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5 de abril de 2020

Pensamentos do Barão: "Por causa do coronavírus, ir ao supermercado virou um ato quase libertário"

Pensamentos do Barão 

Nunca imaginei que, por causa do isolamento social imposto pela pandemia causada pelo coronavírus, ir ao supermercado fosse virar quase que um ato libertário.
😏😒😞😔😟😕🙁☹️🥴🤢😧🤤😪🤐🥶🥵😱🤕

28 de agosto de 2012

Os mais vivos

No nosso Brasil varonil
Faz-se política com ideias
Quase sempre as mesmas:

Como posso encher os meus bolsos
E o dos comparsas que me seguem

Uma licitação viciada aqui
Um emprego fantasma ali
Tudo em nome do bolso

Que como por alguém já foi dito
É a parte mais sensível de nosso corpo

Ao povo restar escolher quem vai o roubar
E algumas esmolas de volta entregar

O estado virou um grande e corrupto supermercado
Onde seus sócios compram por atacado com preços subsidiados
E distribui bolsas esmolas aos que são miseravelmente roubados

É preciso mantê-los vivos
Para verem como são generosos e patriotas
Os mais vivos.

                                                                        

31 de julho de 2012

"Eu ainda vou ser deputado, a gente vira ladrão e ainda é chamado de dotô!"

Ouvi  na fila do supermercado, um sujeito reclama de seu salário com outro cidadão, que responde: "Eu ainda vou ser deputado, a gente vira ladrão e ainda é chamado de dotô!"
É muito bem quista pelo povo nossa classe política.


                                                                                                        

26 de fevereiro de 2012

Sacaneando um chato na fila do supermercado

Vim da praia agora cedo e fui ao supermercado- eu sou um gênio humilde, faço coisas que vocês, mortais comuns, também fazem-, entro na fila do caixa com três senhorinhas à minha frente, logo depois chega um cidadão, por volta de seus sessenta e poucos anos, com sua mulher. Fala alto,  e logo ordena a ela:-"Mulher vai lá e pega iogurte de morango, esqueci de pegar, daquele mais barato!" Ela, subserviente, sai em disparada para cumprir a ordem do mala.
Chega a vez da senhorinha à minha frente ser atendida e vou colocando minhas compras em cima do balcão, reparo que o sujeito está prestando atenção no que comprei. De repente, sem me pedir licença, ele pega o meu saquinho de café solúvel- meu não, desculpem, eu tenho sacão!... da Nestlé -e me pergunta, falando na maior altura:  -"Este café cremoso eu não conhecia, uso o extra-forte, é bom?!" "Eu gosto!"- respondo. Nisso sua mulher volta e ele ordena: -"Mulher volta lá e pega um saquinho deste café aqui, quero experimentar- pega meu saquinho, meu não, da Nestlé, cacete!, e mostra a  ela, que sai em nova disparada para cumprir o que seu dono ordenou. Chega minha vez de ser atendido, como era pouca coisa, foi rápido e quando estou colocando as compras na sacola o mala começa a passar suas compras e diz para a caixa:"Vê o preço do café e passa logo, para adiantar!" A moça começa a olhar  preço  o em minha lista de compras, que ainda está na tela do computador, quando digo:- "Não precisa, passa o meu saco!" Caralho!, o saco da Nestlé, na leitora. A mocinha pega meu saquinho- meu não, da Nestlé, eu tenho sacão, como já foram informados anteriormente-, quando ela acaba de registrar o preço, a mulher volta com dois saquinhos na mão, que não são meus, e entrega ao marido, ele olha e começa a dar esporro: -"Não são desses, mulher, você é cega, é do cremoso!" A mulher responde: "Mas desse não tinha mais!" Ele me olha, eu já me preparando para sair, digo a ele: -"Não tem mais lá não, eu peguei o último!" Ele, com olhos rútilos de raiva, me diz: "Por que não me avisou que tinha acabado?" Eu:-"Porque você não me perguntou e eu não sou seu empregado!"
Gargalhadas na fila. Eu?! Vim-me para casa, passando mal de tanto rir. Babaca ignorante!