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16 de agosto de 2019

Tristes, muito tristes, mas sem perder a piada jamais

Estávamos no carro eu, meu primo Calinha, que dirigia, sua mãe, Ceci, mais ativa que nunca, do alto de seus 82 anos, e o Zé Maria Ferrugem, pós-graduado em "autenticidade" nas montanhas de São Benedito, glorioso 1º distrito de São José do Calçado (ES), a cidade onde nasci. Íamos para o velório de nosso grande amigo Carlim Caçapa, que faleceu ontem (16) pela manhã em Vitória.
Lá pelas tantas toca o celular do Calinha. Era um outo amigo nosso querendo saber detalhes do velório. Calinha diz que tá dirigindo, que a gente estava com ele no carro e que ia passar a conversa pro viva-voz.
Ao identificar a voz do amigo do outro lado, nosso Ferrugem, com sua peculiar delicadeza, dispara:
- Aí, Ceci, esse é o próximo! Já tá na boca (é tábua, mas não para o Ferrugem) da beirada! Num se cuida...
- Porra, Ferrugem, o viva-voz tá ligado!- ralha o Calinha.
- E daí, tô mentindo por acaso?!- responde nosso Ferrugem sem se alterar.
Gargalhada geral no carro, inclusive a do próximo defunto...
E assim chegamos ao cemitério para nos despedirmos de nosso amigo. Tristes, muito tristes, mas sem perder a piada jamais...



19 de maio de 2016

Defunto vai ao próprio velório buscar chave de casa e quase mata todos de susto

Jose Millán, morador da Flórida, cidade uruguaia, morreu. Sua neta, que morava com ele, reconheceu seu corpo e convocou a família para as exéquias do avô.
Eis que, quando  todos pranteavam o defunto, o próprio entra todo alegre e faceiro em seu próprio velório.
Foi buscar a chave de casa, pois como todos foram velar seu corpo, o serelepe falecido ficou na rua ao chegar em casa.
Depois de muita confusão, alguns desmaios, muita gritaria e, assim que os presentes ao passamento se refizeram do susto, foi um sem fim de urras e vivas, afinal, o cadáver era muito querido e estava muito vivo. O outro defunto, o morto, que repousava tranquilamente no caixão, apesar da balbúrdia ao seu redor, tinha sido reconhecido como Millán, o defunto vivo, por engano por sua neta.
Após ser tudo resolvido, o falecido morto foi devidamente sepultado, e o morto vivo voltou para casa com seus familiares. Andando.

A notícia está no jornal O Globo

Defunto vai ao próprio velório buscar chave de casa e quase mata todos de susto

11 de maio de 2016

Tentando imaginar vosso futuro presidente fazendo sexo selvagem

Michel Temer, que a partir de amanhã será o vosso presidente, é um homem contido, tão contido que tem o carisma de um defunto. O corpo sempre ereto. Os nervos parecem constantemente tensionados. Um homem, digamos, sistemático, parece-me. Soturno até. Daqueles que na hora de fazer sexo selvagem, no ápice do ardor, para tudo para dobrar a calça e a camisa, que jamais podem ficar jogadas sobre a cama ou no chão, como deve ser normal quando o desejo pela Marcela o deixa "viagralmente" alucinado.
Vou sentir falta de Tia Dilma Sapiens e suas frases surrealistas e ininteligíveis para os não iniciados em "dilmês". Sem falar nas confusões quase que diárias que pontuaram seu destrambelhado governo.
No do Temer a animação vai ser parecida com a de velórios. Se tanto.

Michel Temer e Marcela Temer

15 de junho de 2015

Acidente com carro funerário arremessa caixão na rua; defunto saiu ileso da batida segundo o G1

Caixão foi arremessado para fora do veículo e ficou exposto em avenida (Foto: Reprodução / TV TEM)
Um carro funerário bateu em outro veículo no município de Catanduva, São Paulo. O caixão que ia no automóvel "defuntício ", que se encaminhava para o cemitério, foi parar, de tampa aberta, no meio da rua.
Segundo o portal G1, ninguém se feriu no acidente. Como não explicaram direito o ocorrido, eu suspeito que no caixão havia um morto, já que o rabecão ia para o cemitério, como ninguém se feriu, segundo o estagiário que escreveu a notícia, só posso concluir que o defunto, para a alegria de seus amigos e familiares que o aguardavam para iniciar o velório, também saiu ileso do infausto acidente. Que bom, assim as exéquias fúnebres puderam ser realizadas sem maiores transtornos.

