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6 de março de 2020

E teus braços me acolheram

Um dia, 
nublado e triste, 
perdi minh'alma

Dores indizíveis
perpassavam
meu ser

Dores d'alma penada,
insana,
sem prumo,
sem rumo...

E então,
vagando
sem rumo
pelo mundo,
deparei-me
com teu sorriso
belo e terno!

Foi como,
de novo, 
ver o brilho do Sol!

E teus braços
me acolheram...

E tua boca me deu calor,
e teu coração me deu amor!

E em ti, mulher
feita de fogo,
amor, afeto e
infinita paixão,
renasci,
para o mundo,
para a vida,
para te amar!

Um dia,   nublado e triste,   perdi minh'alma    Dores indizíveis  perpassavam  meu ser    Dores d'alma penada,  insana,  sem prumo,  sem rumo...    E então,  vagando  sem rumo  pelo mundo,  deparei-me  com teu sorriso  belo e terno!    Foi como,  de novo,   ver o brilho do Sol!    E teus braços  me acolheram...    E tua boca me deu calor,  e teu coração me deu amor!    E em ti, mulher  feita de fogo,  amor, afeto e  infinita paixão,  renasci,  para o mundo,  para a vida,  para te amar!





29 de fevereiro de 2020

Teu corpo, meu mundo

quando tua pele
toca meu corpo
e teu cheiro me entranha
sou nada mais
que apenas desejo
e perco-me em ti
meu mundo
começa em tua boca
passeio-me em teus seios
e completo-me em teu sexo 🌹
Zatonio Lahud


20 de agosto de 2018

De infinita paixão

Eu vi raios de sol
Iluminando seu rosto
Foi o instante
De beleza
Mais fulgurante
que já vivi

E fiquei
Por ti 
Cego
De infinita paixão... 

Blog do Barão- De infinita


1 de maio de 2016

Canção da Revolta- Claudia Morett

CANÇÃO DA REVOLTA
Uma febre no âmago da alma, A praga rogada com fúria, Sentença de um anjo cruel Fez adormecer o homem ausente Lançou minha alma no cárcere negro, Branca prisão de carne e sangue, E ainda em dor no abraço da saudade Abraço sua ausência e sinto o fogo de sua mão. Alma caminhando a esmo levando apenas canção. Agora eu vou sussurrar aquela canção até eu morrer Ontem foi uma febre, amanhã uma onda de calor, Depois uma punhalada de dor! Um dia eu sei que minha alma tornará aos braços do amor! Eu vou murmurar aquela canção até lá. Mas que melodia tirará o meu amor do sonho dele? Que dissonância o despertará da morte? Posso atear fogo no fundamento dessas regras
Mudar a estação do rádio
Ninguém nunca tirará nada de mim!
Nada que eu não queira entregar. 
Eu não quero entregar minha vida,
Não entregar meu amor!
A vidraça da minha janela vai mover-se e formar ondas no vazio
Que me revela todas as manhãs... 
Eu não vou deixar nem um costurado para trás,
Vou desmanchar a renda inteira até que fique
Só o triste e enluarado fio do meu destino. 
Mas que melodia tirará o meu amor da mentira em que morre?
Que melodia fará com que se lembre de mim?
Eu cantarei entre as ruínas daquela casa que sonho no topo da montanha
Eu cantarei entre as garrafas de vinho Que nós deixamos sobre o nosso antigo peitoril da janela Eu cantarei sobre os anos que você vai desperdiçar ficando mais triste e velho, Cantarei o amor que não veio o frio dessa febre que nunca passa. Cantarei soluçando no meu travesseiro, Cantarei para acordar os planetas perdidos, Os rios dentro da noite, os navios de areia, e meu sonho vertido no tempo... Claudia Morett

20 de agosto de 2015

10 de janeiro de 2013

As Cores

http://androphilia.tumblr.com/page/3
As cores!
Infinitas...
Criativa beleza do espírito humano
O azul, do infinito horizonte
O verde, que te quero sempre
O vermelho, que arde paixão
O cinza, fortuita lágrima de saudade
O negro, a marca indelével da escravidão
O branco, que paz?

4 de janeiro de 2013

A saudade tua dói

Onde estás?
Além de no meu coração?
Sinto teu cheiro vagando pelo quarto,
Teus cafunés em meus cabelos,
Tua boca na minha...
O desejo que aflora
Estás toda aqui
Menos teu corpo
Com teu calor
Que me faz arder de paixão
Vem..Vem...
A saudade tua dói.

Dor não à toa rima com amor

Ah...vida!
Tão curta
Para tanta paixão
Que me faz perder o senso

É felicidade e sofrimento
E vice-versa
Ou versar um pobre verso
Para aplacar a dor
Do tamanho do universo

Dor não à toa rima com amor.


                                                                                   

28 de dezembro de 2012

Medo de não mais voltar

Saudade
Tanta!
Que sinto-te aqui
Aninhada em meu aconchego
Me fazendo um gostoso  chamego

De teus lábios roubo um beijo
Sinto o eriçar de teus pelos
O calor de teu sexo

Mergulho em teu abraço
Tão completamente
Que tenho medo
De não mais voltar
Voltar de ti...Paixão.


                                                                                  

23 de junho de 2012

Na solidão da madrugada fria

na solidão da madrugada fria
é que sinto saudade do calor de teu corpo

de acordar e ficar admirando sua beleza serena
no sono profundo que te envolve

depois beijar suavemente teus lábios
abraçar teu corpo com ternura
e adormecer embriagado por teu odor

mas estou acordado...só...
e faz frio...

