27 de março de 2019

Pensamentos do Barão: É mais fácil o papa virar ateu que eu acreditar em boa-fé de governos

Pensamentos do Barão 

É mais fácil o papa virar ateu que eu acreditar em boa-fé de governos.
Pensamentos do Barão: É mais fácil o papa virar ateu que eu acreditar em boa-fé de governos

Tarso Genro acreditou mais em Cesare Battisti, um terrorista covarde, que na Justiça italiana

Tarso Genro afirmou hoje (26) que se o terrorista italiano Cesare Battisti tivesse confessado seus crimes à época que recebeu asilo no Brasil, ele teria sido extraditado e que confiou na palavra dele, que afirmava ser inocente. Tarso era o ministro da Justiça do governo Lula e foi um dos grandes responsáveis pela permanência de Battisti no Brasil.
Battisti foi condenado na Itália, um país democrático, pelo assassinato de 4 pessoas no início da década de 70 do século passado. Ele era membro de um grupelho de extrema-esquerda.
Ou seja, o governo Lula acreditou mais na palavra de um condenado pelo assassinato de 4 inocentes do que na decisão da Justiça de um país democrático, com o qual o Brasil tem ligações históricas, comerciais e sentimentais (são milhões os descendentes de italianos por cá). Motivo do absurdo: a afinidade ideológica do criminoso, agora confesso, com o PT. Uma mistura nefasta em que cegueira ideológica se sobrepôs a razões de Estado.
Quem chega ao poder e confunde governo com Estado comete absurdos dessa monta.
Ah, o Tarso Genro perdeu uma ótima oportunidade de ficar calado.
Teve inté "intelekitual pogreçista" escrevendo libelos em favor do "revolucionário" Battisti. 


Tarso Genro afirmou hoje (26) que se o terrorista italiano Cesare Battisti tivesse confessado seus crimes à época que recebeu asilo no Brasil, ele teria sido extraditado e que confiou na palavra dele, que afirmava ser inocente. Tarso era o ministro da Justiça do governo Lula e foi um dos grandes responsáveis pela permanência de Battisti no Brasil. Battisti foi condenado na Itália, um país democrático, pelo assassinato de 4 pessoas no início da década de 70 do século passado. Ele era membro de um grupelho de extrema-esquerda. Ou seja, o governo Lula acreditou mais na palavra de um condenado pelo assassinato de 4 inocentes do que na decisão da Justiça de um país democrático, com o qual o Brasil tem ligações históricas, comerciais e sentimentais (são milhões os descendentes de italianos por cá). Motivo do absurdo: a afinidade ideológica do criminoso, agora confesso, com o PT. Uma mistura nefasta em que cegueira ideológica se sobrepôs a razões de Estado.  Quem chega ao poder e confunde governo com Estado comete absurdos dessa monta. Ah, o Tarso Genro perdeu uma ótima oportunidade de ficar calado. Teve inté "intelekitual pogreçista" escrevendo libelos em favor do "revolucionário" Battisti.
Cesare Battisti e Tarso Genro

19 de março de 2019