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23 de abril de 2013
19 de abril de 2013
8 de novembro de 2012
1 de novembro de 2012
Não há nada depois do fim
o sono, foi-se
ou não veio
ou veio e foi-se
não sei...
na janela fumo um cigarro
olho o céu e divago
a fumaça rodopia
e toma o rumo do infinito
funde-se ao nada
converso com deuses inexatos
sobre a inconsequência de seus atos
na calçada vejo um rato
revolve o lixo
palavras chocam-se em minha mente
pergunto aos deuses por que são tão doentes
um diz-me que sou insolente
outro ri, benevolente
sadismo latente!
o cigarro está chegando ao fim
tudo um dia chega ao fim
e renasce indiferente aos deuses
que nos atormentam
não há nada depois do fim
no início haviam deuses.
ou não veio
ou veio e foi-se
não sei...
na janela fumo um cigarro
olho o céu e divago
a fumaça rodopia
e toma o rumo do infinito
funde-se ao nada
converso com deuses inexatos
sobre a inconsequência de seus atos
na calçada vejo um rato
revolve o lixo
palavras chocam-se em minha mente
pergunto aos deuses por que são tão doentes
um diz-me que sou insolente
outro ri, benevolente
sadismo latente!
o cigarro está chegando ao fim
tudo um dia chega ao fim
e renasce indiferente aos deuses
que nos atormentam
não há nada depois do fim
no início haviam deuses.
25 de outubro de 2012
7 de julho de 2012
21 de junho de 2012
Eu não posso acordar
Eu vi noites em que dormi contigo
amanhecerem vazia solidão. Eu vi dias
que passei contigo, virarem saudades
das noites que sonhei teu corpo grudado
carinhosamente ao meu. Se de nada
tudo existiu, que saudade é esta
que me assombra ao deitar-me
ao lado deste corpo que não é teu
é meu...
eternamente meu por todas
às noites que não te possuirei
saudade que acalenta meus sonhos
do infinito tempo que te amei...
eu não posso acordar.
amanhecerem vazia solidão. Eu vi dias
que passei contigo, virarem saudades
das noites que sonhei teu corpo grudado
carinhosamente ao meu. Se de nada
tudo existiu, que saudade é esta
que me assombra ao deitar-me
ao lado deste corpo que não é teu
é meu...
eternamente meu por todas
às noites que não te possuirei
saudade que acalenta meus sonhos
do infinito tempo que te amei...
eu não posso acordar.
25 de fevereiro de 2012
Sem sono
sem sono
resta-me o abandono
da solidão da madrugada
e sua leve brisa
que conforta a alma
só nela torno-me inconsútil
a solidão não é o fim de quem ama
meu grande de moraes vinícius
é apenas venturoso vício
de quem em nada acredita
e tem certeza da inexistência
do vácuo eterno
nada há de ser tudo
e como tudo é infinito inexcedível
criamos o nada para nos acalentar
e a solidão para nos provar que o nada existe
mas solidão não é falta
é excesso de apensar dor.
resta-me o abandono
da solidão da madrugada
e sua leve brisa
que conforta a alma
só nela torno-me inconsútil
a solidão não é o fim de quem ama
meu grande de moraes vinícius
é apenas venturoso vício
de quem em nada acredita
e tem certeza da inexistência
do vácuo eterno
nada há de ser tudo
e como tudo é infinito inexcedível
criamos o nada para nos acalentar
e a solidão para nos provar que o nada existe
mas solidão não é falta
é excesso de apensar dor.
28 de agosto de 2011
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