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5 de agosto de 2019

Tempo feliz

Por falta de tempo
Perdemos o mais precioso
De todos os tempos
O de perder tempo
Proseando com os amigos
É o tempo perdido
Mais útil que podemos ter
É tempo ganho
Tempo feliz.
Por falta de tempo Perdemos o mais precioso De todos os tempos O de perder tempo Proseando com os amigos É o tempo perdido Mais útil que podemos ter É tempo ganho Tempo feliz.  Zatonio Lahud



10 de junho de 2015

Ganhei um lindo sorriso e um terno beijo

Ganhei um lindo sorriso e um terno beijo
Hoje uma criança
Uma bela menininha
Abriu um lindo sorriso ao me ver
Assim... do nada
Ao passar por mim na rua

Depois levou sua delicada mão
À  boca e me mandou 
Um terno beijo
Que me acertou em cheio o coração

Um simples gesto de amor de uma criança
Arrancou-me furtivas lágrimas
Da mais pura felicidade.

22 de março de 2015

Com a idade

Com a idade
Com a idade
Vamo-nos proibindo tudo
Menos sal 
Menos sexo
Menos vaidade

Com a idade
A única coisa
Que aumenta
É a saudade
Dos momentos
De felicidade.

19 de outubro de 2014

Garrincha: a mais eterna e terna das crianças

Um drible do Mané
E o povo alegre
Gritava: Olé! Olé! Olé

A mais eterna e terna das crianças... Mané Garrincha, A Alegria do Povo e das crianças. Reparem na foto o sorriso de felicidade no rosto de cada uma delas. 

A mais eterna e terna das crianças... Mané Garrincha, A Alegria do Povo e das crianças. Reparem no sorriso de felicidade no rosto de cada uma delas.

18 de outubro de 2014

Cultivemos a hipocrisia

Cultivemos a hipocrisia
Hipócritas!
Cultivemos a hipocrisia
A humanidade adora os hipócritas
Os que mentem
Os falsos profetas
Os dementes
Que prometem felicidade eterna
Aos penitentes
Na morte...

25 de agosto de 2014

Um pedacinho de eternidade

Um pedacinho de eternidade Que vivemos
Felicidade é
Em verdade
Um pedacinho de eternidade
Que vivemos
De tempos em tempos
Da qual guardamos
Eterna saudade.

24 de julho de 2014

Em homenagem a tanta beleza

Em homenagem  a tanta beleza
Vejo o dia nascer
Os pássaros acordam a vida
Que recomeça
Acalentada pelo Sol
Que aponta no horizonte

De felicidade
Duas lágrimas derramo
Em homenagem  a tanta beleza
Ao renascer!
À  vida!

2 de abril de 2014

Temos uma vida e morte várias

Temos uma vida e morte várias
Temos uma vida e morte várias. Passamos a vida morrendo: de ódio, de amor, de raiva  de preguiça de dor, de alegria, de cansaço, de saudade...
Morre-se de tudo um pouco todo dia. Até de felicidade, morremos. Mas um dia a verdadeira morte chega e nos leva... E não morremos mais. De nada.

20 de março de 2014

Que tal um pouco de delicadeza?

Que tal um pouco de delicadeza?
Esta estátua está localizada na China, Guangzhou, Shamian Island no norte do Rio das Pérolas , na confluência dos dois braços do rio , no coração de Guangzhou. Shamian é pequena ilha, dispõe de apenas 2,7 quilômetros quadrados de área de 9,6 milhões de quilômetros quadrados da China mas tem desempenhado uma grande parte da história da cidade, e da China como um todo. As estátuas de bronze estão espalhadas por toda a ilha ( Cibele Almeida )

Que tal um pouco de delicadeza?
Bom dia!
Boa tarde!
Boa noite!
Um sorriso...
Um abraço...
Não custam nada.
E são pagos com um pouco de felicidade.

31 de dezembro de 2013

Que a vida mantenha-me assim, simples

Que a vida mantenha-me assim, simples
Ser feliz,
só não basta-me.
Sermos felizes,
assim basta-me.

E o  que é ser feliz?
Um beijo, um abraço,
um chamego, um cafuné,
num é?!

Simples, assim, a felicidade,
sem vaidades e veleidades.

Que a vida mantenha-me assim, simples. 
Ser simplesmente, o simples ser que sou, basta-me.

9 de novembro de 2013

O amor alícia


O amor alícia

O amor alicia
Através dele construímos fantasias e eternidades momentâneas
Eterno é o momento em que estás aconchegada em meus braços
O tempo inerte
A leve brisa que nos afaga
O terno sorriso em teu rosto
Meus lábios roçando os teus
A felicidade efêmera
E eterna.

12 de outubro de 2013

Moleque feliz

eu fui um moleque feliz
joguei futebol com bola-de-meia
tequei bola-de-gude
roubei jabuticaba
no quintal do chico vieira
fumei cigarro de palha
escondido no porão
do zé do gastão
tomei banho de rio
no poço do chicão
peguei passarinho
joguei futebol de botão
e hoje este moleque feliz
segura as angústias e dores
do adulto que me obrigaram a ser
 o menino sempre me dá a mão
e acalenta meu coração
quando o homem se transforma
em triste desilusão
e  tenho saudade dele
foi muito feliz
o alegre moleque
que um dia fui

4 de outubro de 2013

Saudades trancadas no coração

Saudades trancadas no coração
Saudade dizem
vou matá-la
Eu bem digo
saudade minha
vou guardá-la


É o que me sobra
das felicidades que se vão
Saudades trancadas no coração



18 de março de 2013

Todos juntos e misturados

Todos juntos e misturados

Todos buscam a tal felicidade.
Eu não, busco você, que com seus
defeitos e qualidades me faz feliz,
infeliz; terno, irado; amado, desamado;
doce, amargo... Me faz sentir, o que
é muito mais que ser feliz. Felicidade
perene, além de não existir, deve ser uma
imensa chatice. Venha, sigamos atados
em nossos sentimentos. Todos juntos
e misturados. Assim é a vida.

