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25 de janeiro de 2017

Brasil está deixando de ser um país para virar um tempo verbal: a República Federativa do Futuro do Passado

"A mulher deve obedecer e ser submissa ao marido".
A frase acima é do atual presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ives Gandra Martins Filho, o mais cotado para substituir Teori Zavascki no STF.
Quando eu digo que o Brasil está deixando de ser um país para virar um tempo verbal, a República Federativa do Futuro do Passado, vocês riem deste lindo, gostoso, genial, porém humildoso, Barão de General Severiano aqui. Saco.

A notícia está na Folha de São Paulo- Cotado para o STF defende que mulher obedeça ao marido 

Brasil está deixando de ser um país para ser um tempo verbal: a República Federativa do Futuro do Passado

5 de outubro de 2015

O Brasil tá com ódio

O Brasil tá com ódio. Babando raiva. Adversário virou inimigo figadal. O tal país cordial- que na verdade nunca existiu-, está mostrando sua verdadeira cara: autoritário, injusto, inculto, intolerante, violento... Minha sugestão: que parem de vacinar os cães contra a raiva e passem a vacinar os brasileiros. Deve melhorar a situação. E a oposição.

O Brasil tá com ódio. Babando raiva. Adversário virou inimigo figadal. O tal país cordial- que na verdade nunca existiu-, está mostrando sua verdadeira cara: autoritário, racista, injusto, inculto, intolerante, mal-educado, violento...
Minha sugestão: que parem de vacinar os cães contra a raiva e passem a vacinar os brasileiros. Deve melhorar a situação. E a oposição.








26 de maio de 2014

Está faltando respeito com a Seleção Brasileira

Está faltando respeito com a Seleção Brasileira
Estou preparando um texto sobre a falta de respeito com que estamos tratando nossa Seleção.
Ser contra ou a favor da realização da Copa no Brasil é  direito de cada um, mas misturar nossa Seleção com isso me parece uma grande besteira.
A Seleção Brasileira de futebol, goste-se ou não do esporte, é nosso maior símbolo de identidade nacional, mais ou menos como a Bandeira para os americanos, a Marselhesa para os franceses e a Realeza para os ingleses.
Existe uma História por trás da Seleção, uma grande História, muto maior que ideologias e ódios políticos momentâneos, que precisa ser respeitada. 
Se nós, como povo, não respeitarmos nossos símbolos, nossa identidade, quem o fará?

29 de dezembro de 2012

Edgar Roquette Pinto, um grande brasileiro


Edgar Roquette-Pinto
(Médico, antropólogo e educador foi o precursor da radiodifusão brasileira, sempre com o objetivo de difundir cultura e educação)

“Pelo progresso de minha terra, tendo arriscado contente, e mais de uma vez, a vida que ela me deu. Mas só compreendo o patriotismo que não precisa de mentiras para manter sua existência.”


Edgard Roquette-Pinto nasceu em 25 de setembro de 1884, no Rio de Janeiro.
"Em 1906, foi nomeado professor assistente de antropologia do Museu Nacional. Nesta época, conheceu o tenente-coronel Cândido Mariano da Silva Rondon, acompanhando-o em uma de suas expedições à Serra do Norte.
Nesta expedição foi etnólogo, sociólogo, geógrafo, arqueólogo, botânico, zoólogo, lingüista, fotografo e cineasta. Suas experiências e anotações levaram-no a escrever um clássico da literatura etnográfica brasileira – o livro Rondônia, que mais tarde o levaria à Academia Brasileira de Letras."
Em 1923, fundou a primeira estação de rádio no Brasil, a Sociedade do Rio de Janeiro. Posteriormente, para não transforma-la em veículo comercial, a doou ao Ministério de Educação e Cultura. Nascia, assim, a Rádio MEC.
Em 1934, fundou a rádio Escola Municipal do Rio de Janeiro, emissora de caráter estritamente educacional.

Homens como Edgar Roquette Pinto são raros, raríssimos, mormente em um país como o Brasil, de memória fraca, que prefere cultuar celebridades inócuas e passageiras. Um humanista, no sentido lato do termo. Que resgatemos a obra de homens assim, grandes de espírito, e joguemos no lixo os sarneys, malufs, delúbios e outros trastes sem caráter que infestam a Nação.