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18 de fevereiro de 2020

Somos apenas acúmulo de saudades

No fim
Somos apenas
Acúmulo de saudades

Dos amores perdidos
Dos amigos que se foram
Dos sonhos não realizados
Da vida
Que vai chegando ao fim
Enfim...


No fim  Somos apenas  Acúmulo de saudades    Dos amores perdidos  Dos amigos que se foram  Dos sonhos não realizados  Da vida  Enfim  Que vai chegando ao fim...

30 de setembro de 2016

Tudo impossível

Sonhos...
Utopias...
Tudo impossível!
Mas,
Viver só com o possível,
Aí sim...
É impossível!

Sonhos... Utopias... Tudo impossível! Mas,  Viver só com o possível, Aí sim... É impossível!

5 de abril de 2016

13 de março de 2016

Um dia me disseram que a esperança ia vencer o medo

Um dia me disseram que a esperança ia vencer o medo. Eu acreditei e a esperança venceu.
Mas, com o tempo, a corrupção venceu a esperança.
A esperança foi, na verdade, estrupada pelos que dela deveriam cuidar.
Os sonhos, nossos sonhos foram corrompidos. Esta é a pior de todas as corrupções: a dos ideais.

9 de março de 2016

O Brasil atual está provando que os sonhos também envelhecem

O Brasil atual está provando que, ao contrário da frase famosa, os sonhos envelhecem sim, e viram pesadelos ao tornarem-se decrépitos.
Precisamos sonhar de novo, o novo...

23 de fevereiro de 2016

Eu não sei de nada

Eu não sei de nada
Não vi nada
Tô por fora
Fui traído

Mas também
Não fiz papel de Deus
Para enganar os meus

Não prometi nada
Não iludi
Não roubei sonhos
Não menti.

25 de março de 2015

Morreram os sonhos

Morreram  os sonhos
Morreram  os sonhos!
Que bom...
Que viva a revolução!
Da realidade
Sobre totalitarismos
Ideológicos e religiosos

A humanidade não precisa
De salvadores nenhuns
Precisa é salvar-se deles
E dos rios de sangue
Que desaguam em horror
Para não nos levarem
Aos paraísos prometidos
E nunca alcançados

Vivas e urras
À morte dos sonhos
Que viraram pesadelos
Criados por fanáticos embusteiros
Travestidos de profetas e ditadores!

11 de setembro de 2014

Todo dia, sempre

Todo dia, sempre
O que me importa
se não consigo
realizar meus sonhos?
O fundamental é sonhá-los!
Todo dia, sempre.

12 de abril de 2014

E hoje estou saudade

E hoje estou saudade
E hoje estou saudade.
De sonhos não realizadas,
de amores não infinitamente amados,
de acertos que deram errado,
de erros que deram certo...
Saudade de mais excesso vida!
É disso a saudade que sinto.

2 de março de 2014

A menina que roubava livros e distribuia sonhos

Liesel e Max, a menina e o judeu

Ontem fui ver o filme "A menina que roubava livros", baseado na obra de Markus Zusak e dirigido por Brian Percival. Um belo filme passado durante o regime nazista na Alemanha.
O filme é narrado pela morte, que, no fim, é ao que nos leva os totalirismos. Hitler e Stálin eram irmãos gêmeos. Em nome de suas verdades ideológicas, que no fundo são também religiosas, mataram milhões.
No filme um casal adota uma menina, filha de mãe comunista, e esconde um judeu, ambos perseguidos pelos nazistas.
A "banalidade do mal", como magistralmente definiu Hannah Arendt, está presente no dia a dia da rua Paraíso, onde se desenrola a trama, em que famílias normais, com pais e mães amorosos, se transformam em "monstros" ao seguir o totalitarismo nazista, que faz do "outro", qualquer outro, o inimigo não a ser vencido, mas a ser exterminado.
No fim, salvam-se a menina e o rapaz judeu. Uma ode à esperança e à liberdade, que sobreviveram em um porão de uma humilde casa alemã. Liberdade de ler, "livros roubados", como fazia a Liesel, e através das palavras, as mesmas que os nazistas usavam para matar, manter viva a chama de nossa humanidade. São poucos os que dizem "não, não me submeterei!". Mas estes são os essencias. São eles que mantém acesa a chama da liberdade.

