Mostrando postagens com marcador tourada. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador tourada. Mostrar todas as postagens

21 de maio de 2014

Que maravilha! Touros acertam 3 toureiros e Festa de San Isidro é suspensa na Espanha

Que maravilha! Touros acertam 3 toureiros e Festa de San Isidro é suspensa na Espanha
Pela primeira vez em 35 anos, a festa de San Isidro, na Espanha, é suspensa depois de três toureiros ficarem gravemente feridos. De acordo com a imprensa local, a celebração foi dominada pelo drama após os ataques aos homens que, por sua vez, se apresentam provocando violentamente os animais durante as competições.
Foto: EFE

Que coisa boa! Adoro quando um touro arregaça um desses sádicos que se intitulam toureiros! Três de uma vez... Ó glória!
Reparem na foto como fica o dorso do pobre do animal, torturado antes da tourada pelos verdadeiros animais, uns tais humanos- sádicos, insensíveis à dor do inocente animal, que nada tem a ver com suas perversões. E ainda chamam a estupidez de arte. É, tem gente que chama covardia e sadismo de arte. 
Estão gravemente feridos os  sádicos que os touros acertaram? Que morram... Não tenho a mínima pena. Não mesmo.

A notícia com mais fotos está em Notícias R7

8 de outubro de 2011

Imagem chocante: Touro arregaça olho de toureiro. Bem feito!

Um touro pegou um toureiro de jeito em uma tourada realizada em Zaragoza, Espanha.
Coisa boa! Não tenho a menor pena destes sádicos torturadores de animais, reparem no sangue escorrendo pelo dorso do pobre animal, que é torturado antes mesmo de entrar na Plaza de Touros.
De quando em vez acontece de  touro conseguir acertar seu algoz, como neste caso. Adoro. Bem feito!

                                                                                           

7 de julho de 2011

Touros ferem oito na Espanha; deviam ter matado uns vinte

Oito pessoas ficaram feridas na estupidez chamada  de Festival de São Firmino, onde soltam-se os animais no meio de milhares de animais ensandecidos da raça humana. O que fazem com os touros naquela barbárie que chamam de tourada é um crime inominável, adoro quando um deles acerta um daqueles sádicos que chamam de toureiros.
A notícia do sado-festival está aqui: Globo.com

26 de novembro de 2010

Jilozinho: de Calçado para o espaço sideral

Vocês não sabem mas lá em São José do Calçado foi onde houve o primeiro voo espacial realizado no Brasil e o nosso primeiro astronauta, não esse que viajou ao espaço pela Nasa, e como lá é terra de macho, nosso astronauta viajou ao espaço sem nave usando como combustível única e exclusivamente fartas doses de Matinhos, cachaça de boa cepa produzida no município vizinho de Bom Jesus do Itabapoana, terra de meu amigo Saint-Clair. Mas vamos aos fatos.
Início dos anos oitenta do século passado, pleno verão, estava eu de férias em Calçado, programação das férias: cachaçada no bar do Crissaf, banho de rio no poço do Chicão, à noite mais goró e mais tarde, zona em Bom Jesus, ou seja, quase igual a passar férias em Paris, Nova York, Cancún e outros locais menos votados. No meio dessa programação me aparece uma tourada em Calçado, daquelas bem fuleiras, com touros que não pegavam nem suas vacas, toureiros famélicos e movidos a álcool, um quadro patético, mas na falta do que fazer, ou de fazer a mesma coisa todo dia, resolvemos ir à bendita tourada, cuja principal atração era um desafio ao público: tinha uma mula lá, e quem conseguisse ficar 1 minuto no lombo dela ganhava um prêmio em dinheiro. Na hora o mestre de cerimônia começou a desafiar os presentes, ninguém se apresentava para o desafio, lá pelas tantas, depois de muito insistir ele apela: " Cumé qui é, não tem homi aqui nessa cidade não?!"
Não prestou, Jilozinho pegou a garrafa de Matinhos, deu uma bela beiçada,se levantou e educadamente disparou em alto e bom som: " Tem homem pra montar na mula e na sua mãe se você quiser... traz a mula e depois a véia!"
A plateia veio abaixo de tanto rir, o cidadão foi retirado pelo dono da tourada e Jilozinho, depois de mais uma generosa beiçada na Matinhos, se encaminha para a arena sob aplausos e tendo seu nome gritado em júbilo pela plateia:-" Ei...ei...ei... Jilozinho é nosso rei...ei...ei...ei...Jilozinho é nosso rei..."
Tá difícil escrever, não consigo parar de rir...mas vamos lá... depois de agradecer seus súditos, Jilozinho tenta subir na mula, mete o pé direito no estribo e joga o farto corpo para cima, cai do outro lado da mula, que era segura por dois toureiros. Com o auxílio de mais dois, finalmente Jilozinho conseguiu se assentar na mula, segurou firme no cabresto, bebeu mais uma talagada e ordenou: " Soltem a desgraçada!"

Foi soltar, a mula corcovear violentamente e nosso heroi viajar rumo ao espaço sideral, com a garrafa de Matinhos presa por sob o braço esquerdo. Silêncio na plateia, todos acompanham a órbita de Jilozinho, que após eclipsar a bela lua cheia que ornamentava a noite, começa a retornar à Terra, a aterrisagem foi perfeita: caiu de barriga no meio da arena, que era forrada com uma grossa camada de palha de arroz seca, ouvimos um barulho seco, o da queda, e um estrondo- é que, devido ao excesso de Matinhos, misturada com variados tipos de tira-gosto, a barriga de nosso heroi estava repleta de gases, que foram devidamente expelidos com a força da aterrisagem. Enfrentando o mau-cheiro corremos todos para socorrer nosso amigo, Totó na frente, o levantamos, ainda grogue, Totó aperta sua testa junto a do amigo e nervoso pergunta: " Cé tá bem, meu irmãozinho...cê tá bem?!"

Jilozinho, tonto da viagem espacial e do excesso de  Matinhos, responde: " Tôoooooooo....ao mesmo tempo que solta uma golfada de vômito bem na cara do Totó. Calma...deixa eu me recuperar...foi outro pandemônio, Totó queria matar o Jilozinho, que gritava: " A Matinhos eu salvei... a Matinhos eu salvei!"
Depois dos ânimos serenados , pazes feitas, banho tomado, fomos todos pra Guacha em Bom Jesus, comemorar a primeira viagem de um brasileiro ao espaço: o grande Jilozinho, primeiro, único e inenarrável, como diria Nélson Rodrigues.

Ai..ai...estou passando mal de tanto rir!
                                                    
                                                                                             
Totó, eu e jilozinho, o astronauta