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30 de maio de 2017

Comida a quilo pesada a olho

Comida a quilo pesada a olho
Zatonio Lahud

Salvador lembra muito o Rio, principalmente o espírito do povo: amável, alegre, prestativo e irreverente.
Fui almoçar em um restaurante de comida a quilo bem em frente à simpática pousada onde estou hospedado no Farol da Barra.
Espaço pequeno, muita gente comendo. Me servi e fui pegar carne na churrasqueira, que fica do lado esquerdo de quem entra no estabelecimento.
O rapaz me serviu e disse: "Não precisa pesar, dá R$ 13,00!"
Dei uma leve risada e fui comer. Um feijão maravilhoso! Tão bom que terminei e fui repetir.
Voltei no churrasqueiro baiano, peguei um pedaço de frango e perguntei a ele: E agora?
Como tinha menos comida no prato, ele disse: R$ 10,00, tá bom?!
- Fechado!- disse a ele e fui pra mesa.
Terminei de comer e fui pagar com cartão de crédito. Aí ele conversou com a senhora que estava no caixa, veio até mim e disse: "Crédito a máquina é aqui do lado, você se importa de ir até lá comigo?"
- Claro que não- respondi.
E fui até um açougue que fica a uns 150 metros do restaurante passar o cartão.
Depois viemos proseando como se nos conhecêssemos há décadas!
Salvador é uma deliciosa esculhambação!

Bahia

18 de fevereiro de 2015

Quem escreve o que quer, recebe a resposta que não quer

Quem escreve o que quer, tem a resposta que não querRachei de rir! Quem escreve o que quer, recebe a resposta que não quer. Além de não querer pagar pelo trabalho alheio, o folgadão ainda tem a petulância escolher o repertório que os escravos, quer dizer músicos, deveriam tocar em sua senzala, quer dizer, restaurante.

25 de março de 2014

Agora você pode jantar com sua amada em uma restaurante dentro de um cemitério

Agora você pode jantar com sua amada em uma restaurante dentro de um cemitério

O restaurante New Lucky, em  Ahmadabad (Índia), foi construído em cima de um cemitério. Dezenas de túmulos e caixões não puderam ser removidas e, então, as mesas, foram dispostas em torno delas.
Os mortos ficam protegidos por cercas. Apesar da situação sinistra, o restaurante é frequentado por grande número de clientes, que fazem suas refeições tranquilamente. O Globo- Restaurante funciona no meio de túmulos na Índia

Bão!... Bão!... Bão!... Muito bão!... Se não quiser levar a mulher, leva a sogra. O quê?! Eu não disse nada disso! Aproveitar e enterrar a jararaca, quer dizer, amada sogra, no cemitério ? Bão!... Até que a ideia não é de todo ruim.
Mas, deve ser muito romântico um jantar a luz de vela em um cemitério. Com a defuntada toda olhando, encantada, à cena.
O interessante é que o texto diz que os mortos ficam protegidos por cercas no "restautério". Será que andam assaltando os falecidos? Ah, não, acho que sei, é para evitar que peguem restos de comida. Tem defunto muito guloso e se engordarem muito não vão mais caber em seus recintos eternos.





15 de julho de 2013

O restaurante não vendia comida a quilo, só em grama


Certa feita estava passeando no Rio com uma ex, inteligentíssima- só na cama- e deu-se o seguinte diálogo:
- Estou com fome- diz ela.
- Vamos almoçar naquele restaurante a quilo ali na frente- respondo.
- Não, não é a quilo, não tá vendo a placa? Aquele é a grama, olha a placa: 100 gramas> R$ 2,30, quero comer mais, 100 gramas é pouco!- responde ela me olhando com um olhar de desdém, característico das mentes superiores.
Incontinenti, fui em uma padaria e comprei pão, salame, guaraná Tobi e, como sobremesa, paçoca.
Ah, a madame não era loura. Saco!