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15 de outubro de 2012
14 de agosto de 2012
30 de julho de 2012
15 de novembro de 2011
Uma joaninha veio me fazer companhia
Tem uma joaninha
passeando tranquila
na tela de meu computador,
entrou esvoaçante pela janela,
e aqui pousou.
Está frio lá fora, veio
procurar abrigo a pequenina,
quem sabe me fazer companhia?
Está só, como eu. Agora somos
parceiros, unimos nossos sós.
Em silêncio, como deve ser.
Nã existe beleza no barulho,
na multidão. Ela sabe...
passeando tranquila
na tela de meu computador,
entrou esvoaçante pela janela,
e aqui pousou.
Está frio lá fora, veio
procurar abrigo a pequenina,
quem sabe me fazer companhia?
Está só, como eu. Agora somos
parceiros, unimos nossos sós.
Em silêncio, como deve ser.
Nã existe beleza no barulho,
na multidão. Ela sabe...
10 de setembro de 2011
1 de setembro de 2011
28 de agosto de 2011
5 de janeiro de 2011
Invarialvemente só
eu que ando só
sou mais que só
sou vários sós
mas invariavelmente
meus sós são solitários
e passeiam sua solidão
por meu espírito
que convive
impassível
com meus vários
sós que o norteiam
sou mais que só
sou vários sós
mas invariavelmente
meus sós são solitários
e passeiam sua solidão
por meu espírito
que convive
impassível
com meus vários
sós que o norteiam
18 de dezembro de 2010
10 de novembro de 2010
Uma solidão feia
O homem caminha só
roupas rotas, corpo sujo
uns trastes numa mochila imunda;
É feia a solidão daquela homem
triste, suja, esfarrapada;
A minha, não,
é solidão limpa
de banho tomado
cheirosa
Só na tristeza delas
somos iguais.
roupas rotas, corpo sujo
uns trastes numa mochila imunda;
É feia a solidão daquela homem
triste, suja, esfarrapada;
A minha, não,
é solidão limpa
de banho tomado
cheirosa
Só na tristeza delas
somos iguais.
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