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24 de setembro de 2019

Pensamentos do Barão: Brasil, a nação que virou um tempo verbal: o país do futuro... do passado

Pensamentos do Barão

Enquanto não vencer o populismo, o corporativismo, o fisiologismo e o nepotismo, o Brasil será sempre a nação que virou um tempo verbal: o país do futuro... do passado!

Pensamentos do Barão  Enquanto não vencer o populismo, o corporativismo, o fisiologismo e o nepotismo, o Brasil será sempre a nação que virou um tempo verbal: o país do futuro... do passado!  Zatonio Lahud

11 de agosto de 2018

A sociedade reage ao aumento absurdo dos ministros do STF

A sociedade reage
O advogado Carlos Alexandre Klomfahs entrou com ação popular na Justiça para suspender o aumento de salários dos ministros do STF, registra o Estadão.
“Causa espécie e furor à sociedade brasileira, que tomando como parâmetro o percentual do aumento do salário mínimo de 2017 para 2018, que foi de 1,81%, e o índice oficial da inflação (IPCA) de 2,95%, temos que aceitar passivamente o percentual de reajuste do Judiciário e seus consectários, de 16,38, que notadamente viola os princípios da razoabilidade, da proporcionalidade e dos objetivos da República Federativa do Brasil em construir uma sociedade livre, justa e solidária e reduzir as desigualdades sociais”, afirmou o advogado.
Só a sociedade organizada pode acabar com os privilégios das corporações estatais. Brasília, que só produz leis, artigos, incisos, alíneas, portarias e burocracias em geral é, longe!, a com a maior renda per-capita do Brasil. 

Blog do Barão- Corporações estatais e seus privilégios

1 de novembro de 2017

Uma notinha sobre a briga entre taxistas, o Uber e demais aplicativos de passageiros

Uma notinha sobre a briga entre taxistas e o Uber e demais aplicativos de transporte: muitos políticos, principalmente vereadores, são donos de autonomia de táxis.
Conheço um, de Niterói, que é dono de seis delas. Por isso o município não regularizava os mais de 300 táxis clandestinos que circulavam na cidade até 2015, ano em que mudei para Brasília. É o nosso velho corporativismo vivo como nunca... e sempre a favorecer os muito vivos!
Á época, cada autonomia valia cerca de R$ 250 mil. Com a concorrência dos aplicativos os preços caíram, o que deixou os proprietários das tais autonomias fulos da vida!
E ainda sugam até a última gota de suor os motoristas que alugam táxis para trabalhar.
Brasil: a vanguarda do atraso! 

Uber x Táxi

27 de agosto de 2013

O Brasil inova: depois do Médicos Sem fronteiras, criamos os Médicos Com Fronteira

O Brasil inova: depois do Médicos Sem fronteiras, criamos os Médicos Com Fronteira
Quem quiser ajudar o Médico Sem Fronteiras: http://www.msf.org.br/
Pois é, o Brasil sempre inova: existe o Médicos Sem Fronteiras, umas das principais organizações humanitárias do mundo; nós criamos o Médicos Com Fronteiras, que breve vai se tornar a maior organização "desumanitária" do mundo. 
O nefasto corporativismo pátrio é, longe, o principal esporte nacional. Muito mais popular que o futebol.

25 de agosto de 2013

Opinião de um burrinho sobre a vinda de médicos estrangeiros para o Brasil

Pacientes com cólera são tratados por um médico cubano em um hospital na cidade de L’Estere, Haiti. Foto: ONU/Sophia Paris

Bem, andei lendo algumas críticas a importação de médicos pelo governo brasileiro, com duas alegações: que os médicos importados, e aqui as críticas dirigem-se aos vindos de Cuba, não teriam "qualificação" profissional. Como se boa parte dos nossos a tivesse. Não têm. Em algumas faculdades particulares vende-se vagas em cursos de medicina e se formam açougueiros; a outra é quanto às condições de trabalho para onde irão os médicos estrangeiros. Ora, é melhor ter um médico trabalhando, mesmo em condições ruins, que nenhum. Até parece que onde há grande concentração de médicos, como aqui no Rio, as condições são ótimas. Não são, são péssimas.
Que cobremos dos governantes a melhoria do ensino e das condições de trabalho dos médicos, é mais que justo e necessário, mas simples corporativismo ( um velho esporte nacional, talvez mais popular que o futebol ), não.

Quem quiser saber mais sobre o assunto, vá no portal da ONU: Nações Unidas no Brasil