Mostrando postagens com marcador técnicos. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador técnicos. Mostrar todas as postagens

10 de agosto de 2022

Arrogância de técnicos portugueses no Brasil é inaceitável

 Arrogância lusa

Li parte da entrevista- dada ontem(09) após mais uma derrota para o Flamengo- do técnico do Corinthians, Vitor Pereira, um português tão arrogante quanto seus conterrâneos Luís Castro, do Botafogo, e Abel Ferreira, do Palmeiras. Para cada derrota os lusos têm várias desculpas, inclusive falar mal do futebol brasileiro. O Corinthians foi eliminado da Libertadores 2022 pelo Rubro-Negro (0 x 2, 1 x 0) sem maiores problemas.
Suspeito que o passado colonial de Portugal está introjetado no inconsciente deles. Alguém podia avisá-los que o Brasil ainda é, disparado, o maior vencedor do futebol mundial. E mandá-los, educadamente, tomar bem no centrinho de seus orifícios anais lusitanos.

27 de julho de 2014

Os "Çabios Pofexôres" que estão destruindo o futebol brasileiro

Os técnicos no futebol brasileiro
Alguém se lembra quem eram os técnicos do Santos de Zito, Dorval, Mengálvio, Coutinho, Pelé e Pepe? Ou os do Botafogo de Nilton Santos, Didi, Garrincha, Amarildo e Quarentinha? Ou os do Cruzeiro de Piazza, Natal, Zé Carlos, Tostão e Dirceu Lopes? Ou os do Flamengo de Leandro, Júnior, Andrade, Adílio e Zico? Creio que a imensa maioria dirá não. É que nessa época o futebol brasileiro dava mais importância aos jogadores que aos técnicos- que, não sei o motivo ( mas suspeito ), com o tempo foram alçados à categoria de "Çabios Pofexôres"- e se preocupava em jogar futebol e não impedir que os outros jogassem. E foi a época mais vitoriosa da História de nosso futebol.
Hoje, desaprendemos a jogar o velho e bom "futebol brasileiro" e não impedimos que os outro joguem.
Enquanto isso... Gol da Alemanha!

20 de setembro de 2012

Futebol: a arrogância de nossos treinadores e jogadores

Mano Menezes e Neymar criticaram as vaias com que a torcida goiana brindou a seleção brasileira no jogo contra os argentinos realizado ontem no Serra Dourada.
Vivemos tempos estranhos, inclusive no futebol, somos uma democracia em que não é possível discordar, temos que nos portar como néscios e concordar com tudo que queiram os chamados formadores de opinião. O Botafogo anda passando por isso, arruma uns técnicos arrogantes com cara de bons moços, não ganha porra nenhuma e eles culpam a torcida por seus fracassos. Ora, este pessoal é muitíssimo bem pago para exercer sua profissão, que é pública, e se nós, que os pagamos, estamos insatisfeitos com seu trabalho temos todo o direito de protestar.
Eu nunca vi time que joga bem ser vaiado e já vi jogadores entrarem em campo sendo vaiados por mais de cem mil torcedores e em dez minutos estarem serem ovacionados por jogarem futebol de primeira qualidade. Posso citar Paulo César Caju no Morumbi, à época os paulistas queriam o Edu, do Santos, em seu lugar, entrou em campo sob estrepitosas vaias e reverteu a situação com uma atuação brilhante, saindo do estádio ovacionado pela torcida.
A liberdade é acima de tudo o sagrado direito de discordar. Vaia neles!

A notícia está na Globo.com

                                                                              

2 de setembro de 2012

As bandalheiras no futebol brasileiro

Uma das coisas estranhas- para não dizer pior- que existem no futebol brasileiro é essa tal multa-rescisória, em geral milionária, que existem em alguns contratos de treinadores com os clubes, ora, eles são funcionários contratados pelos clubes, se forem demitidos que se pague seus direitos trabalhistas, como reza a lei, e tchau! Se isto não for lavagem de dinheiro mudo de nome. Este é um dos motivos da maioria de nossos clubes estarem falidos.
Isto sem falar na promiscuidade entre dirigentes, técnicos e empresários, que enriquecem às custas dos clubes e da paixão do torcedor. Exemplos: o glorioso Deivid recebe cerca de R$ 500 mil no Flamengo e o não menos glorioso Rafael Marques, segundo andam dizendo, fez um contrato de três anos com o Botafogo ganhando R$ 220mil/mês. E ninguém vai preso...


Rafael Marques