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6 de novembro de 2013

Hoje é aniversário do Saint-Clair

Hoje é aniversário do Saint-Clair
Eu e o Saint-Clair, comemorando o título de campeão Carioca de 2013 no Chalé

Hoje é aniversário do Saint-Clair. Amigo de fé. Poeta de pena cheia. Pai da Sthefanie e do Pedro. Marido de d. Jane. Avô de Gabriela, Francisco e Bruno. Saint-Clair nasceu na Vila da Liberdade, espírito livre, saiu de lá e foi ganhar a vida e o mundo. Um homem especial. Amigo sem igual. Pequeno em tamanho, é certo, imenso de coração. Alma excepcional, inteligência especial. Um encantador de palavras e gentes. Um humanista por excelência.
Como ninguém é perfeito, o Saint-Clair tem um grande "defeito", é Botafogo. Sofredor como eu. Certa feita saímos do Maracanã, depois de uma daquelas derrotas que só o Botafogo ousa cometer, jurando nunca mais por lá aparecer. Dois dias depois me telefona ele: "Zé Antonio, tô ligando pra te chamar pra gente ir ao Maracanã domingo. Eu não ia mais, mas meu sobrinho Bruno me ligou de Muriaé, quer ver o jogo, como estou com muita saudade dele, vou só pra fazer companhia a ele, só por isso, vamos?" Depois de uns segundos de silêncio constrangedor, respondi: "Vamos, né, também estou com saudade do Bruno!"
Detalhe: eu ainda não conhecia o Bruno. Rimos à desbragada e no domingo fomos matar a saudade do Bruno. No Maracanã. Nem vimos o jogo. Somos homens de palavra. Nenhuma, quando se trata do Botafogo.
Parabéns, meu amigo. Tudo de bom!

12 de janeiro de 2013

E o Rio Negro vai virar o Rio Afrodescendente; Curitiba será Ânustiba

Totó, que agora é um intelectual pós-moderno, me ligou de São José do Calçado ( ES ), cidade onde nasci.  Retomou seu projeto de renovar a língua portuguesa e transformá-la na primeira livres de expressões politicamente incorretas e preconceituosas.

- Toinha, seu viadão gay, tudo bem!?
- Tudo, Aristides, e você?
- Não te interessa,  a vida é minha e não te devo satisfação dela! E vê se cala essa bocarra e ouva com atenção o que vou dizer...
- Diz?
- Retomei meu projeto de reformar a língua portuguesa, "a última flor do laço", estou quase terminando, depois vou pedir ao meus mestres Edson e Dolores, além do Saint-Clair, que sabem muito mais que você, para dar uma corrigida e mando para o ministério da Educação.
- Sei...
- Não sabe esperma nenhum, eu ainda não disse nada...
-Esperma, Totó?
- É...seu burrinho, porra é palavra de baixo escalão  e não fica de bom jobim um ser politicamente correto como eu ficar usando termos assim
- O que é bom jobim?
- Como você é asnilho! Bom tom jobim, sua anta... Bem, para começar vou corrigir alguns nomes que são muito racistas em nossa língua: o Rio Negro vai ser o Rio Afrodescendente; a Praia da Areia Preta, em Guarapari, vai ser a Praia da Areia Afrodescendente; a Ponte Preta de Campinas, vai virar a Ponte Afrodescendente; Curitiba vai ser Ânustiba; Cuba, Ânusba, que cu é termo chulo e agride nossas famílias; Peru vai ser Pênis, eu é que não apareço por aquelas bandas, ainda mais que me disseram que o povo lá vive duro...E quem nasce em Carabuçu, terra do Saint-Clair, deixar de ser carabucetense e vai virar  caravaginense...aposto que o Saint-Clair vai ficar muito feliz e me convidar para passar um mês na casa dele aí em Niterói. Bom, já estou enjoado de ouvir sua voz...Abraço, seu viadão gay!

Aproveitem e deem uma passada no blog do Saint-Clair,  Asfalto & Mato, vão gostar.

Politicamento correto
                                                                               

                                                               


23 de dezembro de 2012

Como posso viver sem ver o Botafogo jogar

Apaixonei-me a sofrer
Como posso viver 
Sem ver o Botafogo jogar?

Em praguejar a cada derrota 
E prometer nunca mais acompanhar
Uma partida do Glorioso

Que mentira!

No próximo jogo estou lá
Sofrendo novamente
E se perder 
É só aguardar meu amigo Saint-Clair me ligar
Para juntos jurarmos nunca mais ver o Botafogo jogar

Ha! Ha! Ha! Ha! Ha!

Dois mentirosos sem par!


                                                                         

6 de novembro de 2012

Vida longa ao meu amigo Saint-Clair

Hoje é aniversário de meu amigo Saint-Clair
Homem de inteligência rara
E coração vasto

Bom marido
Bom pai
Bom amigo
Avô babão

E ainda carrega no vasto coração
A solitária estrela de nosso Fogão

Além de ser poeta exemplar
Que há de perdoar
Estes sinceros
Mas destrambelhados versos
Que fiz para o homenagear

Vida longa ao meu amigo Saint-Clair!

