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30 de maio de 2014
14 de agosto de 2013
Cenas do dia-a-dia: moleque levado senta a mão em Toy
Próximo de minha casa tem um jardim de infância. Sempre via um moleque, por volta dos 3 anos, arrumando confusão com seu avô, que é quem quase sempre vem buscá-lo. Curioso, num desses dias perguntei ao avô porque seu neto- daqueles gorduchos socados, de cara-larga e simpática- estava empacado. Rindo, ele me disse: "É que ele está escolhendo o lado que quer ir embora, só vai por onde quer!"
Sai rindo e deixei os dois lá, devidamente empacados.
Ainda há pouco encontrei-os novamente e Toy, meu fiel companheiro, espaçoso como só ele sabe ser, foi logando pulando nas pernas do avô do Igor, pedindo carinho. Se danou! O "pestinha", achando que Toy queria morder seu avô, meteu a mão na cabeça dele. Um belo tapa. Toy deu um grunhido e veio logo se estabelecer entre minhas pernas, seu local preferido quando se sente ameaçado.
Rimos muito da cena, eu e o avô do Igor, o pestinha simpático. E corajoso.
Sai rindo e deixei os dois lá, devidamente empacados.
Ainda há pouco encontrei-os novamente e Toy, meu fiel companheiro, espaçoso como só ele sabe ser, foi logando pulando nas pernas do avô do Igor, pedindo carinho. Se danou! O "pestinha", achando que Toy queria morder seu avô, meteu a mão na cabeça dele. Um belo tapa. Toy deu um grunhido e veio logo se estabelecer entre minhas pernas, seu local preferido quando se sente ameaçado.
Rimos muito da cena, eu e o avô do Igor, o pestinha simpático. E corajoso.
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