A notícia completa está no G1- Caixão é arremessado em avenida após acidente com carro funerário

8 de junho de 2015

Dupla invade velório ateia fogo no caixão e atira no morto que não se feriu segundo o portal G1

Dupla invade velório ateia fogo no caixão e atira no morto que não se feriu segundo o portal G1

Uma dupla armada invadiu o velório de Tayron Viana de Souza, que morreu baleado na quinta-feira(4). Os bandidos atiraram no caixão e depois, não satisfeitos, colocaram fogo no mesmo. O fato ocorreu em Ipatinga-MG.
Segundo informa o site G1, da Globo, "o caixão ficou danificado, mas ninguém se feriu. As chamas foram controladas pelos familiares." Ao que parece o único interesse dos dois meliantes era matar o morto novamente, pois nenhum das pessoas presentes à efeméride defuntina  foi atacada, a não ser o próprio homenageado que era pranteado em suas exéquias finais.
Vou tentar explicar o ocorrido: os tais familiares que apagaram as chamas no caixão, deviam ser parentes do defunto- que, como estava imobilizado dentro do caixão, não podia apagar o fogo por seus próprios meios. Que bom que ninguém se feriu, nem o morto...
Que dupla de bandidos safada, nem para matar um defunto já falecido dentro do caixão eles lograram êxito! Nem ao menos ferir o finado os incompetentes conseguiram... Isso sim é o cúmulo da incompetência!

A notícia está no G1- Em MG, dupla armada invade velório, atira e coloca fogo em caixão

19 de outubro de 2014

No Brasil corruptos e corruptores nem se conhecem

No Brasil corruptos e corruptores nem se conhecem
Hi! Hi! Hi! Hi! Hi! Hi! Hi!
O Brasil é um país hilário mesmo, por estas plagas corruptos e corruptores ao menos se conhecem, já perceberam?
Quando muito foram apresentados em um velório ou batizado...

22 de setembro de 2014

Cadela acompanha velório de sua dona e emociona a todos

Cão acompanha velório de sua dona e emociona a todos
O velório de uma idosa de 102 anos causou grande comoção entre os moradores do bairro de Teresópolis, na zona sul de Porto Alegre. Maria Ribeiro da Silva Tavares era muito querida por todos, já que dedicou mais de 70 anos de vida a ressocializar detentos do regime semiaberto em Porto Alegre. Nos últimos meses de vida, ela teve o carinho retribuído e recebeu os cuidados dos ex-presos recuperados.
Uma das cenas que mais gerou comoção, além de pessoas debruçadas no caixão, foi a de Milka, a cadela da idosa, que não desgrudou dela até o fim da cerimônia. Muito triste, o animal adotado pela idosa ficou deitado durante todo o tempo.
Dona Maria pegou Milka para criar quando ele ainda era um filhote. O animal foi abandonado na porta da instituição onde ela trabalhava, o Patronato Lima Drummond, e passou a ser seu companheiro nos últimos anos. Os ex-detentos que recebiam o apoio da idosa garantiram que cuidarão do bichinho a partir de agora.
Precisa dizer alguma coisa sobre o amor da Milka por dona Maria, uma mulher que veio ao mundo para fazer o bem? Não, né, a foto diz tudo.

A notícia está no Correio da Bahia

18 de agosto de 2014

Velórios modernos terão "assistentes de velórios" e o falecido vai ficar em pé tirando fotos com os presentes

A "sem noção" no velório de Eduardo Campos

Enterro na era digital
Depois dos selfies na cerimônia de sepultamento de Eduardo Campos, breve teremos enterros em que o falecido ficará de pé no velório para tirar fotos com os presentes. E sem fazer cara de defunto chateado, tem de sair alegre e jovial nas fotos, o finado. Uns defuntos mais famosos, vão até contratar "organizadores de enterros" e algumas gostosas "assistentes de velórios" para animar o furdunço.
Aguardem...

17 de agosto de 2014

Pergunta impertinente de um moleque a seu pai no velório de Eduardo Campos

Pergunta impertinente de um moleque a seu pai no velório de Eduardo Campos
Sabe como são as crianças...

