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22 de maio de 2014

Sobre o SUS e a explicação definitiva da compra da refinaria de Pasadena

Sobre o SUS e a explicação definitiva da compra da refinaria de Pasadena
Explicando de vez a compra da refinaria de Pasadena pela Petrobras segundo o Nestor Cerveró, o homem que armou a parada toda: "Foi o melhor excelente mau-negócio já feito na História da Petrobras e tenho imenso orgulho de ser o responsável por um mau-negócio tão bom!
Pronto, tudo explicado... Agora parem de encher o saco do Cerveró, tenham dó!

Vejo gente achincalhando o SUS, que foi criado pela Constituição de 1988, não é mais uma criação do PT, como quer nos fazer crer a direita raivosa.
Sim, o SUS tem problemas sérios, mas é muito melhor que não ter nada. E nas pequenas cidades é bem mais eficiente que nas grandes.
Deviam criticar é o banditismo dos nossos planos de saúde, que cobram os olhos da cara e, por vezes, o atendimento é muito pior que o do SUS. Que, aliás, tem milhões de reais a receber dos trambiqueiros dos planos privados, que jogam muitos de seus "doentes" nas costas do SUS e depois não o ressarcem devidamente.
Querem um exemplo da bandalheira? A UNIMED gasta milhões patrocinando times de futebol e é registrada como cooperativa sem fins lucrativos.
Isso os canalhas não alardeiam por aí...

9 de janeiro de 2014

A TelexFree seu patrocínio ao Botafogo e os moralistas de plantão

 A TelexFree seu patrocínio ao Botafogo e os moralistas de plantão

O Botafogo conseguiu um novo patrocinador, a empresa americana TelexFree, que é acusada pelo Ministério Público do Acre de promover uma pirâmide financeira no Brasil e, por esse motivo, teve suas atividades suspensas no Brasil até que se julgue a questão.
Não sei se compensa ao Botafogo correr o risco de ter como patrocinadora uma empresa com imagem tão negativa, embora o contrato de patrocínio assinado pelo Glorioso seja com a matriz da TelexFree, que se situa nos EUA.
Bem, dito isso, vamos a alguns fatos também bastante questionáveis que ocorrem no futebol brasileiro: o povo brasileiro está pagando, via isenção de impostos, o novo estádio do Corinthians e quase ninguém fala sobre esse absurdo; a Caixa Econômica Federal, uma empresa controlada pelo Estado brasileiro, patrocina vários clubes em detrimento de outros. Ora, os torcedores destes clubes agraciados com o generoso patrocínio da Caixa são mais brasileiros que o dos outros clubes- os sem-patrocínio estatal? Sem falar que vários dos clubes patrocinados pela Caixa são devedores contumazes de impostos ao Estado brasileiro, o que por sí só os impediria de receberem os ditos patrocínios. Ah, esqueci, eles parcelaram suas dívidas...
E os milhões que a Unimed, uma cooperativa de médicos sem fins lucrativos segundo consta no Portal Nacional de Saúde ( aqui ) despeja no Fluminense? Não é estranho, para dizer o mínimo?
Então, antes de cobrarem moralidade à diretoria do Botafogo, lembremos-nos de uma frase do saudoso e genial Stanislaw Ponte Preta: "Ou restaure-se a moralidade ou locupletemo-nos todos!"