                                              

19 de junho de 2012

Ávido de teu corpo

quero aconchegar-me de mansinho
em seu colo quente
feito criança carente
e adormecer placidamente
ao ninar de seus cafunés dolentes

e quando acordar
serei paixão ardente
ávido de teu corpo
e ferverei em ti
que se entregará docilmente
ao furor de nosso desejo

beijará meu corpo suado
sentirás minha língua
mordiscando sua orelha
  [ sussurros obscenos ]
suas unhas cravando em meu ombro
o corpo trêmulo do gozo que vem...


                                                   

4 de junho de 2012

O amor eterno-foi

de frente
eu olho o verso
de tua beleza indescritível
fostes e deixastes-me teu cheiro
entranhado em minh'alma
como o ferro em brasa marcava o escravo
ano após ano
saudade após saudade
ainda me embriago de ti

o amor eterno-foi
lembrei-te-me em outros corpos
em paixões tão escaldantes como efêmeras
Mas nenhuma com seu inexcedível cheiro de fêmea

quatro de junho é seu aniversário
e no último que passamos juntos fizemos sexo
lembra? e na véspera e na pós-véspera
pela manhã...à tarde...entrando noite..
nunca fomos calmaria
fomos paixão que queimava ao nos tocarmos
tesão...desejo...teu cheiro...

26 de maio de 2012

Fiquem com a Mafalda e vivam a vida

A vida...
Às vezes triste
Às vezes alegre
Às vezes soturna
Às vezes brilhante
Mas vida vivida
Com paixão
E compaixão
Sempre vale à pena
Ainda que a alma não exista
Mas a grandiosidade do espírito humano
Com certeza nos permeia
E nos faz seguir adiante
À vida...

Pelos seus pés

Eu conheci uma linda mulher
Primeiro pelos seus pés
Não vi seu rosto
Muito menos seu corpo
Só os belos pés
Entrelaçados com sensualidade
Por um par de sandálias pretas

Quero beijar os pés desta mulher
De nome não sabido

E subir em devaneio
De beijos e mordiscadas
Por todo seu corpo

Submeter-me-ei aos caprichos teus
Para realizar os desejos meus

Desejo de teus pés
De teus seios
De tua boca
De teu sexo
De teu gozo
Meu...




16 de maio de 2012

Eu quero um último amor

Eu quero um último amor
para acalentar-me a dor
dos amores que no tempo se perderam
mas deixaram brasas que queimam
o coração de saudade intermitente

Eu quero um último amor
para dizer Eu te Amo
vida que vivi a esmo
procurando um não sei que
do pedaço que me falta
no excesso que sou

Eu quero um último amor
para me consolar na hora da partida
e virar saudade em seu coração partido

Eu quero um último amor
que derrame uma lágrima
despedindo-me da vida
que vivi "errada"
sem meio
só começo
paixão
tumulto
e fim...

14 de maio de 2012

Insanidade com chuva


A chuva lá fora, a preguiça aqui dentro, a falta de assunto que me consome, vontade de escrever a esmo, com se estivesse atirando com uma metralhadora, deixar as palavras saírem sem controle, comandadas pela insanidade que controlamos e é mais sã que nossa vã racionalidade, a chuva cai...alaga às ruas, e eu com isso? Me afeta o barulho chato dos pingos imtermitentes, nos jornais chovem desgraças, corrupção, análises nada analíticas de cronistas que acham que o futuro está em seus obtusos teclados. Arrogância...com chuva...
Toy dorme tranquilamente em sua caminha, os cães são mais sábios, reduziram sua linguagem a uns tantos auaus e alguns cains, por isto são mais amorosos e felizes.
Ah, e não querem explicar o mundo, é impossível. Melhor viver...mas a chuva continua...eu, assunto minha falta de assunto, deixo as palavras esvaírem-se da mente demente para os dedos dormentes de frio, talvez o corpo quente de uma bela mulher de pele clara e cabelos negros esteja mitigando meus pensamentos...a chuva aumenta...vou acender um cigarro...
Metafísica peripatética, mas eu nunca tive a física como meta, talvez  físico...feminino, belo...e suave...a chuva cai...os cabelos negros molhados...sensualidade...a pele branca eriçada de frio e desejo...a paixão na chuva que cai...solidão...

30 de abril de 2012

O chocolate acabou

dia frio e triste
chuva fina
bom para beber um chocolate quente
e amar uma mulher "caliente"
para esquentar o corpo da gente

mas estou só
o chocolate acabou
e a mulher não chegou...

23 de abril de 2012

Luxúria

Te espero, mulher
Quero-te aqui
Em sofreguidão
Desnudando-se, lentamente
O corpo esbelto, curvas
Alucinação de desejo

Serei livre, em meu ensejo
Que tanto esperei, ter-te
Cobrir-te, odor e luxúria
Exalas em cada poro, meus

Desvencilha-te de roupas
 E pudores, quero-te Prostituta
De teus desejos, nossos

Ferve-te, a alma inconsútil
Copulando paixão, nós
Caminhe em direção ao prazer, eu
O corpo nu, venha
O infinito te espera, a entrega
O orgasmo que assoma, treme
Goza nossa eternidade, agora...


4 de abril de 2012

Por que foges da paixão?

teu corpo me excita
tua voz suave em meus ouvidos
me enlouquece
teu cheiro me penetra
beijo-te com ardor
sinto suas unhas
arranhando levemente
minhas costas
mordisco tua orelha
seus gemidos flutuam
pelo quarto
inebriado pelo cheiro de sexo
o prazer vem forte
trememos unos
nossos corpos exalam luxúria
um beijo ardente une nossas  bocas

depois o silêncio saciado
da paixão nos envolve
por que foges?