8 de novembro de 2013

E minha praça me abraçava

A praça de São José do Calçado ( ES ), cidade onde nasci
A praça de São José do Calçado ( ES ), onde nasci( Foto: Samarone Araújo )

Fui criado brincando livre em minha praça amada. Acordava, abria a janela e minha praça me abraçava. Fui um moleque feliz brincando em minha linda praça. Foi através dela, quando nos separaram, que aprendi que a liberdade não tem preço. A primeira brincadeira, o primeiro tombo, o primeiro beijo, o primeiro amor, os primeiros infinitos sonhos... Todos em minha praça amada. Imponente, delicada, linda.

27 de junho de 2013

Um povo

Um povo- Interrogações

Um povo
Uma rua
Cheia de sonhos
Cantados por um povo
Que anda cansado de ser humilhado.

7 de maio de 2013

Tantos pesadelos depois

Tantos pesadelos depois- Interrogações
Quando éramos jovens
Os sonhos...
Hoje,
tantos pesadelos depois,
Os sonhos,
na solidão do silêncio,
Choro-os.

18 de abril de 2013

Quando durmo não sonho

Sonhar acordado- Interrogações

Quando durmo não sonho
Quando acordo
Divago todos os sonhos do mundo

Depois durmo e eles se vão
Para voltarem renovados
De saudades eternas.

14 de agosto de 2012

O mundo é um picadeiro

Ah...sonhos
Ou pesadelos?
O mundo é um picadeiro.
Venha, chore em meu ombro.

                                                                    

20 de junho de 2012

Onde deixamos os sonhos?

os sonhos
onde estão?

onde...
os sonhos estão?

Digam-me?
não os há mais?

onde os deixamos?
onde os perdemos?

em nosso egoísmo?
em nosso narcisismo?

onde...

18 de junho de 2012

Paul McCartney, setenta anos: que viva, a Utopia

O tempo...
Hoje Paul McCartney
Completa setenta anos
Ele, John, George e Ringo
Cantaram os sonhos de uma geração


Que sonhou a liberdade
Que sonhou a igualdade
Que sonhou a fraternidade
Que sonhou o amor


Perdemos...
As Utopias sempre perdem...


Mas sem elas não haveria sonho
Não haveria Paul
Não haveria Beatles


Não haveria esperança


Parabéns, Paul
Por acalentar de beleza nossos sonhos


Que viva
A Utopia...


3 de janeiro de 2012

Tempos de Sonhos Delicados

que venham tempos novos:
tempos de ternura
tempos de doçura
tempos de inocência
tempos de farturas
de carinhos
de abraços
de beijos
tempos de sonhos delicados
de amar com a suavidade
de uma pétala de rosa
flanando candidamente na brisa.
Ilusões...que bom tê-las!

3 de fevereiro de 2011

Fiquei um pouco viúvo hoje


Adeus, bela Maria, que povoaste de fantasias mentes de uma geração; eu bela Maria, muito te "homenageei"na solidão dos banheiros, onde nos amamos com fervor. Você não sabe, nem mais saberá, mas foi uma de minhas amantes preferidas, sonho de adolescente querendo virar gente. Te possuí com fervor juvenil, dormiste comigo em sonhos maravilhosos. Fiquei triste, sexy Maria, ao saber que se foi, me sinto um pouco como viúvo. Ah...mas te guardarei sempre com carinho...me destes prazeres inenarráveis, Maria linda, Maria sexy, Maria minha, Maria de milhões de eróticos sonhos...Obrigado!
( Homenagem a Maria Schneider, que faleceu hoje, e protagonizou, junto com Marlon Brando, o filme O último tango em Paris, fita que se tornou ícone de uma geração.)