8 de julho de 2019
6 de julho de 2019
"Circuito Geriátrico" entre Guarapari e Vitória
Três serelepes idosinhas (uns 260 anos somadas as idades) conversavam na Praia das Castanheiras, o "point" da terceira-idade de Guarapari.
Marcavam uma ida a Vitória na próxima semana para, em equipe, fazerem várias consultas médicas na capital capixaba.
Já vi "Circuito das Águas", "Circuito Verde" e outros, mas "Circuito Geriátrico" é a primeira vez.
Que aproveitem bem a aventura pelos consultórios médicos que vão visitar as simpáticas terceira-idosinhas.
Marcavam uma ida a Vitória na próxima semana para, em equipe, fazerem várias consultas médicas na capital capixaba.
Já vi "Circuito das Águas", "Circuito Verde" e outros, mas "Circuito Geriátrico" é a primeira vez.
Que aproveitem bem a aventura pelos consultórios médicos que vão visitar as simpáticas terceira-idosinhas.
😂😂😂😂🤣🤣🤣🤣🤣
5 de julho de 2019
Morre Mendonça, ídolo do Botafogo
Morreu Mendonça, ídolo do Botafogo no pior momento da História do clube. Mendonça jogou pelo Glorioso de 1975 a 1982. Não ganhou um mísero título pelo clube. Mas está guardado eternamente em nossos sofridos corações alvinegros pela classe com que jogava e pelo amor ao Botafogo.
Foi de Mendonça um dos mais belos gols feitos no Maracanã. Um drible sensacional em Júnior e o toque de classe no canto do goleiro na vitória de 3 x 1 do Botafogo sobre o Flamengo. Esta vitória eliminou o pacato e ordeiro clube da Gávea do Brasileirão de 1981, impedindo que fossem tetracampeões brasileiros. Haviam vencido em 1980 e venceram em 1982-1983.
Mendonça foi mais uma vítima do alcoolismo, a doença que mais mata no Brasil, fato que é devidamente escondido por governos e pela mídia.
Descanse em paz, grande Mendonça, e obrigado por ter ajudado a manter o brilho de nossa estrela solitário no período mais triste da História do Botafogo.
Mendonça foi mais uma vítima do alcoolismo, a doença que mais mata no Brasil, fato que é devidamente escondido por governos e pela mídia.
Descanse em paz, grande Mendonça, e obrigado por ter ajudado a manter o brilho de nossa estrela solitário no período mais triste da História do Botafogo.
4 de julho de 2019
Pensamentos do Barão: Todos os homens são iguais, mas uns, a minoria, são mais inteligentes que os outros
Pensamentos do Barão
Todos os homens são iguais, mas uns, a minoria, são mais inteligentes que os outros.
Todos os homens são iguais, mas uns, a minoria, são mais inteligentes que os outros.
1 de julho de 2019
O avô do Gabriel morreu
O avô do Gabriel morreu
Zatonio Lahud
Estava fazendo uns alongamentos na Praia das Castanheiras ( Guarapari), após dar minha caminhada (ficar antigo é inevitável, ficar "empenado" é opção) quando chega uma moça (uns 30 anos) com seu casal de filhos. Gabriel, 8 anos, e Ana, 4 anos.
Gabriel pegou a bola que trazia e pediu à mãe pra chutar pra ele na baliza que estava perto onde eu fazia meus exercícios.
Não deu muito certo a tentativa do Gabriel. A mãe não tinha nenhum jeito para jogadora de futebol e a irmã se metia no meio da brincadeira.
Meio desolado, Gabriel, muito simpático, vira-se pra mim e diz:
- Quer brincar comigo? Você chuta e eu fico no gol!
- Tá bom!- disse eu.
E comecei a chutar para as defesas do Gabriel. A mãe foi brincar com a Ana na beira d´água.
O menino ficou radiante ao perceber que eu sabia chutar e pulava sem medo nas bolas por mim chutadas. Leva jeito, o Gabriel.
Após brincar por uma meia-hora, a mãe veio chamar o filho. Estava na hora de ir embora.
Antes, virou pra mim e disse:
- Obrigado por ter brincado com o Gabriel! Quem fazia isso com ele era o avô, meu pai, que morreu em um acidente de carro têm 3 meses. Ele sente muita falta do avô!- completou a mãe, com lágrimas nos olhos.
- Quantos anos seu pai tinha?- perguntei.
- Sessenta e dois!- respondeu a mãe.
- Da minha idade... Meus sentimentos- disse a ela.
Gabriel veio, me deu um abraço e foram embora.
Eu, lembrando de quando fazia o mesmo com meu filho (que era outro metido a goleiro) na Praia de Icaraí, em Niterói, também peguei o caminho de casa. Com os olhos úmidos. Pela perda do Gabriel e por saudade de meu filho.
Gabriel pegou a bola que trazia e pediu à mãe pra chutar pra ele na baliza que estava perto onde eu fazia meus exercícios.
Não deu muito certo a tentativa do Gabriel. A mãe não tinha nenhum jeito para jogadora de futebol e a irmã se metia no meio da brincadeira.
Meio desolado, Gabriel, muito simpático, vira-se pra mim e diz:
- Quer brincar comigo? Você chuta e eu fico no gol!
- Tá bom!- disse eu.
E comecei a chutar para as defesas do Gabriel. A mãe foi brincar com a Ana na beira d´água.
O menino ficou radiante ao perceber que eu sabia chutar e pulava sem medo nas bolas por mim chutadas. Leva jeito, o Gabriel.
Após brincar por uma meia-hora, a mãe veio chamar o filho. Estava na hora de ir embora.
Antes, virou pra mim e disse:
- Obrigado por ter brincado com o Gabriel! Quem fazia isso com ele era o avô, meu pai, que morreu em um acidente de carro têm 3 meses. Ele sente muita falta do avô!- completou a mãe, com lágrimas nos olhos.
- Quantos anos seu pai tinha?- perguntei.
- Sessenta e dois!- respondeu a mãe.
- Da minha idade... Meus sentimentos- disse a ela.
Gabriel veio, me deu um abraço e foram embora.
Eu, lembrando de quando fazia o mesmo com meu filho (que era outro metido a goleiro) na Praia de Icaraí, em Niterói, também peguei o caminho de casa. Com os olhos úmidos. Pela perda do Gabriel e por saudade de meu filho.
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