Mulheres são seres admiráveis. Incomparáveis. São lindas, meigas e carinhosas; mas, quando querem, sabem infernizar como ninguém a vida de alguém. São tão maravilhosas, e geniosas, que sempre estão certas, mesmo quando estão erradas... Razão, eis o que elas sempre têm, mesmo quando não têm nenhuma. E teimam até o fim dos tempos que não são teimosas. E vencem. Sempre. Quando seus argumentos acabam e pensamos, nós, inocentes homens, que vencemos, elas derramam sentidas lágrimas, fazem biquinho e mandam na nossa lata: Grosso! Insensível! E vencem. Como sempre. Mas são cheirosas. Sedutoras. Ladinas. E belas, infinitamente belas.
O poema é meu.A arte é de Vaineveridiana Machado, também um obra de arte: um belíssimo trabalho da mãe natureza, que juntou em uma só mulher inteligência, beleza, sensualidade...
A dançarina exibiu suas curvas de biquíni (Foto: Dilson Silva/Agnewsc)
Bão!... Bão!... Muito bão!... Bão demais... Essa Carla Prata vale é muito mais que ouro! Vai ser bonita assim aqui em casa! Uma verdadeira deusa do Zen-Bundismo- a religião ateia criada por este lindo, gostoso, genial e humildoso Barão de General Severiano para louvar as calipígias de nossas maravilhosas mulheres. Que maravilha de Prata!