2 de março de 2013

Em abraços meus

Em abraços meus- Interrogações
amor morreu no dobrar da esquina
e renasceu ao tropeçares e caíres
inteira em braços meus
que desavisados
ainda assim
estavam abertos para te acolherem

não me peça felicidade eterna
nada dura para sempre
só este momento
você acolhida
em abraços meus.

6 de fevereiro de 2013

Acho que isto é felicidade

Casal fazendo sexo- Interrogações

Tua pele é suave como a brisa
Teu sexo quente como um vulcão
Desejo-te assim infinitamente suave
Perdidamente quente

Refresca-me o espírito como delicada brisa
Ferve-me o sangue com o fervor de tua vagina

Arrebata-me quando estou em ti
Os suores se misturam
Os odores de nossos corpos inebriam o quarto de luxúria
Beijos lambidas mordidas sussurros ais misturam-se na orgia do prazer

Depois o silêncio
Só as batidas céleres de corações que se perderam em paixão
E dormes com a cabeça aninhada e meu peito.
Acho que isto é felicidade.

2 de janeiro de 2013

Uma mãe como todas as outras


Uma mãe como todas as outras
Silvia Britto


Era miúda, magra, mestiça e caminhava como se o peso de 30 anos fossem um fardo gigante a ser carregado sobre os ombros.
Andava qual inseto, sem ser notada. Mas era assim que queria. De brilho, só os olhos tristes.
Mão solteira de filho único.O pai da criança, já abandonada no ventre infantil, depois de tirar-lhe a pureza e os sonhos, sumiu morro abaixo, negro do mundo. 
A família rejeitou-a. Culpava-lhe por ter acreditado no amor. Deveria, aos quatorze anos de idade, já conhecer as mazelas da vida. 
Pagou por crer na felicidade, por amar e por ser capaz de entregar-se à paixão.
De seu, apenas o filho, Percy(valdo), adolescente de lá seus 16 anos a quem criara com um trabalho duro.
Um trabalho que se encarregou de roubar-lhe os últimos traços do que restou de sua mocidade.
Dedicara-se a esse filho como se dependesse dele a sua razão de viver. 
Deu escola, meiguice e alimento para o corpo e para a alma. O filho era seu mundo.
Um dia, Percy aparece em casa com um amigo, de idade parecida, a quem pretendia ajudar com a Matemática.
Ficou tarde. O amigo poderia pernoitar até que o dia lhe desse segurança para voltar a sua casa?
Claro. Ela sabia dos perigos da noite escura.
Pelos meados da madrugada, pareceu-lhe escutar gemidos familiares vindos do quarto do filho. 
Pareceu-lhe  por um momento voltar no tempo, ao tempo em que ainda havia pureza em seu coração.
Pela fresta da porta, viu o filho a gemer de prazer enquanto recebia carinhos ousados do amigo.
Reagiu correndo a esconder-se embaixo das cobertas usadas, na cama doada pela patroa.
E chorou. Como há muito não chorava. 
Teve medo pelo preconceito que aguardava o filho. O mesmo que a desamparara anos atrás.
Chorou até ficar vazia, oca de sentimentos. Colocara-os todos para fora. Era hora de rearrumá-los.
O dia raiou, o amigo se foi, e com Percy, ela só ficou.
Olhou bem fundo nos olhos do filho e perguntou-lhe: "Você está feliz?"
Ele acabrunhou-se, abaixou os olhos antes de fitar os da mãe com toda coragem que possuía e respondeu entre corajoso e inocente: "Muito".
Ela o que ela queria ouvir. E sorriu, riu, gargalhou como há muito também não fazia. Estava finalmente liberta.
O titubeio tímido do filho mostrou-lhe que nem tudo estava perdido. Havia esperança. Dessa vez seria diferente. 
Ele teria a chance que dela fora roubada, de seguir acreditando, de tentar ser feliz.
E orgulhou-se de si mesma. Não falhara. Enfim libertara-se do peso da culpa da paixão.
O filho e ela estavam livres para lutar juntos contra o preconceito dos que invejam os que ousam sonhar...

                                                                       

1 de janeiro de 2013

Para te amar insanamente

The Pan-American Highway - Chile!
E lá, no fim da estrada
Está a felicidade
De braços abertos a me esperar

O caminho é longo
E caminho sozinho
Para te amar insanamente
Fugídia felicidade

Me espera...

 

30 de dezembro de 2012

A ternura! Não percam a ternura...

Feliz...
Ano Novo
Vida velha
Vista cansada
De ver injustiças
Promessas vãs
Não tenho mais afã
Pelo azáfama da felicidade

Ela vem e vai conforme lhe convém
Prefiro a paz do ceticismo
De olhar a humanidade por completo
Humana desumama amorosa cruel generosa

Assim somos nós
Um amálgama de sentimentos

Amores desamores sabores dissabores

A ternura! A ternura! A ternura!
Não percam a ternura...