Dizem que um molequinho de uns 5 anos, que assistia ao velório de Eduardo Campos no Recife, disparou do colo de seu pai ao ver Marina Silva com aquele seu "ar alegre e vibrante" ao lado do caixão: "Mas papai, o sr. não disse que o morto tem que ficar deitado dentro do caixão?!

8 de março de 2014

Na Bahia defunto trabalha e vai ao próprio velório

Eis o defunto-vivo
Estava todo mundo velando o corpo de João Marcos Ribeiro, quando, para espanto geral, o próprio, agora mais vivo que nunca, adentrou o local onde seu distinto defunto era velado. 
O inaudito fato aconteceu em Vitória da Conquista, na Bahia. Ao perceber que o morto que estava morto não era o João, que está vivo, formou-se um pequeno tumulto, logo resolvido: todos foram comemorar que o defunto do João está vivinho da silva e deixaram o outro defunto, o morto, que ninguém sabe quem é, ao léu... 
O mais interessante é que o defunto-vivo, o que foi no velório, disse que estava trabalhando.
Na Bahia é assim,  defunto trabalha ( já os vivos... ) e vai ao próprio velório. Como diria o grande filósofo baiano Caetano Veloso: É tudo lindo!

A notícia está no G1- Homem aparece no próprio velório na BA e surpreende: 'estava trabalhando'

7 de dezembro de 2013

O velório do Zé Sarney e a tortura do Zé Dirceu no presídio da Papuda

O velório do Sarney e a tortura do Zé Dirceu no presídio da Papuda
Bom, se o velório do Mandela vai durar 15 dias, o passamento do Zé Sarney, se um dia ele nos der esse prazer, terá de ser comemorado por no mínimo um mês. Com direito inclusive ao Galvão Bueno narrando o enterro: "Vai que o buraco é teu, Sarney!"
Tão dizendo que o Zé Dirceu pediu à administração do presídio da Papuda, onde cumpre sua pena, que proíba visitas do senador Eduardo Suplicy. Dirceu diz, com razão, que não suporta mais a tortura de ouvir Suplicy falando e, pior, muito pior!, cantando para confortá-lo.

13 de agosto de 2012

Velório ou jogo do Botafogo?

A vibração de assistir a transmissão de um velório e de um jogo do atual time do Botafogo é a mesma: nenhuma! Com vantagem para o velório, pois depois que acaba não precisamos ouvir as desculpas esfarrapadas do defunto, como faz o "professor" Oswaldinho Mala Loura de Oliveira!
Saco!!!


                                                                                              

2 de novembro de 2011

O velório do pai

Mãe e filhas choram ao lado caixão. Havia sido bom pai, bom marido e bom homem. Lágrimas merecidas.
Ana e Beth, as duas filhas, nunca se deram bem. Ana, mais intelectualizada, saiu cedo de casa e foi buscar o mundo. Seu mundo. Beth casou-se jovem e por ali mesmo construiu seu mundinho, nutria uma inveja atávica da coragem da irmã. Religiosa ao extremo um dos motivos de sua implicância com Ana era esta se declarar ateísta.
Ana derrama-se em lágrimas pela perda do querido pai quando Beth diz em alto e bom, no claro intuito de constranger à irmã:
- Por que choras tanto a morte de nosso pai, você não é ateísta?!
Ana olha firme nos olhos de Beth, respira fundo e responde, voz serena, a provocação:
- Sim, minha irmã, sou ateísta e por isto choro tanto a perda de nosso amado pai, sei que nunca mais poderei abraçá-lo, deitar em seu colo ou beijá-lo, na verdade quem não deveria estar chorando é você, afinal segundo sua crença papai deve estar no Paraíso, um lugar maravilhoso e perfeito e você vai poder se encontrar com ele quando partir; eu não. Não acha egoísmo seu estar chorando por nosso pai ter ido ser feliz?
A mãe, enérgica, manda ambas se calarem.

31 de janeiro de 2011

Foto do velório mais alegre que já vi

Sei não, mas só pode ser velório de sogra, nunca vi uma turma alegre tão em uma despedida eterna. Genros e noras resolveram tirar a foto param demonstrarem à sociedade o quanto ficaram comovidos com o falecimento de sua jararaca- desculpem-me, sogra. Como podem ver na foto, não conseguiram. Hahaha...
Um velório alegre
http://www.elatadexico.org/