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9 de março de 2011

Botafogo: um futebolzinho xexelento

Ô pelada, digna de uma quarta-feira de cinzas a minguada e feia vitória do Botafogo sobre o Nova Iguaçu em jogo que terminou ainda há pouco. O gol da vitória foi marcado por Evérton, tirante isso apenas a atuação sempre segura do excelente goleiro Jefferson, que mais uma vez salva o Botafogo de dar vexame.
O time não tem padrão de jogo e limita-se a jogar na defesa, dando chutões para a frente, praticando um futebol indigno das  tradições do Botafogo. Insistir com Herrera no momento atual é abusar da paciência de qualquer cristão, muçulmano, espírita, umbandista,hinduísta, ateu ou seja lá o que for. É preferível jogar com dez, seria menos um a maltratar a bola. Chega...já escrevi demais para futebolzinho tão xexelento. Saco!
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6 de fevereiro de 2011

Uma vitória com a cara do Botafogo

O Botafogo conquistou uma vitória sobre o Fluminense que é a cara do Botafogo: suada, sofrida, de matar  torcedor do coração. Um jogo eletrizante que foi, em parte, estragado pela péssima atuação da arbitragem.
O nome do jogo foi o meio-campista Renato Cajá, que teve uma atuação soberba, fazendo belo gol de falta, outro em que a bola entrou mas não foi validado pela arbitragem e dando um passe primoroso para Herrera marcar o gol da vitória por 3 X 2. Antes que a tricolagem comece a dar gritinhos histéricos contra o juiz, que deu 2 penaltys a favor do Glorioso- um perdido bisonhamente por Loco Abreu e o outro convertido pelo mesmo jogador, que mostrou, mais uma vez, sua forte personalidade- no segundo-tempo. No primeiro deixou de validar um de Renato Cajá, validou outro do Flu, em que Rafael Moura estava em impedimento, além da expulsão de Marcelo Mattos, que foi claramente para compensar a de um jogador de nosso adversário momentos antes.
Soberba a atuação do goleiro Jefferson- o que já é rotina, e do Renato Cajá, um jogador muito criticado, inclusive por mim, mas que parece ter reencontrado o grande futebol de quando despontou na Ponte Preta. Sem deixar de exaltar a garra com que toda a equipe jogou.
O Botafogo é isso: sofrimento, paixão e glória!