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24 de novembro de 2012
14 de julho de 2012
Ouça o silêncio de sua alma
ouça o silêncio de sua alma
é nele que encontrará o caminho
o seu caminho- a sua verdade
converse com ele
e ouça-o
ele é seu melhor amigo e conselheiro
sim
às vezes nos açoita com suas verdades
e fugimos dele
mas
silenciosamente ele volta a nos fustigar
só tornando-se amigo de seu silêncio
companheiro de viagem pela vida
terás paz...
é nele que encontrará o caminho
o seu caminho- a sua verdade
converse com ele
e ouça-o
ele é seu melhor amigo e conselheiro
sim
às vezes nos açoita com suas verdades
e fugimos dele
mas
silenciosamente ele volta a nos fustigar
só tornando-se amigo de seu silêncio
companheiro de viagem pela vida
terás paz...
4 de abril de 2012
Por que foges da paixão?
teu corpo me excita
tua voz suave em meus ouvidos
me enlouquece
teu cheiro me penetra
beijo-te com ardor
sinto suas unhas
arranhando levemente
minhas costas
mordisco tua orelha
seus gemidos flutuam
pelo quarto
inebriado pelo cheiro de sexo
o prazer vem forte
trememos unos
nossos corpos exalam luxúria
um beijo ardente une nossas bocas
depois o silêncio saciado
da paixão nos envolve
por que foges?
2 de abril de 2012
O pensar vem
E só na solidão do silêncio
o pensar vem;
em ritos dantescos,
uma multidão de cadáveres insepultos
lancinam minh'alma.
O pensar vem;
retém minhas lágrimas,
me inundo dores,
mato deuses insanos,
flores secas de sangue.
O pensar vem;
matei-me em amores-desatinos,
saudades fantasmas a me atormentar.
O pensar vem;
gritos enlouquecidos no silêncio,
ensurdeço-me,
esvaio-me em sentidador.
O pensar vem,
me punir excesso.
o pensar vem;
em ritos dantescos,
uma multidão de cadáveres insepultos
lancinam minh'alma.
O pensar vem;
retém minhas lágrimas,
me inundo dores,
mato deuses insanos,
flores secas de sangue.
O pensar vem;
matei-me em amores-desatinos,
saudades fantasmas a me atormentar.
O pensar vem;
gritos enlouquecidos no silêncio,
ensurdeço-me,
esvaio-me em sentidador.
O pensar vem,
me punir excesso.
22 de novembro de 2011
8 de novembro de 2011
14 de outubro de 2011
Só...
Ouço o canto da cigarra.
O pranto da mulher que passa.
O latir do cão que ladra.
O universo que perpassa,
o silêncio de minha casa.
Da janela vejo a rosa
que cai triste e suave
sobre o gramado.
Breve será nada,
com eu, como nós,
como o mundo,
todo mundo. Só...
Uma borboleta
pousa em minha
solidão. Linda.
O pranto da mulher que passa.
O latir do cão que ladra.
O universo que perpassa,
o silêncio de minha casa.
Da janela vejo a rosa
que cai triste e suave
sobre o gramado.
Breve será nada,
com eu, como nós,
como o mundo,
todo mundo. Só...
Uma borboleta
pousa em minha
solidão. Linda.
12 de outubro de 2011
O mais barulhento dos silêncios é o da omissão
Giordano Bruno |
é o da omissão. Quando baixamos
a cabeça para os poderoso e dizemos:
Sim, senhor!!!
Déspostas, ditadores, tiranos, só
existem graças à covardia dos que,
empertigados pelo poder, os servem,
de cabeça erguida e espírito envergado,
de vergonha... Mas há- ainda bem- sempre
os que dizem não, e mais das vezes pagam
com seus corpos torturados, suas famílias
peseguidas a ousadia de serem homens dignos
de sua humanidade. No fim eles sempre perdem,
mas sua grandeza sempre vence ao inspirarem outros
a trilharem o caminho da verdadeira humanidade, em que
sejamos dignos de nós mesmos ao dizermos um simples:
Não!!! Eu não me curvarei!
( Em memória de Giordano Bruno )
12 de junho de 2011
10 de abril de 2011
24 de fevereiro de 2011
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