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29 de setembro de 2016

Palestinos querem que ONU mude nome de Israel para Flamengo

O modesto Palestino do Chile eliminou o Invencível Mengão da Copa Sul-Americana ao vencer o time da Rede Globo por 2 x 1 em partida realizada ontem (28/09) em Vitória, capital do Espírito Santo, que ontem virou "Espírito de Porco" e transformou Vitória em "Derrota" e desespero para os bilhões de pacatos e ordeiros torcedores da "NaSSão".
Ao saber da vitória do clube fundado por humildes imigrantes palestinos que foram viver no Chile, os dirigentes da Palestina, para se livrarem de vez do jugo de Israel, vão sugerir à ONU que mude o nome do Estado judeu para Flamengo. Se a ONU acatar a sugestão o povo palestino tem certeza que vai dobrar os israelitas e conquistar de vez sua liberdade. É, faz sentido...

Palestinos querem que ONU mude nome de Israel para Flamengo

9 de junho de 2014

Delegação da Federação Palestina de Futebol chega ao Brasil ignorada por governo e mídia

Uma delegação de 15 palestinos, integrantes da Federação Palestina de Futebol, arrivou a São Paulo  na última sexta-feira, dia 6 de junho, com o propósito de apresentar provas sobre abusos e desrespeito aos direitos humanos de atletas palestinos cometidos por Israel, aos membros do 64º Congresso da FIFA que acontecerá entre os dias 10 e 11 de junho. A delegação irá solicitar que se aplique o Estatuto da Fifa e a Carta Olímpica e que sejam impostas sanções ao país agressor, além de  exigir que Palestina (como país membro) tenha seus direitos plenamente respeitados dentro da entidade.
Art. 2 do Estatuto da Fifa
2.1 não deverá haver discriminação a um país ou a um indivíduo por razões de raça,religião ou política;
2.2 a associação que tolerar, permitir ou organizar competições nas quais a discriminação é praticada, ou que for estabelecida num país onde a discriminação no esporte for declarada em lei, não deverá ser admitida na FIFA, ou deverá ser expulsa se já for membro.
Antes da entrega da documentação no Congresso da Fifa, haverá uma coletiva de imprensa, onde o presidente da Federação Palestina de Futebol, Jibril Rajub, e jogadores da seleção palestina apresentarão aos jornalistas as denúncias das constantes violações dos direitos humanos cometidas contra os atletas.  Entre os abusos documentados fartamente se encontram detenções arbitrárias,  bombardeio a centros esportivos, humilhações em postos de controle militar, interrupção de jogos e treinos à força e o uso de armas de fogo para ferir gravemente os atletas. Oriente Mídia-Delegação de jogadores palestinos chega ao Brasil

Alguém viu na nossa mídia alguma notícia sobre o assunto? Uma declaração de apoio de nosso governo? Creio que não, assim como eu, que só soube da chegada da delegação palestina através de uma amiga, Natália Forcat.
Dessa "Copa", a dos povos que lutam por sua liberdade, pouco gente  quer saber. Não dá lucro.



29 de maio de 2012

Uma imagem que vale mil tristezas e alguma esperança


Um povo que durante séculos foi perseguido, humilhado, espezinhado, que foi vítima de uma tentativa deliberada de ser eliminado da face da Terra pela insanidade hitlerista e sua indústria de assassinatos, e resistiu e sobreviveu e nos deu gênios como Jesus Cristo; Einstein; Freud; Marx; Hannah Arendt e tanta gente mais, não tem o direito de perseguir, humilhar e espezinhar outros povos. Tão perseguidos e maltratados, foram, que em português criou-se o termo JUDIAR para definir quem é maltratado, humilhado, espezinhado, torturado.
Como, digam-me, como um sobrevivente do Holocausto- um filho da dor, do horror, da injustiça, da covardia, do ultraje-, digam-me, como pode um herdeiro desta História cultivar o ódio, a opressão, como pode apontar um fuzil para uma criança?! Digam-me...

 A foto acima é de uma jornalista- não sei o nome dela-, que em uma atitude de coragem e desprendimento, enfrentou o soldado israelense que apontava o fuzil para o menino palestino. Uma imagem que vale mil tristezas e alguma esperança. Por que não? Não será Esperança o nome desta mulher, ou Justiça, ou quem sabe, Paz?



29 de julho de 2011

Elas simplesmente foram à praia

Enquanto houver mulheres que digam
Não !!!
A esperança não perecerá
Judias e palestinas em um gesto de amor
Simplesmente foram à praia
Uma lei injusta desafiar
Munidas apenas da coragem de dizer
Não...À intolerância
Ao ódio entre iguais
" Não sois inimigas
Mulheres é que sois"
Lindas...Belas...Corajosas
Um exemplo para nós
Que carregamos em algum recôndito d'alma
A chama do porvir
De uma humanidade
Menos desumana...


O motivo do poema está aqui: Um banho de desobediência civil em Israel

5 de abril de 2011

Assassinado um lutador do bom combate

Ele tem de morrer! Como ousa, o cão sarnento, filho de mãe judia e pai palestino e ainda por cima... cristão! Cão infiel!
E foi assassinado o ator, diretor e ativista pela paz, Juliano Mer-Khanis, executado friamente em frente ao teatro que sua mãe, uma judia que luta pelos direitos dos palestinos, fundou em um campo de refugiados na cidade de Jenin, na Faixa de Gaza.
E mais uma vez o sangue dos justos, dos bons, dos tolerantes, escorre, vítima do ódio, do preconceito, da intolerância com o outro dos fanáticos obtusos de sempre.
Lamento Mer, que tenha morrido em vão, você que combateu o bom combate no solo sagrado das três religiões monoteístas, todas representadas, de alguma forma, por você; solo sagrado, Mer, irrigado há séculos com sangue de inocentes que acreditam piamente que seu Deus, mesmo sendo o mesmo, e- pior!- não existindo, é melhor que o de seu irmão ao lado. E matam-se e matam...principalmente os justos...como você, Mer.
Que Deus se perdoe...por tamanha barbaridade!