O presidente do Vasco,
Roberto Dinamite, não disse uma palavra sobre a selvageria entre a torcida
organizada de seu clube e a do Atlético do Paraná. O timeco por ele montado,
que não honra as tradições do Vasco, levou de 5, foi rebaixado e Dinamite quer virar
a mesa sob a alegação que a partida contra o Atlético ficou parada mais de 60
minutos devido à briga das torcidas.
Deviam é procurar saber quem financiou a viagem dos torcedores brigões até Joinville. Aposto que foram financiados pela própria diretoria do Vasco. Vai arrumar um time decente, Dinamite, ou então deixe a Presidência do clube e poupe seus torcedores, já sofrendo bastante, de uma palhaçada dessa.
Deviam é procurar saber quem financiou a viagem dos torcedores brigões até Joinville. Aposto que foram financiados pela própria diretoria do Vasco. Vai arrumar um time decente, Dinamite, ou então deixe a Presidência do clube e poupe seus torcedores, já sofrendo bastante, de uma palhaçada dessa.
Leiam o que diz um grande
vascaíno sobre o assunto:
Torcedor do Vasco, o advogado carioca Wadih
Damous - presidente da Comissão
Nacional de Direitos Humanos da OAB e da Comissão da Verdade do Rio de Janeiro
– criticou duramente a direção do clube por querer garantir uma vaga na série
“A” do Campeonato Brasileiro, que perdeu no campo, no velho e conhecido
tapetão”:
“Comemoramos nossas
vitórias e choramos nossas derrotas com a altivez dos gigantes e não com a
pequenez dos malandros”, afirma o advogado.
E mais: “o Vasco foi
rebaixado por ter uma diretoria incompetente e um péssimo time, que não honra a
grandeza do clube. Mas perdeu dentro de campo e só dentro de campo pode pensar
em voltar. Por oportunismo eleitoral, um antigo personagem das trevas ressurge
e quer os pontos no tribunal. A diretoria, com a sua fraqueza de sempre, se
deixa levar pelo lúgubre canto da sereia e está impugnando a partida contra o
Atlético Paranaense. Essa é uma desonra maior que o rebaixamento. Vitória no
tapetão é derrota moral, indigna dos verdadeiros vascaínos”.