29 de abril de 2018

Brasil esquisito: proíbe o uso de drogas, mas permite que as pessoas votem nelas

O Brasil é mesmo um país esquisito, proíbe que as pessoas usem drogas, mas permite que votem nelas. Saco!
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25 de abril de 2018

Para o STF: Quem não tem vergonha tem que ter medo

Relembrando um velho ditado que era muito usado pelos antigos de São José do Calçado (ES), a linda cidade onde eu nasci,e que caí como uma luva para os ministros do Supremo Tribunal Federal, principalmente para os  ministros líderes da Operação Salva Rato, que vai de vento em popa na principal Corte de Justiça da Nação: 

Quem não tem vergonha tem de ter medo! 

STF corrupto

24 de abril de 2018

Um terceiro-idosinho na fila de vacinação

Como já sou um terceiro-idosinho, daqueles bem rebeldes e encrenqueiros, diga-se de passagem, fui me vacinar contra a gripe. Entro na fila, que somada a quantidade de terceiros-idosinhos nela daria mais de 50 mil anos, quando chega um senhorzinho que, pela aparência antiga, deve ter sido passageiro da Arca de Noé, e me pergunta se não tinha fila para idosos.
Dei um leve sorriso e expliquei a ele que naquela fila só tinha idosos, mas, disse-lhe, se for lá na frente com certeza vão deixar o senhor furar à fila. Não deu outra, foi e se deu bem, o contemporâneo do Noé.
Até que na fila tinha umas terceiras-idosinhas bem interessantes... Breve vão ter que criar mais categorias para classificar a gerontologia humana.
Aliás, por que terceiro-idoso? Por acaso existe o primeiro e o segundo idoso? 

Um terceiro-idosinho na fila de vacinação

20 de abril de 2018

STF fez duas sessões para saber se pode decidir o que é sua obrigação decidir

Piada pronta: o STF fez duas sessões (na quarta e na quinta), ao vivo e a cores, para decidir se pode decidir o que é sua obrigação decidir. 
A decisão era se o embargo infringente infringia à lei... Que lei?! 
O ridículo tomou conta do Brasil, já faz até parte de nosso patrimônio cultural, assim como a corrupção, a cara de pau de nossos políticos e a leniência do próprio STF com eles.

STF, guardião da impunidade