Mostrando postagens com marcador oceano. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador oceano. Mostrar todas as postagens

26 de junho de 2014

Dizem que todos os homens nascem iguais

Dizem que todos os homens nascem iguais
Dizem que todos os homens nascem iguais.
Ledo engano.
Uns nascem mesquinhos, até com seus vizinhos.
E terminam a vida tristemente sozinhos.
Não valem uma lágrima.
Outros nascem generosos, são justos e bondosos.
Fazem o bem sem olhar a quem.
Estes são os essenciais.
E quando se vão, por raros, são pranteados por um oceano de lágrimas.

23 de novembro de 2013

E direi ao tempo

E direi ao tempo
E direi ao tempo
que avisará ao vento
que carregará a boa nova
por todo continente e oceano:
Te amo!

20 de fevereiro de 2013

A solidão é múltipla

A solidão é múltipla- Interrogações
Eu não desacredito, apenas sou cético, 
quanto aos exércitos radicais, sejam
eles religiosos, ideológicos ou politicamente corretos.
Só existe uma liberdade. A de duvidar e questionar.
Não me tragam certezas- detesto-as.
Sou, é certo, incerto. Prefiro solidão que multidão.
A solidão é múltipla. A multidão una.Sou profeta
d'eu. Não de seu eu, ou de outros eus. E rio, que desce
para o mar. E ri, da onipotência do poder. Rio até não mais
poder. E misturo-me nas águas infinitas do oceano. Só.

2 de novembro de 2010

Na vastidão do oceano

E serei veleiro
a singrar sem rumo
todos os mares do mundo

Velejarei em solidão
serei eu e meus fantasmas
[ são eles: desencanto
                                     frustração
                                                    saudade]

E na praia mais deserta
recolherei a mais bela flor


E a carregarei comigo
morrendo devagar
como o amor que tento
matar em mim

Mas não sou assassino
sou apenas um homem
com alma de menino

E deixarei que o amor viva
ele não tem culpa do tormento
de min'alma exangue

E na vastidão do oceano
olharei o infinito
que é o exato tamanho
da saudade que sinto


                                                                                                                                                                                       

26 de outubro de 2010

Um oceano de lágrimas

E sairam, cada qual para um lado,

   ambos choravam o fim do amor.

         E as lágrimas que derramaram

                formaram dois rios

                       que viraram

                              um oceano

                                    de saudade

                                         dor

                                             e desengano