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8 de junho de 2019

O sono foi por aí

O sono foi por aí
Vagar pelo mundo
Sem dono

Em completo abandono
De nada mais sou dono
Nem de meu sono.

O sono foi por aí  Vagar pelo mundo  Sem dono   Em completo abandono  De nada mais sou dono  Nem de meu sono.

31 de março de 2015

Poema sem sentido

Sem sono
Sem dono
Sem rumo
Sem prumo
Sem mundo
Vago mundo
Vaga bunda
Sem sentido
Sem sentir
Sem resistir
Sem desistir
Sem isso
Sem aquilo
Cem quilos
Sem esquilo
Sem água
Sem nada
Sem dormir
Vou...

18 de novembro de 2014

Enfastiado

Enfastiado
Com sono...
Mas sem vontade de dormir
Deito...
Levanto...
Vou no Facebook
Só mais de nada
Procuro algo pra comer
O quê? Não sei...
Deito...
Ligo a TV...
Nada pra vê...
Desligo...
Rolo na cama...
Com sono...
Sem sono...
Levanto...
Vou no Facebook...
Visito a geladeira...
E continua a irritante
Brincadeira...
Com sono...
Sem sono...
Com sono...
Enfastiado.

1 de julho de 2014

Acorda Fred!!!

Acorda Fred!!!
Enquanto o atacante Fred dorme a sono solto no ataque da Seleção Brasileira, eu estou aqui, procurando meu sono, que resolveu vadiar por aí...
É muita injustiça, quem devia estar alerta e acordado, dorme, e quem quer dormir fica acordado. Saco.

Acorda, Fred!!!

4 de junho de 2014

Sonho perdido

Sonho perdido
Pior que perder o sono
É perder o sonho
O sono
Perdido
Vai e volta
O sonho
Perdido
Vai e se esvai...

21 de agosto de 2013

Já fui madrugada boêmia

Já fui madrugada boêmia

Perdi o sono
Que está vagando por aí
Sem dono

Eu abandono
Na madrugada fria
Que invade alma vadia

Já fui madrugada boêmia
Certa vez ganhei várias
Fazendo amor com bela morena
De nome Noêmia

Que mais que uma rima
Era um furor de mulher

Agora quero dormir
O sono fugiu
E a morena Noêmia
Faz tempo que sumiu

Perdi o sono
Perdi a boêmia
Perdi a Noêmia

Madrugada fria
Alma vadia...
 


20 de dezembro de 2012

Sem sono e com os carneirinhos arrumando confusão

O sono me perdeu...Deitei, não consegui dormir, levantei, fui na janela, fumei um cigarro, vim para a internet. Voltei para a cama...Rolando de um lado para o outro...Nada. Liguei a televisão, só Corinthians e Mensalão. Desliguei. Resolvi contar carneirinhos...Os dois primeiros deram com a cabeça na cerca e caíram desmaiados. Outro ficou de putaria com uma ovelha... Pouco mais me aparece um lobo e pega um dos carneiros... Parei de contar. Me lembrei que amanhã é o fim do mundo dos maias... Eureca! Vou escrever sobre o Apocalipse. Começo a escrever e me dou conta da inutilidade de meu ato: quem vai ler? O mundo vai acabar...E não quero cochilar na hora H...Vou deitar. Vou pensar no Botafogo...Aí só durmo no próximo Apocalipse. Não... Maldito sono. Onde fostes? Vou dormir...

                                                                               

4 de novembro de 2012

O Príncipe Sapo


O Príncipe Sapo
Silvia Britto

Essa madrugada fui acordada por um barulho que no mínimo classificaria como peculiar. 
Pareceu-me o coaxar de um sapo. 
Estranho, para o quinto andar de um prédio de apartamentos.
CROAC! De novo! 
Fiquei quieta tentando perceber de onde vinha aquele som. 
Onde estaria escondido aquele cururu?
CROAC!
Vinha lá dos lados da caminha do pequeno cão, que dormia acolhido em seu cobertor. 
Estaria o cãozinho vomitando? Porque aquele ali é um pequeno glutão. 
Come de tudo e um pouco mais. Nunca vi tamanha disposição. 
CROAC! Não era o cão. 
CROAC! 
Pronto! Identifiquei a origem da serenata! 
Era o ronco, para lá de esquisito, diga-se de passagem, do meu grande amor.
Meu príncipe sapo dormia a sono solto e claramente havia esquecido-se de que 
depois dos meus beijos apaixonados tomara a forma humana.
CROAC! 
E lá ia ele, a sono solto, coachando com a liberdade que só os sonhos nos permitem. 
Pela cara de satisfação, devia estar lembrando-se de alguma perereca abandonada no brejo, o safado!
CROAC! 
Deixem ele acordar! 
Muitas explicações terá que dar o cururu. 
HUMPF!
CROAC!

 
Silvia Britto                                                 Primavera de 2012

                                                                           

3 de outubro de 2012

Infinito nós

o sono...veio...
e foi...te velar
mandei-o tomar conta
de teu adormecer
levando-me até ti
sem que percebas
mas quando acordar
sentirás minha presença
e vais perceber que somos uno
que o longe não existe
que estou entranhado em tua alma
enraizado em seu coração
e estás em mim
vício incandescente
que me faz ferver
do anoitecer ao alvorecer
você...você...você
eu...eu...eu...
você...eu...nós...
nós...desatado...nós
infinito nós...eu...você
eternamente...

                                                   

8 de maio de 2012

O sono que foi vadiar

O sono perdeu-me e vaga sem dono
Vagamente vaga minha mente
Em relembranças de falecidos amores
A memória vergasta-me o coração
Reabrindo saudades vãs...
A madrugada fria invade-me
Sentimentos misturam-se com palavras
Solidão dor angústia
Culpa do sono que foi vadiar
Cansado sabe-se lá
De me acalentar