dormindo com alguma puta em um motel.

A mãe da virgem desligou na hora...

Minha mãe era muito exagerada, tadinha, sempre fui um homem recatado e do lar, quase um monge.

Roberto: um general de 22 estrelas, 2 luas e um satélite russo

Roberto era mecânico de automóvel, baiano, alto, magro, voz grave, sorriso farto e boêmio dos bons!

Depois que bebia umas Roberto se transformava num general com a modesta patente de 22 estrelas, 2 luas e um satélite...russo!!! Como gostava de frisar em alto e bom som. Doce figura, o General, como passou a ser chamado por todos.

Fez logo amizade comigo, meu irmão e chamava meus pais de "Papai Tonicão" e "Mamãe Carmem". Á época, lá pelo final dos anos 70 do século passado, Niterói era uma cidade tranquila, onde quase todos se conheciam.

Um dia nosso General abre uma conta bancária no antigo Banerj. O gerente, conhecido nosso, cai na besteira de dar um talão de cheques ao General. Foi uma festa nos botequins do Ingá, São Domingos e adjacências! Com sua gloriosa patente, General Roberto saiu distribuindo cheques em todos os botecos da área. Quando os cheques acabaram, volta nosso General todo imponente à agência para pegar outro talão. O gerente- de molecagem- ameaça mandar prendê-lo pois havia distribuído um monte de cheques voadores na praça. Nosso General não sabia que tinha que ter dinheiro no banco para passar os cheques, achava que podia pagar depois.

Foi um confusão daquelas! General protestou veementemente: -"Quem vai ter a ousadia de prender um General de 22 estrelas, 2 luas e um satélite...russo!!!- disparou em alto e bom som dentro da agência bancária. "Eu não sabia que tinha de ter dinheiro pra dar os cheques, quero telefonar pro meu papai Tonicão (meu pai) que ele manda pagar logo essa mixaria!"- terminou seu protesto nosso militar de altíssima patente.

O gerente, sabedor que meu pai adorava "seu filho militar", liga e meu pai o tranquiliza dizendo que cobriria o pequeno rombo do General, mas o proibindo de lhe dar outro talão.

General, altivo como sempre, vira-se para o gerente e diz: "Viu, bobão, quem tem pai rico não morre pagão!" E retirou-se, orgulhoso e com sua patente imaculada.

Um dia o General muda-se para Manaus. Passados uns dois anos seu irmão de sangue nos telefonou avisando de seu falecimento.

Saudades de meu querido irmão, o General com a maior patente da História da humanidade: 22 estrelas, 2 luas e um satélite...russo!!!

(Niterói, inverno de 2011)

                                                                      

"Passo o ponto, a vírgula, os acentos e o ponto e vírgula"

A situação anda tão ruim que tem uma loja aqui em Niterói com uma placa que diz o seguinte: "Passo o ponto, a vírgula, os acentos e o ponto e vírgula"

À minha terra querida

São José do Calçado (ES)

Terra querida 

Zatonio Lahud

Estou aqui pensando no que escrever. A mente está dispersa. Quando estou assim viajo até minha infância. Tive uma infância feliz e tranquila na minha querida São José do Calçado, uma pequena, linda e aconchegante cidade que fica ao Sul do Espírito Santo, quase na divisa com o Rio de janeiro e não longe da de Minas Gerais. Futebol na rua com os amigos, jogar botão, pegar passarinho, banho de rio, jogar baleba (bola de gude), brincar de pique na praça,  roubar jabuticaba no quintal do Chico Vieira. Era livre.

Até que meu pai resolve mudar para Niterói. Fui do paraíso ao inferno. Passei um ano chorando. Só parava na hora de ir à escola. Nada até hoje me doeu mais que a brusca mudança.

Saudade é o tempo que não passa dentro da gente. E doía. A saudade das ladeiras sinuosas de minha terrinha amada. E doía. A saudade dos amigos, alguns perdidos para sempre na infinitude do mundo, mas guardados com carinho em meu coração. Não, não é uma dor que machuca, é dor que renova; antes proteção que dor. É lá, nos melhores 12 anos de minha vida, que procuro refúgio das dores sentidas- passadas, atuais e vindouras.

