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1 de setembro de 2011

Sem a Raça Rubro-Negra dos árbitros Fla despenca. Flapress protesta!

A Flapress, sob o comando de Renato Maurício Prado e José Roberto Wright- que consegue o milagre de ser mais "ladrão" como comentarista do que quando era árbitro de futebol- soltou uma nota indignada contra as arbitragens brasileiras, que não estão ajudando suficientemente o Urubu no Brasileirão e sem a famosa Raça Rubro-Negra dos apitadores, como bem o sabemos, eles perdem o rumo e a empáfia.
A nota da Flapress foi divulgada diretamente do Hospital Pinel, onde os dois apaixonados dirigentes da torcida organizada do Bonde Sem Rumo do Urubu na mídia estão internados desde ontem à noite, vítimas de chilique traumático de que foram acometidos após a derrota de seu time de coração para o Avaí.

                                                              

2 de agosto de 2011

Corruptos somos nós que elegemos bandidos para nos governar

E fácil fazer discurso politicamente correto e acusar grande parte da classe política de ser formada por ladrões- e é verdade!-, mas a culpa é nossa, que os elegemos e aceitamos passivamente à roubalheira desenfreada e ao loteamento do Estado por um bando de quadrilhas que se denominam partidos políticos.
Eles roubam, quando saem de seus cargos fazem um discurso indignado, como o do ex- ministro dos Transportes e agora senador, viram como funciona?, Alfredo Nascimento, e fica tudo por isso mesmo, o dinheiro ninguém sabe, ninguém viu...
Nossas estruturas políticas, judiciais e administrativas estão corroídas por décadas, para não dizer séculos, de corrupção e se Dilma quiser mesmo enfrentar o monstro só o conseguirá com um imensa mobilização popular, fora disso... é o que vemos, ladrões ameaçando o governo com chantagens do mais baixo nível. Bem fez o Palocci, que juntou seus milhões e se mandou...Quem se lembra dele?
O discurso do inocente e patriota senador está aqui: Folha.com


29 de maio de 2011

Sobre esperança, poder, liberdade, ladrões e humanidade

Eu quereria que a esperança fosse a primeira a nascer e a liberdade a última a morrer. Mas isto só ocorrerá quando a humanidade se der conta de quão ridículo é o poder: suas roupas, seus símbolos, suas pompas.
Reparem a seriedade, os ternos caros e sóbrios de nossos políticos, o tratamento respeitoso que se dispesam: Vossas excelências...a maioria, apesar do aparato que os cerca, não passam de reles ladrões...da pior estirpe deles!