28 de maio de 2019
27 de maio de 2019
Não gosto de governos, nem de religiões organizadas
Não gosto de governos, nem de religiões organizadas. Enquanto a humanidade precisar de salvadores- de pátrias e almas- nunca seremos realmente livres.
Mas nunca vai acontecer... Que me importa? Fico com o nunca... é pra sempre.
Mas nunca vai acontecer... Que me importa? Fico com o nunca... é pra sempre.
Zatonio Lahud
Obs: Não tenho rigorosamente nada contra a religião de ninguém, apenas acho que não precisamos de intermediários para nos conectarmos ao divino.
Obs: Não tenho rigorosamente nada contra a religião de ninguém, apenas acho que não precisamos de intermediários para nos conectarmos ao divino.
As lagostas do STF e o Robespierre tropical
Editorial do Barão
O STF colocou uma série de obstáculos para que o governo forneça remédios caros a doentes que não podem comprá-los.
Mas não abriu mão das lagostas para seus ministros degustarem. Num país que conta com milhões de desempregados e outro tanto de miseráveis o fato é, no mínimo, uma afronta à Nação. Não é o preço das lagostas em si, seus fúteis!, é a simbologia que vem embutida na futilidade. O descaso pelo povo.
A elite estatal brasileira vive como a nobreza francesa pré-revolução de 1789. Uma hora aparece um Robespierre tropical por aqui e muita gente que só tem na cabeça o mesmo que lagostas (merda!) vai perdê-la de vez...
Mas não abriu mão das lagostas para seus ministros degustarem. Num país que conta com milhões de desempregados e outro tanto de miseráveis o fato é, no mínimo, uma afronta à Nação. Não é o preço das lagostas em si, seus fúteis!, é a simbologia que vem embutida na futilidade. O descaso pelo povo.
A elite estatal brasileira vive como a nobreza francesa pré-revolução de 1789. Uma hora aparece um Robespierre tropical por aqui e muita gente que só tem na cabeça o mesmo que lagostas (merda!) vai perdê-la de vez...
25 de maio de 2019
24 de maio de 2019
Cena comovente
Uma mulher, por volta de 50 anos, senta no banco ao lado do que eu estava no calçadão da praia das Castanheiras.
A acompanhava um jovem, por volta dos 25 anos, portador da Síndrome de Down.
Inquieto, o rapaz aparentava, além da Síndrome, ter algum problema motor. Mexia-se o tempo todo, sentado ou de pé.
Até que a mulher, carinhosamente, disse a ele:
- Deita aqui no meu colo.
O jovem deitou-se e, como num passe de mágica, ficou completamente inerte, recolhido na mais profunda paz.
No colo daquela mulher simples está todo o amor do mundo!
Inquieto, o rapaz aparentava, além da Síndrome, ter algum problema motor. Mexia-se o tempo todo, sentado ou de pé.
Até que a mulher, carinhosamente, disse a ele:
- Deita aqui no meu colo.
O jovem deitou-se e, como num passe de mágica, ficou completamente inerte, recolhido na mais profunda paz.
No colo daquela mulher simples está todo o amor do mundo!
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