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4 de janeiro de 2013
28 de dezembro de 2012
8 de maio de 2012
O sono que foi vadiar
O sono perdeu-me e vaga sem dono
Vagamente vaga minha mente
Em relembranças de falecidos amores
A memória vergasta-me o coração
Reabrindo saudades vãs...
A madrugada fria invade-me
Sentimentos misturam-se com palavras
Solidão dor angústia
Culpa do sono que foi vadiar
Cansado sabe-se lá
De me acalentar
Vagamente vaga minha mente
Em relembranças de falecidos amores
A memória vergasta-me o coração
Reabrindo saudades vãs...
A madrugada fria invade-me
Sentimentos misturam-se com palavras
Solidão dor angústia
Culpa do sono que foi vadiar
Cansado sabe-se lá
De me acalentar
6 de abril de 2012
E quando o sono não vem
e quando o sono não vem
os fantasmas aparecem
a rondar meu espírito
vêm do além nada
é a saudade da morena mulher
que querendo não me quer
da claridade que não posso ter
do homem que vi caído na rua
um roto qualquer
com olhar vago
alma vazia de esperança
um morto por nossa iniquidade
esperando a morte vir lhe aliviar
a desventura de estar morto em vida
o problema de minha solidão
é que ela não me deixa só
acompanha-me com dores vívidas
e esperanças mortas...
os fantasmas aparecem
a rondar meu espírito
vêm do além nada
é a saudade da morena mulher
que querendo não me quer
da claridade que não posso ter
do homem que vi caído na rua
um roto qualquer
com olhar vago
alma vazia de esperança
um morto por nossa iniquidade
esperando a morte vir lhe aliviar
a desventura de estar morto em vida
o problema de minha solidão
é que ela não me deixa só
acompanha-me com dores vívidas
e esperanças mortas...
2 de abril de 2012
O pensar vem
E só na solidão do silêncio
o pensar vem;
em ritos dantescos,
uma multidão de cadáveres insepultos
lancinam minh'alma.
O pensar vem;
retém minhas lágrimas,
me inundo dores,
mato deuses insanos,
flores secas de sangue.
O pensar vem;
matei-me em amores-desatinos,
saudades fantasmas a me atormentar.
O pensar vem;
gritos enlouquecidos no silêncio,
ensurdeço-me,
esvaio-me em sentidador.
O pensar vem,
me punir excesso.
o pensar vem;
em ritos dantescos,
uma multidão de cadáveres insepultos
lancinam minh'alma.
O pensar vem;
retém minhas lágrimas,
me inundo dores,
mato deuses insanos,
flores secas de sangue.
O pensar vem;
matei-me em amores-desatinos,
saudades fantasmas a me atormentar.
O pensar vem;
gritos enlouquecidos no silêncio,
ensurdeço-me,
esvaio-me em sentidador.
O pensar vem,
me punir excesso.
29 de março de 2012
22 de março de 2012
17 de março de 2012
Recado aos "normais"
Quando alguém me anuncia:
"Eu sou normal!"
Começo logo a rir,
quem pode ser normal
em um mundo tão louco, injusto e desigual?
Os tais normais são, em geral,
apenas conformistas, cujo horizonte não vai além da fronteira de suas narinas,
que são incapazes de sentir o cheiro da paixão,
vidinha sem emoção,
seguindo regras, etiquetas, falsidades, falsos moralismos.
A vida, senhoras e senhores normais, é muito mais vasta,
vocês não sabem o prazer de uma paixão exacerbada,
a entrega sem limites,
a saudade desesperada na ausência.
Quem tem de ter equilíbrio é trapezista!
A vida é isso: prazer e dor!
Que passa...
Na morte teremos paz eterna,
normais e loucos.
"Eu sou normal!"
Começo logo a rir,
quem pode ser normal
em um mundo tão louco, injusto e desigual?
Os tais normais são, em geral,
apenas conformistas, cujo horizonte não vai além da fronteira de suas narinas,
que são incapazes de sentir o cheiro da paixão,
vidinha sem emoção,
seguindo regras, etiquetas, falsidades, falsos moralismos.
