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14 de outubro de 2013
4 de setembro de 2012
16 de novembro de 2010
Pelas solidões do mundo
Correr, correr, correr
sem pressa
pela imensidão
da praça
de minha infância.
Ah...o tempo...
Levou-me
de minha praça
querida, dos amigos
de toda vida.
E fui-me
a navegar pelas
solidões do mundo.
Vaguei ermas dores
tristes amores,namorei
belas flores...perdidas
na vastidão do nada.
Bebi bares sem fim,
deite-me em mulheres
perdidas de solidão
minha.
Doí-me tanto
e em tal pranto
que recolhí-me
no casulo do desencanto.
E aqui do meu casulo canto
um dia...reencontrei
o prazer do amor.
Resta-me esperar
que não seja só dor
mais, meu reencontro
com a esperança.
sem pressa
pela imensidão
da praça
de minha infância.
Ah...o tempo...
Levou-me
de minha praça
querida, dos amigos
de toda vida.
E fui-me
a navegar pelas
solidões do mundo.
Vaguei ermas dores
tristes amores,namorei
belas flores...perdidas
na vastidão do nada.
Bebi bares sem fim,
deite-me em mulheres
perdidas de solidão
minha.
Doí-me tanto
e em tal pranto
que recolhí-me
no casulo do desencanto.
E aqui do meu casulo canto
um dia...reencontrei
o prazer do amor.
Resta-me esperar
que não seja só dor
mais, meu reencontro
com a esperança.
20 de setembro de 2010
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