Arrancaram-me do meu paraíso como se arranca uma raiz do solo. Mas as sementes se renovam e renascem em meu coração. E quando brotam novamente, como agora, algumas lágrimas fugidias escorrem em meu rosto. Lágrimas de saudade, sim! Mas também de alegria por ter comigo cada ladeira de Calçado. Agora mesmo, estou descendo a Rua XV, vou ao poço do Chicão tomar um gostoso banho de rio. No caminho encontro o Zé Manada, a Cascuda e o Divino Zói de Sapo.

Escondo-me atrás do poste e grito: Cascuda!!! E lá vem ela, correndo e xingando todos os palavrões que conhece. Corro e escapo dela. Pouco mais à frente grito novamente: Divino Zói de Sapo!!! E lá vem ele, porrete na mão, tentando me pegar. Corro, feliz!, rumo ao Rio Calçado, que é o maior rio do mundo, não por ser o rio de minha aldeia, não, grande Fernando Pessoa, mas por ser o rio do meu coração, onde deságua toda a saudade que tenho de ti, terra querida, terna e eterna. São José do Calçado... Que deveria chamar-se São José da Saudade.

Anãozinho quer cotas para que "deficientes verticais" possam jogar basquete sem discriminação

Ontem encontrei o Arthurzinho Bem Dotado, um anãozinho pinguço e folgado aqui de Niterói. O "pouco horizonte" vai arrumar a maior confusão: tá começando uma campanha para que o governo reserve 20% das vagas em todos os campeonatos de basquete do Brasil para seus colegas "deficientes verticais", que são vítimas de discriminação no esporte.
Essa eu assino embaixo e dou meio mais alto apoio! 
Arthurzinho me disse ainda que virou artista de filme pornô. O nome do último filme que estrelou e vai ser lançado em breve é "Arthurzinho Bem Dotado, o jumentinho atrevido". Num sei, mas acho que num vô vê esse filme naummmmmmm...

Fiz um acordo com os pernilongos sem-teto que invadiram minha casa

Fiz um acordo extra-judicial com os pernilongos sem-teto que invadiram minha casa. Durante meia-hora, antes de dormir, deixo eles me picarem à vontade. Depois eles saem e vão chupar o sangue dos chupa sangue responsáveis pela saúde pública em Niterói. Saco.

O discurso do Reginaldo, que foi da "Religião dos Lagos" aos "Alpes Suínos"

Reginaldo é uma figuraça. Um metro e setenta, 68 anos- que parecem cinquenta, pois é extremamente zeloso com sua saúde-, voz  grossa de macho à moda antiga, personagem que cultiva com maestria: detesta certas modernidades, como a internet por exemplo.

Uma das coisas que o Reginaldo adora é organizar festas e reunir os  amigos à sua volta. No fim sempre brinda a todos com um verborrágico discurso de agradecimento.

O último, no seu aniversário, foi mais ou menos assim: “ Estou muito feliz com a presença de todos e a ausência dos que não vieram! Não poderia deixar de agradecer à minha mulher, aqui do meu lado, e à sua prestimosa família que me receberam numa noite fria e soturna de Niterói.... Uma salva de palmas para eles!”

Depois das palmas nosso tribuno retoma sua peroração: “Quero agradecer também aos médicos  que curaram minhas colunas, sem eles eu estaria aqui em uma cadeira de rodas... Uma salva de palmas para os médicos que me salvaram”

Apesar de nenhum dos médicos do Reginaldo estar presente, foi-se mais uma salva de palmas, logo após ele retoma: “Bem não poderia deixar de agradecer ao Parmê, o maitrê desta solenidade e seus garçons, sem os quais nosso encontro não seria tão apetitoso e brilhantoso... Uma salva de palmas para o Parmê e sua equipe!”

