Das gentes
Quase todas
Quero distância
Longa e prudente
Mesmo as lavadas
Com o mais eficaz detergente
✋✋✋👽👽👽🙋🙋🙋👅👅👅
Das gentes
Quase todas
Quero distância
Longa e prudente
Mesmo as lavadas
Com o mais eficaz detergente
✋✋✋👽👽👽🙋🙋🙋👅👅👅
"Decorre daí que rejeito toda autoridade? Longe de mim este pensamento. Quando se trata de botas, apelo para a autoridade dos sapateiros; se se trata de uma casa, de um canal ou de uma ferrovia, consulto a do arquiteto ou a do engenheiro. Por tal ciência especial, dirijo-me a este ou àquele cientista. Mas não deixo que me imponham nem o sapateiro, nem o arquiteto, nem o cientista. Eu os aceito livremente e com todo o respeito que me merecem sua inteligência, seu caráter, seu saber, reservando todavia meu direito incontestável de crítica e de controle. Não me contento em consultar uma única autoridade especialista, consulto várias; comparo suas opiniões, e escolho aquela que me parece a mais justa. Mas não reconheço nenhuma autoridade infalível, mesmo nas questões especiais; consequentemente, qualquer que seja o respeito que eu possa ter pela humanidade e pela sinceridade desse ou daquele indivíduo, não tenho fé absoluta em ninguém. Tal fé seria fatal à minha razão, à minha liberdade e ao próprio sucesso de minhas ações; ela me transformaria imediatamente num escravo estúpido, num instrumento da vontade e dos interesses de outrem."
Mikhail Bakunin
Mikhail Bakunin ( 30 de maio de 1814 — Berna, 1 de julho de 1876) foi um teórico político russo, um dos fundadores e figuras proeminentes do pensamento anarquista.Parodiando Vinicius de Moraes, o poetinha botafoguense
O Botafogo é imortal posto que é chama!
O único problema quando o Invencível Mengão perde é que fico igual ao Bozo: tenho uma nação inteira pra sacanear!
E o Moro virou a "Geni" da política brasileira.
Ontem (30), fui assistir o Fla-Flu com meu filho em sua casa. Léo é tricolor por obra e (des)graça da mãe. Eu, como pai botafoguense, estou pagando o que fiz com o meu, que era flamenguista.
Mas, como dizem, pai é pai, e não sendo contra o Botafogo acabo torcendo para a felicidade de meu filho, nunca para o Fluminense
A partida indo para o fim, o Flamengo apertando. Léo praguejando contra o Abel, técnico do Flu, quando, em um contra-ataque, o Tricolor marca seu primeiro gol. Gritaria de alegria na sala! Depois o abraço apertado entre pai e filho.
Mais uns minutos, outro gol do Flu! O do alívio... A cena se repete.
No segundo abraço me vi abraçando o Léo em 1995. Ele com 9 anos, pela primeira vez vendo seu Fluminense ser campeão, com o histórico gol de barriga de Renato Gaúcho, em cima do mesmo Flamengo.
Fazia tempo que não abraçava tanto meu filho! Alegrias momentâneas, mas eternas no coração e na memória, que só o futebol proporciona.
"É muito mais que futebol", disse alguém um dia... E é verdade, o que de melhor pode querer um pai que dar um abraço de felicidade no filho amado?
Minhas grandes paixões de infância são o Americano Atlético Clube, o azul e branco de minha São José do Calçado, e o Botafogo. Depois de homem feito tive de juntar mais uma paixão às outros duas: o Léo Futebol Clube, representado pelo Fluminense, por quem jamais torcerei. Torço para ver o Léo Futebol Clube feliz!