As
semifinais da Copa do Mundo de 2014 vão ser disputadoas por quatro das maiores
potências futebolísticas do muno: Brasil, Alemanha, Argentina e Holanda. No
seleto grupo dos países que mais chegaram em finais de Copa faltou apenas a
Itália ( 6 finais, 4 títulos ).
Abaixo um
resumo de quantas finalíssimas cada seleção semifinalista disputou:
Brasil: 7 finais, 5
títulos.
Alemanha: 7 finais,
3 títulos.
Argentina: 4
finais, 2 títulos.
Holanda: 3 finais, 3 vices
Faltou, entre os que mais disputaram finais de
Copa, a Itália, que chegou 6 vezes e ganhou 4.
Futebol tem muita lógica, Não tem, por vezes, em um
jogo ou outro- mas, no geral, tem.
Detalhe
interessante: dos quatro, só a Alemanha já decidiu Copa com todos os outros
semifinalistas. Duas vezes contra a Argentina, perdeu em 1986 e venceu em 1990;
decidiu em 1974 com a Holanda e venceu; em 2002 foi derrotado pelo Brasil.
Argentina e
Holanda também fizeram uma decisão, a de 1978, Copa disputada na Argentina, que
os donos da casa venceram, mas sob fortes suspeitas de fraude em uma partida
contra o Peru- que entrou mole e campo e levou uma estranhíssima goleada de 6 x
0, o que fez a Argentina eliminar o Brasil no saldo de gols e chegar à final
contra os holandeses.
Os
argentinos, à época, eram governados por uma sanguinária ditadura militar
fascista comandada pelo general Jorge Rafael Videla ( 21/08/1925- 17/05/2013 ).
Outra
ditadura fascista- a original, do ditador italiano Benito Mussolini (
29/07/1883-24/04/1945 )-, também é suspeita de ter manipulado os resultados de
uma Copa, no caso a de 1938, realizada na Itália, quando Mussolini estava no
auge de seu poder. A Itália foi a campeã. Bicampeã, pois tinha conquistado
também a de 1934.
Não adiantaram muito as ditas manipulações,
Videla, o ditador argentino, terminou seus dias preso, condenado por seus crimes
contra a humanidade.
Benito
Mussolini foi executado em 1945 por guerrilheiros da Resistência Italiana e
teve seu corpo dependurado de cabeça para baixo em um poste em Milão.
Que o diabo
os tenha em péssimo lugar.