                                                                             



10 de março de 2012

Uma poesia de Totó enviada pelo "É-Dela" da Dolores


Totó, que agora é poeta e, segundo ele, discípulo de meu amigo Saint-Clair, ligou lá de São José do Calçado para me avisar que tinha enviado um é-meu com sua nova obra. Segundo meu amigo ele passou o é-meu para meu e-mail do é-dela da Dolores. Como ele não tem é-meu usa o é-dela de sua amiga.
O que que vocês querem que eu faça?! Ele é um amigo muito querido, mas mais teimoso que uma junta de mulas e encasquetou com o tal do é-dela da Dolores. Leiam o poema que me enviou do é-dela da Dolores para meu é-meu. Saco!
                                                        O Toinha é Burrinho ( Totó de Drummond de Andrade )
                                                 
O Toinha é burrinho
Não sabe fazer poesia
Só faz porcaria
Eu é que sou poeta
Discípulo do Saint-Clair
E com meus versos
Vou me fartar de tanta mulher
Enquanto o jumentinho do Toinha
Vai ficar  chupando dedo em pé
Ele é tão asninho que
Mulher nenhuma o quer
Enquanto eu
Em poetagem
Vou virar o novo Pelé
E breve poetarei
Melhor que meu mestre Saint-Clair.


"O burrinho, jumentinho e asninho do Toinha" sou eu  e o blog do mestre Saint-Clair é o Asfalto e Mato

9 de janeiro de 2011

Os pardais comeram o arroz e fizeram ninho com sacos

O caso que vou contar ocorreu em Bom Jesus, cidade de meu amigo Saint-Clair- em verdade ele é de Carabuçu, progressista distrito de Bom Jesus, um carabucetense da gema-, que dista 13km de São José do Calçado, onde veio ao mundo, ou estreou, como dizem os baianos, o genial escriba que aqui vos escreve com sapiência e denodo.
 Anos atrás a Secretaria de Agricultura do Estado do Rio resolveu, como forma de fomentar a produção agrícola do Estado, comprar antecipadamente a safra dos produtores. Como não dispunha de locais onde estocar os produtos, alugava galpões nas cidades. Em Bom Jesus, alugaram um galpão de seu Quininho e lá deixaram cerca de 2 mil sacos de arroz. O responsável pela guarda dos produtos eram os próprios proprietários dos galpões. Pois muito bem, o arroz ficou estocado no galpão de seu Quninho por um bom tempo e não apareceu ninguém para levar o produto.
Meses depois aparecem dois fiscais da Secretaria por lá, vão até a casa de seu Quininho, se identificam, e pedem que ele os leve até o galpão onde estava armazenado o arroz, imediatamente seu Quinho os leva e, para surpresa dos fiscais, quando abrem o galpão, não havia nada lá dentro, nem um mísero saco de arroz. Espantado, um deles vira-se para seu Quininho e indaga:
- Ué...cadê o arroz?!
Seu Quininho, com a seriedade que o avançado dos anos lhe dera, responde impassível:
- Meu filho, vocês demoraram tanto a vir aqui pegar o arroz que os pardais comeram tudo!
Atônito com a resposta, mas sem se dar por vencido, o fiscal pondera:
- Mas se comeram tudo, ao menos os sacos vazios deveriam ter ficado, e não vejo nenhum aqui?
Mais sério ainda, seu Quininho retruca:
- Os sacos, ora os sacos...os sacos os pardais levaram pra fazerem seus ninhos!
E mais não disse, nem lhe foi perguntado.


                                                                           

4 de dezembro de 2010

Totó faz revolução na língua portuguesa

Totó me ligou ao alvorecer do dia, como sempre, a cobrar, como desde sempre,  para me informar sobre o livro que pretende escrever corrigindo alguns nomes e designações de nossa língua que, segundo ele, são politicamente incorretas.

- Toinha...safado! Estou te enviando umas correções que fiz em umas palavras que estão fora dos ditames do politicamente correto, depois você envia ao   Saint-Clair, que é professor de literatura e sabe muito mais que você, quero que ele e o meu mestre Edson sejam meus colaboradores; o Saint-Clair só tem dois defeitos: é de Bom Jesus e é torcedor dessa nojeira do Botafogo, mas é um ser educado e vai ser um bom ajudante. Estou enviando umas palavras que já modifiquei, primeiro estou modificando alguns nomes próprios, apelidos e países com nomenclaturas politicamente incorretas.

Países:

Peru, não pode, nome vulgar, agora vai se chamar Pênis. Não...cacete...cacete também é vulgar, é Pênis e não começa a me atazanar.

Agora uma lista onde elimino cidades, países, animais e nome próprios que tenham CU, um absurdo e uma agressão aos nossos ouvidos. Vê a lista:

Cuba:Ânusba
Cuiabá: Ânusbá
Curitiba: Ânustiba
Cubatão...não...não é Cutabão!...é Cubatão: Ânusbatão

Francisco Cuoco...coitado...agora vai ser Francisco Ânusoco, vai continuar oco, mas melhora um pouco...

Culinária, veja que nojo, nós não cumemos- quer dizer, cumemos mas não comida, deixa pra lá!-, nós comemos, portanto vai ser Colinária.

Outra coisa, o Saint-Clair nasceu em Carabuçu, distrito de Bom Jesus, e o pessoal fica mangando deles dizendo que são carabucetenses, nome vulgar demais, então, em homenagem a ele, resolvi alterar, agora vai ser Caravagina, ao menos ele passa a ser caravaginense, que é bem mais de acordo com o " cultismo" da língua que ele tanto cultua, cultua não, é politicamente incorreto: Ânustua fica mais de acordo.

Lembra do Divino Zói de Sapo, se ainda fosse vivo teríamos de chamá-lo de Divino Olhos de Batráquio, acho que não ia gostar do mesmo jeito, fazer o quê?

E tem alguns peixes e aves que mudei também:

Pirarucu, agora vai ser Piraruânus; Pacu, Paânus; Jacu...não...porra...não é já cu? é Jacu...quer dizer, era...agora é  Jaânus!

Depois envio mais, isso dá um trabalho do cara...opa...do cace...ops...Fui...