9 de outubro de 2020

A vida tá muito monótona depois que o Bozo acabou com a corrupção no Brasil

 A vida tá muito monótona depois que o Bozo acabou com a corrupção no Brasil.

Por falar nisso, eu soube que os governos de Suécia, Noruega e Dinamarca vão convidar o Bozo para ensiná-los como acabar com a corrupção em seus países.

Um gênio da raça, o nosso Bozão! 

😠😟😞😖💩😢

8 de outubro de 2020

Nélson Rodrigues define o torcedor do Botafogo

Todos os torcedores de futebol se parecem entre si como soldadinhos de chumbo. Têm o mesmo comportamento e xingam, com a mesma exuberância e os mesmos nomes feios, o juiz, os bandeirinhas, os adversários e os jogadores do próprio time. Há, porém, um torcedor, entre tantos, entre todos, que não se parece com ninguém e que apresenta uma forte, crespa e irresistível personalidade. Ponham uma barba postiça num torcedor do Botafogo, deem-lhe óculos escuros, raspem-lhe as impressões digitais e, ainda assim, ele será inconfundível. Por quê?

Pelo seguinte: – há, no alvinegro, a emanação específica de um pessimismo imortal. Pergunto eu: – por que vamos ao campo de futebol? Porque esperamos a vitória. Esse otimismo é o impulso interior que nos leva a comprar ingresso e vibrar os noventa minutos. E, no campo, o otimismo continua a crepitar furiosamente. Não importa que o nosso time esteja perdendo de 15 X 0. Até o penúltimo segundo, nós ainda esperamos a virada, ainda esperamos a reação. Pois bem: – o torcedor do Botafogo é o único que, em vez de esperar a vitória, espera precisamente a derrota.
Os outros comparecem na esperança de saborear como um chicabon o triunfo do seu clube. Mas o torcedor do Botafogo é diferente: – ele compra o seu ingresso como quem adquire o direito, que lhe parece sagrado e inalienável, de sofrer.
Crônica de Nelson Rodrigues, de 04 de agosto de 1956, publicada na revista Manchete Esportiva, sobre o jogo Vasco 0 x 0 Botafogo, e retirada do livro “O berro impresso das manchetes”.
É por coisas assim, e pela épica vitória de ontem, que este lindo, gostoso e genial, porém humildoso, Barão de General Severiano, diz que o Botafogo não é para os óbvios.

O torcedor do Botafogo segundo Nélson Rodrigues  Todos os torcedores de futebol se parecem entre si como soldadinhos de chumbo. Têm o mesmo comportamento e xingam, com a mesma exuberância e os mesmos nomes feios, o juiz, os bandeirinhas, os adversários e os jogadores do próprio time. Há, porém, um torcedor, entre tantos, entre todos, que não se parece com ninguém e que apresenta uma forte, crespa e irresistível personalidade. Ponham uma barba postiça num torcedor do Botafogo, deem-lhe óculos escuros, raspem-lhe as impressões digitais e, ainda assim, ele será inconfundível. Por quê? Pelo seguinte: – há, no alvinegro, a emanação específica de um pessimismo imortal. Pergunto eu: – por que vamos ao campo de futebol? Porque esperamos a vitória. Esse otimismo é o impulso interior que nos leva a comprar ingresso e vibrar os noventa minutos. E, no campo, o otimismo continua a crepitar furiosamente. Não importa que o nosso time esteja perdendo de 15 X 0. Até o penúltimo segundo, nós ainda esperamos a virada, ainda esperamos a reação. Pois bem: – o torcedor do Botafogo é o único que, em vez de esperar a vitória, espera precisamente a derrota. Os outros comparecem na esperança de saborear como um chicabon o triunfo do seu clube. Mas o torcedor do Botafogo é diferente: – ele compra o seu ingresso como quem adquire o direito, que lhe parece sagrado e inalienável, de sofrer. Crônica de Nelson Rodrigues, de 04 de agosto de 1956, publicada na revista Manchete Esportiva, sobre o jogo Vasco 0 x 0 Botafogo, e retirada do livro “O berro impresso das manchetes”. É por coisas assim, e pela épica vitória de ontem, que este lindo, gostoso e genial, porém humildoso, Barão de General Severiano, diz que o Botafogo não é para os óbvios.



7 de outubro de 2020

No Blog do Barão não tem mais essa viadagem de fake news, aqui é faquenius

 No Blog do Barão não tem mais  essa viadagem de fake news, agora é feiquenius. Chega de anglicismo por aqui. E tenho dito!

No Blog do Barão não tem mais  essa viadagem de fake news, aqui, a partir de hoje, é faquenius. Chega de anglicismo por aqui. E tenho dito!


O Cássio com K do Bozo se defende

Kassio Marques, o indicado por Bolsonaro para ocupar o lugar de Celso de Mello no STF, soltou uma nota tentando explicar as incongruências em seu currículo.

Kassio afirmou que não existem requisitos mínimos, além da formação em direito, para a indicação ao STF.
“A apresentação de um currículo, portanto, é um ato de boa-fé, possibilitando à sociedade conhecer as áreas de interesse e especialização do servidor público”, diz a nota.
Mas Kassinho, seu fofo cabeçudo, como você afirma em sua defesa, o currículo apresentado à sociedade é um "ato de boa-fé. Mentir, seu lindo, como aparentemente você fez, é exatamente o contrário, é um ato de má-fé.
Num dá pra confiar em um Cássio com K. Kaco! Quer dizer: saco!
🤥🤥🤥

6 de outubro de 2020

Infância livre

 Sim, já fui livre...

Na infância.

Não havia amores, 

Nem desamores.

Dores?

Só as dos tombos

Ao brincar

E as das caneladas

Dos amigos

Jogando gostosas

E disputadas peladas.







5 de outubro de 2020

Entre vida e morte

 Há vida!

Ainda...

Há morte!

Pra sempre...

Há saudades!

Muitas...

Entre vida e morte,

Somos acúmulos de saudosas perdas...

😢💔😓

3 de outubro de 2020