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7 de agosto de 2016
10 de março de 2015
8 de julho de 2014
E se o Brasil perder para a Alemanha e for eliminado da Copa?
E se o
Brasil perder para a Alemanha e for eliminado da Copa?
Ahhhhhhhhhhhhhhhh...
Vai jogar no sábado em Brasília pela disputa do 3º lugar. Muito choro. Muita
gente culpando o PT pela derrota. Outras o Felipão. A preguiça do Fred... Aí,
na quarta, volta o Brasileirão, e quem gosta realmente de futebol retoma sua velha
rotina de acompanhar seus clubes. A “coxinhada”, que adora aparecer em grandes
eventos, vai voltar seus frívolos olhos para o próximo e tudo resolvido. Sim,
claro, sem esquecer a encheção de saco da mídia, recorrendo até à Lei da
Gravidade e à Teoria do Caos para explicar a derrota. Reconhecer os méritos do
adversário, isso nunca!
Mas vamos
vencer...
20 de novembro de 2013
Sou inteiramente solidário ao choro do Romário
Sou inteiramente solidário ao choro do Romário. Lamentável a eliminação da Suécia da Copa de 2014. Não pelo futebol deles, que nunca foi grandes coisas, mas pela ausência de suas lindas torcedoras. Aliás, a FIFA deveria reservar umas vagas na Copa só para países com mulheres bonitas.
Chora, Baixinho, você esta coberto de razão em sua manha. Os Black Blocks deveriam fazer um protesto contra a ausência das suecas, dinarmaquesas, russas e ucranianas na Copa. Eu apoio.
8 de novembro de 2013
Uma foto com lágrimas de gratidão
Diego Frazão Torquato tocando violino no funeral do seu professor.
O professor foi responsável por tirar crianças da violência por meio da
|
As lágrimas de Diego são por Evandro João da Silva, coordenador social do grupo AfroReggae, assassinado em 2009. Mais uma vítima da carnificina que vive o Brasil, o país que dizem cordial. Ah, como somos hipócritas!
Diego chorou e nos emocionou, mas seu choro não foi só pela morte de seu professor. Com ele, no coração de Diego, certamente, foi-se um pouco da esperança, do amor que lhe foi negado por uma sociedade podre.
Diego também veio a falecer. Jovem ainda, em 2010. Uma leucemia o levou. Como legado nos deixou as lágrimas que escorrem em seu rosto. Lágrimas de gratidão por alguém que lhe estendeu a mão. Quantos nesta vida são capazes de chorar por gratidão? Poucos, muito poucos.
PS: A foto é de autoria de Marcos Tristão.
4 de setembro de 2013
6 de janeiro de 2013
A Chorona
- Ano que vem eu não choro mais!
A promessa foi feita por uma mulher linda, inteligente, sensível e...chorona, muito, mas muito chorona. Ri, chora; vê uma cena triste na televisão, se emociona e chora; o Botafogo perde, chora; ganha, chora. Chora em situações as mais inimagináveis, que não podem ser aqui descritas.
A promessa foi feita em 31 de dezembro de 2012, à noite. E, gloriosa e solenemente descumprida ao primeiro minuto de 2013. Emocionou-se com os fogos em Icaraí e debulhou lágrimas de esguicho, como dizia Nélson Rodrigues.
Outro dia a peguei chorando e perguntei o motivo. Resposta: "Nada não, só treinando para não perder o costume." Desandei a rir, danou-se: o choro aumentou e ela me disse, profundamente sentida: "Seu feioso, para de mangar de mim!" E, imediatamente, começou a rir...Riu de chorar!
A promessa foi feita por uma mulher linda, inteligente, sensível e...chorona, muito, mas muito chorona. Ri, chora; vê uma cena triste na televisão, se emociona e chora; o Botafogo perde, chora; ganha, chora. Chora em situações as mais inimagináveis, que não podem ser aqui descritas.
A promessa foi feita em 31 de dezembro de 2012, à noite. E, gloriosa e solenemente descumprida ao primeiro minuto de 2013. Emocionou-se com os fogos em Icaraí e debulhou lágrimas de esguicho, como dizia Nélson Rodrigues.
Outro dia a peguei chorando e perguntei o motivo. Resposta: "Nada não, só treinando para não perder o costume." Desandei a rir, danou-se: o choro aumentou e ela me disse, profundamente sentida: "Seu feioso, para de mangar de mim!" E, imediatamente, começou a rir...Riu de chorar!
30 de outubro de 2012
Revivendo a vida
Revivendo a vida
Silvia Britto
Primavera de 2011
Silvia Britto
Ser mãe é a oportunidade ímpar que a vida nos dá de revivê-la.
O minuto exato em que nos tornamos mãe confunde-se com o instante preciso em que nascemos de novo.
