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29 de março de 2012

Flamengo, Demóstenes Torres e Veja: todos cachoeira abaixo

A situação anda afrodescendente ( preta ou negra é racismo ) para o Mengão, para o senador Demóstenes Torres e para a revista Veja. O Mengão virou mesmo um pangaré paraguaio e ontem foi derrotado pelo Olímpia do Paraguai por 3 x 2, e a Flapress está comemorando  a  vibrante derrota conseguida com a tradicional raça Rubro-Negra. Flamengo é Flamengo, como disse o grande filósofo Ronaldinho Gaúcho, o problema é que eles não se convencem que Flamengo é só Flamengo e acham que são o Barcelona . Mas, com a breve estreia de seu novo contratado, o elefante Adriano, o circo da Gávea ( pobre Gávea, um bairro tão bonito! ) vai estar completo e teremos espetáculo todo dia. Ai...ai...eu me "advirto" com a "NaSSão" sem noção!
No mais, a situação do senador  Demóstenes Torres, o moralista amoral, só se agrava, a cada dia surgem mais fatos comprovando a relação umbilical do Catão de Goias com o contraventor Carlinhos Cachoeira. E, vejam só, o editor-chefe da revista Veja, o semanário favorito dos moralistas,  Policarpo Jr., foi flagrado conversando com o onipresente Cachoeira por cerca de 200 vezes. Lá no site da "democrática" revista nem uma linha sobre o assunto. O Reinaldinho Azevedo, fã confesso do senador Demóstenes, faz ouvidos moucos para o  caso. Assim são os moralistas, falsos e antidemocráticos! É da essência deles!
Que glória: Mengão, Demóstenes e Veja, todos cachoeira abaixo!

Sobre as ligações do editor da Veja com Cachoeira leia em Brasil 247

7 de janeiro de 2012

A revista Veja ficou cega

"A PRIVATARIA TUCANA", DE AMAURY RIBEIRO JR., CHEGA AO TOPO DOS MAIS VENDIDOS DA REVISTA SEMANAL; NO ENTANTO, NENHUMA LINHA SEQUER É DEDICADA AO CONTEÚDO DO LIVRO QUE VASCULHA SUBTERRÂNEOS DAS PRIVATIZAÇÕES NA ERA FHC; QUE TAL UMA RESENHA PARA O SEU PRÓPRIO NÚMERO 1, VEJA? ( Brasil 247 )

Eis os democratas da Veja, defendem a liberdade de imprensa deles, gostando-se ou não do livro a revista tem a obrigação ética e moral de fazer uma análise sobre o mesmo, ainda que o desancando, e não se calar covardemente como vem fazendo, ou será que os editores da Veja ficaram cegos e não conseguem ler o livro? Se for este o caso é só avisar que nós mandamos providenciar uma versão em  Braille  e enviamos para o editor-chefe da Cega!
Antes que me esqueça: Reinaldo Azevedo, o histérico dos adjetivos, afirmou em seu blog que vai processar o Amaury  Ribeiro JR. por calúnia e difamação- o que ele, Reinaldo, é useiro e vezeiro em fazer-, estou aguardando o processo, cadê Reinaldinho? Estamos esperando ansiosamente!

2 de janeiro de 2012

"Veja" se diz “os olhos e os ouvidos da nação”; então eu sou cego e surdo

Ora, Veja,
poupe-me os olhos
de ler tanta besteira,
e meus ouvidos de ouvir
tamanha asneira.

Ora, Veja,
você é caolha,
só lê à direita, 
e meio surda,
só escuta com
o ouvido da direita.

A liberdade que propugna
não é a do estado de direito,
mas a do estado de direita,
em sendo assim,
não admito que Veja
e ouça por mim.
Estamos combinados assim?!


 "Os olhos e os ouvidos da nação" no Reinaldo Azevedo- O histérico dos adjetivos! estão.

26 de novembro de 2011

Ex-editor da Veja, Mario Sabino, é puta barata e corno-sionista

No livro, cujo primeiro capítulo “Escritores são como putas – e seus cachês para o serviço, portanto, não devem ir além do justo para a profissão. Há as mais caras (não muitas) e as mais baratas (um monte delas).Eu sou uma puta bem barata.”

No livro, cujo primeiro capítulo está disponível no site www.mariosabino.com.br, o protagonista revela de cara suas desventuras. Suas duas ex-mulheres o abandonaram para chupar judeus. “Não tenho nada contra judeus, além do fato de não gostar que mulheres minhas os chupem”. Revelando-se incapaz de satisfazer suas mulheres, o protagonista começa a discorrer sobre a obra do filósofo alemão Schopenhauer. ( ContextoLivre )


Se ele diz, quem sou eu para discordar, mas uma assertiva leva à outra, como ele é uma "puta barata" e judeus são tido e havidos como econômicos( miserável é preconceito! ), tá explicado por que se tornou editor-corno, desculpem, chefe, da Veja, a família Civita, proprietária da revista é de origem judaica e nossa "puta barata", para agradar mais os patrões, resolveu virar um corno-sionista, só permitindo que suas mulheres o chifrassem com judeus, só não gostava que os chupassem, o resto, tudo bem.
Tudo explicado, até sua demissão, cansaram da puta e enjoaram das mulheres do corno-sionista e o botaram no meio do lixo em que ele transformou a Veja. Bem merecido!
Uma análise brilhante a minha, tal qual as reportagens da Veja e as diatribes histéricas do Reinaldo Azevedo. Saco!