A vida, senhoras e senhores normais, é muito mais vasta,
vocês não sabem o prazer de uma paixão exacerbada,
a entrega sem limites,
a saudade desesperada na ausência.
Quem tem de ter equilíbrio é trapezista!
A vida é isso: prazer e dor!
Que passa...
Na morte teremos paz eterna,
normais e loucos.
3 de fevereiro de 2012
30 de janeiro de 2012
Dia da Saudade
Hoje é o Dia da Saudade...
Mas saudade não tem dia
e não tem hora. O relógio
da saudade não é o tempo,
mas o coração que bate e chora,
e não controla o tempo
que não passa dentro da gente.
Saudade de ti- amores-
que não tenho mais,
mas guardo terna saudade.
Saudade de minha infância,
da praça de minha cidade,
dos amigos que se perderam
na vastidão do mundo.
Saudade do colo de minha mãe,
de um abraço de meu pai.
De tanto tudo tenho saudade, tanta,
que um dia não me basta.
Me falta tempo, mas sobra-me sentimento
para todas as saudades, que são,
em verdade, a história de minha vida.
O mundo, o narramos em livros,
nós lembramos-nos saudades e meu
coração é uma vasta biblioteca
de saudades vívidas, embora perdidas.
Mas sentidas...
Mas saudade não tem dia
e não tem hora. O relógio
da saudade não é o tempo,
mas o coração que bate e chora,
e não controla o tempo
que não passa dentro da gente.
Saudade de ti- amores-
que não tenho mais,
mas guardo terna saudade.
Saudade de minha infância,
da praça de minha cidade,
dos amigos que se perderam
na vastidão do mundo.
Saudade do colo de minha mãe,
de um abraço de meu pai.
De tanto tudo tenho saudade, tanta,
que um dia não me basta.
Me falta tempo, mas sobra-me sentimento
para todas as saudades, que são,
em verdade, a história de minha vida.
O mundo, o narramos em livros,
nós lembramos-nos saudades e meu
coração é uma vasta biblioteca
de saudades vívidas, embora perdidas.
Mas sentidas...
24 de janeiro de 2012
O meu amor voltou
O meu amor voltou,
estava de férias,
mas não voltou
para mim...
Aliás, nem veio, ainda,
não me perguntem o por quê?
Nem eu sei vos dizer,
não sei ao menos o que fazer,
mas voltou, para casa,
o amor que guardo com carinho,
é complicado o meu moreno amor,
mas linda!
Esperar sem desesperar...
Eis a questão ou...confusão.
estava de férias,
mas não voltou
para mim...
Aliás, nem veio, ainda,
não me perguntem o por quê?
Nem eu sei vos dizer,
não sei ao menos o que fazer,
mas voltou, para casa,
o amor que guardo com carinho,
é complicado o meu moreno amor,
mas linda!
Esperar sem desesperar...
Eis a questão ou...confusão.
3 de janeiro de 2012
23 de dezembro de 2011
15 de dezembro de 2011
6 de dezembro de 2011
26 de novembro de 2011
Hoje é saudade tua
falam-me em solidão,
eu respondo,
não, solidões.
sou várias
e vivo-as
em separado:
a solidão do
amor- que se foi;
a solidão da saudade,
que nunca se esvai;
a solidão da morte,
futuro certo;
a solidão da infância,
que passou, mas ficou
entranhada em minh'alma;
enfim, sou uma plêiade
de solidões, unas
em meu eu,
mas vividas, sentidas,
uma de cada vez.
hoje é saudade tua,
a minha solidão.
eu respondo,
não, solidões.
sou várias
e vivo-as
em separado:
a solidão do
amor- que se foi;
a solidão da saudade,
que nunca se esvai;
a solidão da morte,
futuro certo;
a solidão da infância,
que passou, mas ficou
entranhada em minh'alma;
enfim, sou uma plêiade
de solidões, unas
em meu eu,
mas vividas, sentidas,
uma de cada vez.
hoje é saudade tua,
a minha solidão.
25 de novembro de 2011
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