Sem comentários pois não tenho talento para produzir algo tão hilário. Ai...ai...
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12 de março de 2011
Faça de seu enterro uma grande e alegre roda de samba
Sem comentários pois não tenho talento para produzir algo tão hilário. Ai...ai...
13 de janeiro de 2011
O governador descobriu o óbvio ululante
O governador do Rio, Sérgio Cabral, em quem votei, declarou que a permissividade dos poderes públicos, que permite construções em áreas de risco é responsável pela tragédia que assola, mais uma vez!, o Estado. Bingo!!! O homem é um gênio, descobriu o óbvio ululante, como diria Nelson Rodrigues. Interessante é que ele está entrando no quinto ano como governador do Estado e só agora descobriu tal obviedade. Sugiro que crie uma Secretária do Óbvio. Botou a culpa nas prefeituras, ou seja a atual tragédia é municipal, sim, eles burocratizam suas mazelas: temos as tragédias- omissões soaria melhor- federais, estaduais e municipais, assim ninguém é culpado, pois os prefeitos dirão que a culpa é do governo estadual que não liberou as verbas, o mesmo dirá que a responsabilidade é do governo federal que contingenciou a liberação dos recursos e ano que vem, mais mortes, as mesmas desculpas e quem morreu...bem...morto está!
Quando vão inaugurar alguma obra eles estão sempre juntos, governador, prefeito e, se a obra for grande, o Presidente da República,a Presidenta, agora, mas quando é desgraça, mais das vezes, provocadas por suas omissões, aí amigos, sabem como é, filho feio não tem pai. E no Brasil, se nem vivo é de reclamar, imagina morto. Vida que segue...para quem tem sorte.
Tragédia anunciada- Antonio Lacerda/EFE Tags: |
10 de janeiro de 2011
Só há paz verdadeira na solidão
Só há paz verdadeira na solidão. Paz não é estar alegre ou triste, é saber que ambas fazem parte da vida e temos de aprender a conviver com elas. E só podemos fazer isso aprendendo a viver com nós mesmos.Ter paz é mais importante, muito mais, que ser feliz, que é uma impossibilidade, até porque a morte vos espera na próxima esquina. E você terá a solidão e a paz do cemitério. Eternas!
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