Ao som do primeiro choro e à primeira visão do nosso fruto, sentimos uma alegria imensurável.
Com ela, atingimos a plena sensação de renascimento.
Normalmente não nos contemos ante tal emoção. Choramos.
Nesse momento, fundimo-nos àquela pequena criatura.
Tornamo-nos um só ser.
E a vida recomeça naquele momento mágico.
Somos, mais uma vez, bebês.
Reaprendemos a enxergar o mundo através daqueles pequenos olhos.
Conseguimos adivinhar-lhes os desejos.
Inferimos seus sentimentos e vontades pelo timbre de seus choros.
É fome. É sono. É dor. É dengo...
Cada sorriso nos faz sorrir junto e fazem
De repente, estamos reaprendendo a falar. Falando errado com eles. Repetindo seus sons.
Rimos das coisas mais óbvias. Das situações mais simples. Do pum do palhaço.
Redescobrimos o mundo e lembramos que o céu é azul. Que o fogo queima. Que o cachorro faz au-au.
Recomeçamos a freqüentar festas coloridas, cheias de bolas e brigadeiros.
Quando percebemos, estamos lá no meio do salão, dançando e pulando ao som de Ilariê.
Respondemos bem alto, com toda força de nossos pulmões, qual é o nosso time, quando o mágico pergunta.
Damos vida a animais de massinha, sentamos no chão, tomamos picolé, contamos histórias, corremos no parque.
E eles vão para a escola.
Ficamos os dois com o coração apertado e inseguros.
Quando tiram notas boas, ficamos prosas.
Quando brigam, queremos defendê-los.
Quando dizem que são lindos, ficamos orgulhosas.
É uma sensação extremamente narcísica.
Tomamos os elogios como se fossem pessoais.
Daí eles crescem. E nós também!
Chega a hora de nos encantarmos com a primeira paixão.
De nos emocionarmos com o primeiro beijo.
De chorarmos juntos com a primeira decepção amorosa.
Dos conselhos. Dos consolos. Dos avisos.
Dos "eu te avisei". Dos "é porque é". Dos "tá de castigo".
Das brigas necessárias para a independência.
Da luta que travam para conquistar sua individualidade.
Castigos dados também nos machucam a alma.
Doem em nós. Apesar de eles não acreditarem!
E assim vamos, vida afora com a constante sensação de déjà-vu.
Até que, finalmente, eles nos deixam.
A sensação agora é de vazio.
O mesmo que sentimos quando saímos de casa.
Só que dessa vez estamos do outro lado.
O vazio agora não vem mais acompanhado de excitação.
Vem acompanhado de saudade.
É como se um pedaço nos fosse arrancado.
E, como lá no começo, novamente choramos.
Entretanto, nunca mais estaremos sós.
Ser mãe é para sempre.
Sei que a separação física acontecerá.
Ela já ganha forma.
Ainda tenho alguma estrada a percorrer antes que esse momento me chegue.
Prossigo acostumando-me com a idéia. A vida não para.
Mas se tudo seguir seu curso, mais uma vez renascerei.
E com esse novo renascimento aprenderei uma nova e linda palavra: vovó!
E novamente chorarei.
Primavera de 2011
26 de setembro de 2012
14 de agosto de 2012
8 de julho de 2012
Amo o que dá vida à vida
não amo a vida
amo o que dá vida à vida
que não sei viver sem paixão
não beba
não fume
não jogue
ensinaram-me quando jovem
e arrume uma boa moça para casar
fui beber
fui fumar
fui jogar
e ajeitei belas moças pra namorar
todas boas de fornicar
não sei se boas pra casar
sim
carrego muitas dores
saudades imensas
tristezas densas...
mas isto é a vida que escolhi
e não me arrependo
às vezes choro...
amo o que dá vida à vida
que não sei viver sem paixão
não beba
não fume
não jogue
ensinaram-me quando jovem
e arrume uma boa moça para casar
fui beber
fui fumar
fui jogar
e ajeitei belas moças pra namorar
todas boas de fornicar
não sei se boas pra casar
sim
carrego muitas dores
saudades imensas
tristezas densas...
mas isto é a vida que escolhi
e não me arrependo
às vezes choro...
2 de junho de 2012
7 de março de 2012
19 de março de 2011
Pesquisa descobre porque as mulheres choram
Eu sempre desconfiei das conclusões da pesquisa, mas me calava pois não quero ser vítima das baterias do politicamente correto e acusado de misógino, reacionário, machista, e outros adjetivos com que "eles" nos atingem sem dó e piedade, mas a pesquisa contém um erro, não diz o percentual das que choram por pura chantagem emocional, principalmente quando não têm mais argumentos para sustentar as infindáveis discussões em que sempre estão envolvidas.
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