30 de janeiro de 2021

Muito mais caro que leite condensado é comprar deputados, como o Bozo vem fazendo para ter total controle do Congresso Nacional

 Editorial do Barão

Muito mais caro que leite condensado é comprar deputados, como o Bozo vem fazendo para ter total controle do Congresso Nacional.
A destruição das instituições democráticas do Estado brasileiro é o único projeto deste governo desastroso que está funcionando bem.
Controlando a Procuradoria Geral da República (PGR), com seu proxeneta Augusto Aras, e o Congresso Nacional, resta apenas parte do STF para ser cooptado pelos bárbaros do Bozo.
Um dia, num futuro não tão distante, ao olharem para estes tristes tempos, nossos descendentes vão exclamar estupefatos: como puderam permitir tamanho retrocesso civilizatório?!

28 de janeiro de 2021

Bolsonaro deve ser o "cristão" mais encapetado e desbocado da História, né não?

 Jair Messias Bolsonaro deve ser o "cristão" mais encapetado e desbocado da História, né não? 

😈😈😈💣💣💣👹👹👹👺👺👺👿👿👿😡😡😡

Sem norte

Já 

Tantas vezes

Por ti

De paixão

Morri

Que a dor

De tua ausência

Tornou-me imortal


Virei ave de arribação

Voo sem rumo

Sem esperança

Em direção

Ao futuro

Sem morte

Sem norte

Sem sorte

💔

27 de janeiro de 2021

Quando eu morrer- Maria do Rosário Pedreira

 Quando eu morrer

Maria do Rosário Pedreira
Quando eu morrer, não digas a ninguém que foi por ti.
Cobre o meu corpo frio com um desses lençóis
que alagámos de beijos quando eram outras horas
nos relógios do mundo e não havia ainda quem soubesse
de nós; e leva-o depois para junto do mar, onde possa
ser apenas mais um poema - como esses que eu escrevia
assim que a madrugada se encostava aos vidros e eu
tinha medo de me deitar só com a tua sombra. Deixa
que nos meus braços pousem então as aves (que, como eu,
trazem entre as penas a saudades de um verão carregado
de paixões). E planta à minha volta uma fiada de rosas
brancas que chamem pelas abelhas, e um cordão de árvores
que perfurem a noite - porque a morte deve ser clara
como o sal na bainha das ondas, e a cegueira sempre
me assustou (e eu já ceguei de amor, mas não contes
a ninguém que foi por ti). Quando eu morrer, deixa-me
a ver o mar do alto de um rochedo e não chores, nem
toques com os teus lábios a minha boca fria. E promete-me
que rasgas os meus versos em pedaços tão pequenos
como pequenos foram sempre os meus ódios; e que depois
os lanças na solidão de um arquipélago e partes sem olhar
para trás nenhuma vez: se alguém os vir de longe brilhando
na poeira, cuidará que são flores que o vento despiu, estrelas
que se escaparam das trevas, pingos de luz, lágrimas de sol,
ou penas de um anjo que perdeu as asas por amor.
Maria do Rosário Pedreira (1959) é editora e escritora. Desempenha actualmente funções no grupo Leya, depois de ter passado pela editora QuidNovi, pela Temas & Debates e pela Gradiva.

26 de janeiro de 2021

Um comunista fofoqueiro me disse que o Carluxo não gosta de leite moça, mas de "leite de moço"

 Um comunista fofoqueiro me disse que o Carluxo não gosta de leite moça, mas de "leite de moço".💪💪💪😅😅😅😇😇😇😂😂😂😋😋😋