9 de janeiro de 2018
8 de janeiro de 2018
Fundo Eleitoral rouba 472,3 milhões da saúde e da educação e uma foto que é a cara do Brasil
O fundo eleitoral roubou 472,3 milhões de reais da saúde e da educação.
O levantamento foi feito pelo Estadão:
“O fundo receberá 121,8 milhões de reais remanejados da educação e 350,5 milhões de reais da saúde.
7 de janeiro de 2018
Tô cada vez mais antigo: continuo gostando de mulher. Coisa mais fora de moda, não?
Tô cada vez mais antigo: continuo gostando de mulher. Coisa mais fora de moda, não?
5 de janeiro de 2018
Pelo Tejo Vai-se para o Mundo- Alberto Caiero (heterônimo de Fernando Pessoa)
Pelo Tejo Vai-se para o Mundo
O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia,
Mas o Tejo não é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia
Porque o Tejo não é o rio que corre pela minha aldeia.
O Tejo tem grandes navios
E navega nele ainda,
Para aqueles que vêem em tudo o que lá não está,
A memória das naus.
O Tejo desce de Espanha
E o Tejo entra no mar em Portugal.
Toda a gente sabe isso.
Mas poucos sabem qual é o rio da minha aldeia
E para onde ele vai
E donde ele vem.
E por isso porque pertence a menos gente,
É mais livre e maior o rio da minha aldeia.
Pelo Tejo vai-se para o Mundo.
Para além do Tejo há a América
E a fortuna daqueles que a encontram.
Ninguém nunca pensou no que há para além
Do rio da minha aldeia.
O rio da minha aldeia não faz pensar em nada.
Quem está ao pé dele está só ao pé dele.
Alberto Caeiro, in "O Guardador de Rebanhos - Poema XX"
Heterónimo de Fernando Pessoa
Mas o Tejo não é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia
Porque o Tejo não é o rio que corre pela minha aldeia.
O Tejo tem grandes navios
E navega nele ainda,
Para aqueles que vêem em tudo o que lá não está,
A memória das naus.
O Tejo desce de Espanha
E o Tejo entra no mar em Portugal.
Toda a gente sabe isso.
Mas poucos sabem qual é o rio da minha aldeia
E para onde ele vai
E donde ele vem.
E por isso porque pertence a menos gente,
É mais livre e maior o rio da minha aldeia.
Pelo Tejo vai-se para o Mundo.
Para além do Tejo há a América
E a fortuna daqueles que a encontram.
Ninguém nunca pensou no que há para além
Do rio da minha aldeia.
O rio da minha aldeia não faz pensar em nada.
Quem está ao pé dele está só ao pé dele.
Alberto Caeiro, in "O Guardador de Rebanhos - Poema XX"
Heterónimo de Fernando Pessoa
4 de janeiro de 2018
Eu sou tão cético que sei que nada sei, mas tenho dúvidas se o nada existe?
Eu sou tão cético que sei que nada sei, mas tenho dúvidas se o nada existe?
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