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24 de agosto de 2016
4 de outubro de 2013
Versão de Marina para Marina Silva
Versão para Marina Silva
Zatonio Lahud
Marina, morena, Marina
você se danou
Marina você fez tudo
mas sua Rede o TSE bloqueou
Não pinte este rosto cheio de desgosto
que eu não gosto e que é só seu
Marina você pode ser bonita
mas no PT quem manda é o Zé Dirceu
E quando ele se zanga não sabe perdoar
E pode Marina , morena, Marina
ter certeza que foi ele que te fodeu
E agora Marina, morena, Marina eu vou parar
porque caso contrário o Dorival Caymmi vai ressuscitar
e me pegar pela jugular
Ao ver Marina, morena, Marina
a merda que fiz com seu clássico
de nossa música popular...
Perdão, Dorival...
6 de dezembro de 2012
Vou na Bahia viver
Que calor!
Assim não dá para pensar
É só suar e praguejar
Calor é muito bom
Com muito dinheiro no bolso
Para à toa na praia ficar
Acompanhado de uma bela morena
Para á noite no quarto com ar refrigerado
Namorar até o dia raiar
Trabalhar e pensar
Com calor não dá
Vou na Bahia viver
E ficar na rede de pernas pro ar
Sentindo a brisa mar
A me refrescar
Enquanto minha linda morena
Me cobre de beijos e cafunés
Só assim o calor dá pé...
Assim não dá para pensar
É só suar e praguejar
Calor é muito bom
Com muito dinheiro no bolso
Para à toa na praia ficar
Acompanhado de uma bela morena
Para á noite no quarto com ar refrigerado
Namorar até o dia raiar
Trabalhar e pensar
Com calor não dá
Vou na Bahia viver
E ficar na rede de pernas pro ar
Sentindo a brisa mar
A me refrescar
Enquanto minha linda morena
Me cobre de beijos e cafunés
Só assim o calor dá pé...
10 de novembro de 2012
Ode à Preguiça
Ah...Preguiça!
Quando me olvidas
Aparco-me do mundo
E entrego-me a ti
Em submissa letargia
Verdadeiro escravo de tua orgia
De nada fazer...
Ver o mundo passar
Em estoica entrega
A teus desejos nenhuns
Apenas espreguiçar indolentemente
No balanco malemolente da rede
Que preguiçosamente vai...vem...vai...
Quando me olvidas
Aparco-me do mundo
E entrego-me a ti
Em submissa letargia
Verdadeiro escravo de tua orgia
De nada fazer...
Ver o mundo passar
Em estoica entrega
A teus desejos nenhuns
Apenas espreguiçar indolentemente
No balanco malemolente da rede
Que preguiçosamente vai...vem...vai...
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