Depois de mais ua salva de palmas, todo mundo já de saco cheio, nosso tribuno termina seu discurso: “No mais, quero agradecer de novo a presença de todos e comunicar que vou sair de férias com minha querida esposa. Hoje estaremos seguindo para a Religião dos Lagos, onde ficaremos por 10 dias e depois seguiremos para a Europa, iremos primeiro à Suíça pois minha mulher quer conhecer os Alpes Suínos. Vou aproveitar o ensejo e comer umas costeletas de porco por lá... Muito Obrigado”

Foi ovacionado por todos, o Reginaldo. É um bom sujeito.

O amor que quero e o dia fresquinho em Niterói

Pensamento amoroso

Eu só quero um amor que não encha meu saco. Saco. 

Mudando de saco amoroso para saco quente

Que beleza! Hoje até que o dia foi fresquinho aqui em Niterói, fui à praia bem cedinho e tava  fazendo só 38 graus- se baixar dos 35 já dá pra puxar um casaquinho e preparar um fondue mais tarde

Milagre Baixa Renda e a criação da Bolsa Dízimo

Ontem à tarde fui em uma reunião no centro de Niterói. Quando estava voltando para casa, na rua da Conceição, passa um carro de som da Igreja Universal urrando no último volume da potente aparelhagem, os milhares de milagres diários feitos pelos tosquiadores, quer dizer, pastores da imensa rede de distribuição e comércio de fé.
Por que eles podem botar carro de som berrando em nossos ouvidos? Por que o silêncio cúmplice de nossas "otoridades" perante tanto barulho?
Me parece, pelo que pude depreender do berreiro, que a Universal já está fazendo milagres no atacado e no varejo- neste caso tem até milagre por R$ 1,99, o que se trata, convenhamos, de um milagre para os fiéis de baixa renda. Muito breve, antes que vocês imaginam, para cooptar o voto dos evangélicos, vai aparecer um político propondo a criação da Bolsa Dízimo. E quem vai dizer que não?

O cento e setenta e um dando uma volta...

Ontem encontrei um velho conhecido aqui de Niterói. Talvez o estelionatário mais afamado da região. Um cento e setenta um com todos os doutorados possíveis e imagiváveis. Tudo devidamente sacramentado e juramentado em cartórios e delegacias daqui. Mas, como não poderia deixar de ser, uma figuraça divertida e carismática. “Qualidades” de caráter indispensáveis à sua atividade profissional.

Depois dos cumprimentos de praxe, pergunto a ele: - Fazendo o quê aqui por Icaraí?

- Dando uma volta... – responde ele, distraído.

- Posso saber em quem?!- devolvo.

- Vai à merda, Zé Antonio! 

E seguiu dando sua volta... Só não me disse o nome da vítima.

A hipocrisia como ela é: faz discurso contra a corrupção e vota no Garotinho

A hipocrisia como ela é
Outro dia estava em um jantar aqui em Niterói e um sujeito desandou a falar contra a corrupção. No fim disse que estava apoiando o Anthony Garotinho para governador... Dei a maior gargalhada! Ficou puto comigo. Hahahahahaha...

Pelo jeito #VaiTerCopa mas não #VaiTerPutanaCopa. Saco.

Estava na Avenida Amaral Peixoto, a principal aqui de Niterói, por volta das 15 horas, quando vejo uma aglomeração. Vou me aproximando e começo a ver diversos carros da Polícia Civil estacionados. Logo fico sabendo o motivo do furdunço. Eles estavam dando uma batida no prostíbulo que fica em cima da agência da Caixa Econômica-  por este singelo motivo é conhecido popularmente como “Puteiro da Caixa”- na verdade um prédio onde diversos pequenos apartamentos são utilizados por prostitutas e travestis pra sua labuta diária.

Em um micro-ônibus já estavam diversas “primas e “primos” ( travestis ) detidos por nossas zelosas “otôridades”.

Eu contei, ninguém me contou, 21 carros da Civil estacionados no local. E, pouco depois, percebi que do outro lado da rua havia mais alguns.

Achei, além de uma tremenda injustiça, um exagero a quantidade de policiais e carros deslocados para o local. Me parece que com a violência que nos assola dia sim, dia sim e o outro também , que nossos homens da lei  tenham crimes mais importantes para combater que perder seu precioso tempo prendendo prostitutas.

