A chuva, tão sumida, deu o ar de sua graça. Estou aqui e ao mesmo tempo olho pela janela a água escorrendo pela copa da bela árvore em frente. Divago, devagar, sem pressa, as lembranças retornam calmamente em minha mente.
Um bem-te-vi pousa no galho da árvore, no bico uma pequena borboleta em seus últimos espasmos de vida. Pronto, acabou, não existe mais a borboleta. Penso em Deus e não consigo entender seus desígnios. Nunca consegui. Só há vida através da morte. Inconsequências de Deus? Talvez, quem sabe?
O que sei é que a água da chuva escorre plácida e bela pela copa da árvore e minha mente está tranquila. Deus que fique com seus desígnios de morte. Não me importo; agora, aqui, a água da chuva caindo sobre a bela árvore, me basta.
Um bem-te-vi pousa no galho da árvore, no bico uma pequena borboleta em seus últimos espasmos de vida. Pronto, acabou, não existe mais a borboleta. Penso em Deus e não consigo entender seus desígnios. Nunca consegui. Só há vida através da morte. Inconsequências de Deus? Talvez, quem sabe?
O que sei é que a água da chuva escorre plácida e bela pela copa da árvore e minha mente está tranquila. Deus que fique com seus desígnios de morte. Não me importo; agora, aqui, a água da chuva caindo sobre a bela árvore, me basta.
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