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13 de junho de 2011

Acredito mas não creio

Um homem,
Ao contrário
Do que dizem,
Pelo poder tudo vende,
Em primeiro sua consciência,
E de nada se arrepende.
Esta história de ser,
E não ter,
É conversa pra inglês ver.
Homens gostam é de ter poder.
E não se importam de matar ou morrer
Para aos outros submeter.
Por isto sou cético:
Acredito.
Mas não creio.

11 de junho de 2011

Meu Deus: Jilozinho fez poema para sua amada, melhor não lerem

Vem cá minha Ritinha
Que trepar vou te ensinar
Fica de quatro na cama
Que em você vou entrar
E não adianta chiar

Depois que tudo terminar
Vou ao bar
Com meus amigos farrear
Em casa você vai ficar
Quietinha sem me aporrinhar
Mais tarde
Quando bêbado voltar
Vamos de novo trepar
Depois qu eu me saciar
Vou para o canto virar
E a noite toda roncar.

Obs: Me desculpem, mas Jilozinho exigiu que postasse o poema dele em homenagem a Ritinha Boca de Seda, sua ficante, sob pena de ficar de mal comigo. Ah, e exigiu uma rosa para enfeitar o...bem... poema. Aí, para não perder o amigo...

16 de maio de 2011

Nasceu, viveu e morreu pó

Veio do pó
Passou a vida em meio ao pó
Trabalhou por toda sua vida
Em uma fábrica de café em pó
Viciou-se em cocaína
E viveu cheirando pó
Veio pó
Viveu no pó
Morreu, foi cremado
Virou pó
E não realizou seu grande sonho
Fazer um belo poema
Ao que era
Pó e só...

                                                     

13 de fevereiro de 2011

Bota Botafogo fogo em meu coração

Bota fogo
Fogo bota
A posição não importa
Só a paixão sem solução
Seja derrota ou vitória
Importa
Bota Botafogo
Fogo em meu coração!
                                                            180075_188293027855029_100000229988816_625737_5098192_n

( Para meus amigos Maurício Porto, Saint-Clair Machado, Clara Gurgel e Maria Lúcia Marangon, companheiros de sofrimento, paixão e glória na loucura Alvinegra. Abraço!

10 de fevereiro de 2011

Vida ou é encanto ou desencanto

vida ou é encanto
ou desencanto
guardo com alegria                                                        
meus encantos
com dor os desencantos
e vou ficando por aqui
em meu aconchegado canto
de onde dos pássaros
ouço o belo canto
e enquanto me encanto
com o canto                                                                
lembro velho desencanto
quieto aqui em meu recanto
sem nenhum pranto.

13 de dezembro de 2010

Às vezes bela

de que me servem, palavras?
de nada, de tudo
a poesia é alvorecer
ou anoitecer

escurece o dia
ilumina a noite
de minhas dores

vomitar palavras
eis-me o poema
d'alma dor

que me importa
que leiam-me

não escrevo
para ser lido
escrevo para
continuar vivo


não sou moderno
nem pós
nem pré

http://insanidadegratuita.blogspot.com/
                                                                                           
verter palavras
como o bêbado
jorra o álcool
 [ excesso!]

asim é a poesia
ressaca de vida


às vezes bela!

                                                                                                                   

2 de dezembro de 2010

Falta de assunto dá nisso

tem um pé de carambola
defronte à minha janela
está todo carambolado
de lindas carambolinhas
amarelas

falta de assunto dá nisso
um poema ruim pra caramba
sobre um pé de carambola

Ah...não me amola
já vou embora
comer uma carambola