Isso, suponho, deve ser efeito da “higienização social” que vem ocorrendo em diversas cidades do Brasil por conta da Copa do Mundo que se aproxima. 

Pelo jeito #VaiTerCopa, mas não #VaiTerPutanaCopa. Saco.

Niterói, uma cidade sitiada por bandidos

Na última quinta-feira, muitas lojas do Centro fecharam com medo de confrontos entre polícia e bandidos. Foto Maurício Gil

Niterói está sitiada. Ontem um mesmo bando fez arrastão em 4 bairros. As ruas começam a se esvaziar ao entardecer. As pessoas andam assustadas pelas ruas... Até quando?

Eis o ponto a que já chegamos aqui em Niterói:

O espetáculo de teatro ‘Nós Sempre Teremos Paris’, que seria apresentado no Teatro Abel, em Icaraí, foi cancelado neste final de semana. Em nota oficial, a produção do espetáculo afirmou que a cidade está passando por um momento difícil e a produção entendeu que seria complicado levar as pessoas ao teatro.

Leia mais sobre a violência em Niterói em O Fluminense- Onda de violência causa prejuízos no comércio da cidade de Niterói 

Naná, a gata mais gata de Niterói

Essa é a Naná, a gata mais gata de Niterói. É a "dona" aqui da rua e tem alma de cachorro vira-lata, acompanha os moradores mais chegados até à porta de sua casas.
Mas, como todos tratam dela, a Naná está um tanto ou quanto obesa. Uma de suas fãs mais chegadas anda querendo convocar uma reunião de moradores para fazer uma escala do dia em que cada um vai tratar da folgada e carinhosa Naná.

Orem por mim, vou ter de ir ao centro de Niterói

Orem por mim, pois vou ter de ir ao centro de Niterói resolver um assunto. Se conseguir escapar dos bandidos e das balas perdidas, que só "acham" inocentes, mais tarde volto para contar minha aventura.
Caso não volte, podem chorar..... Menos no meu buraco. Saco.

Pode isso, Arnaldo? ( I )

Mas... 
Tem uma associação de mudos aqui em Niterói que tem um... porta-voz. Humpft.

Fui dar um "rolezinho de pescoço giratório"

Fui dar um rolezinho de pescoço giratório na Moreira César, mas não demorei, tá quente demais.
O quê? Querem saber o que é rolezinho de pescoço giratório? Como vocês são fofoqueiros, não?
Como eu tumêm sô, vô explicar: é que tem tanto bumbum ( bumbum é bunda, porra! ) bonito desfilando por aqui, que a gente fica girando a cabeça de um lado para o outro... Apreciando as belezuras.
Felizes, seus linguarudos?
Ah, se não sabem, aqui em Niterói ( Icaraí ), é onde existe a maior quantidade de mulheres bonitas por metro quadrado no mundo, segundo pesquisa de um site americano. Se bem que o metro aqui não tem nada de quadrado. Ao contrário, é redondo e muito do bem torneado.

Quem duvidar da beleza das mulheres de Niterói vá em O Globo- Niterói: celeiro de mulheres bonitas

A água de coco foi para "5 real", mas a água de cocô continua grátis

Pois é...
Aqui em Niterói, na praia de Icaraí o coco subiu de preço e agora custa "apenas" "5 real"!
Ah, mas se a água de coco está cara, na água de cocô que banha Icaraí você  mergulha inteiramente grátis! Se quiser pode beber, é opcional.
Sempre existem boas opções quando temos boa vontade e bons governantes, não é?
Mergulhem...

A Ampla, concessionária de falta de energia de Niterói, criou os transformadores-bomba

No Iraque existem os homens-bomba; no Rio temos os bueiros-bomba e em Niterói a Ampla ( concessionária de falta de energia daqui ) lançou os transformadores-bomba, todo dia explode um ou uns. Falta de investimento me informaram, pela segunda vez, os próprios funcionários da dita empresa.