27 de janeiro de 2011

Refrigerante de maconha, BBB e merda

Depois do clareador de dentes feito de esperma humano- aqui é humano mesmo, pois nossas meninas ainda- por enquanto!- não são capazes de produzir o precioso líquido, eis a última novidade: Canna Cola, refrigerante de maconha. Nada mais me espanta nesse mundão, e a célebre frase de Dostoievsky: " Se Deus não existe tudo é permitido" já perdeu o sentido e pode ser substituída por algo como: Se Deus existe tudo é permitido, se não existe também. Breve, muito breve, que no mundo atual tudo é breve, vai aparecer um desgraçado dizendo que fezes humana  são um excelente dizimador de rugas e vocês vão sair lambrecando merda na cara felizes da vida- querem apostar?
E merda- ou cocô, ou bosta, como queiram- vai passar  a ser um insumo tão valorizado que pobre vai ser proibido de evacuar( evacuar, no caso em tela, não é desocupar algum lugar, é cagar mesmo, mas não uso termos chulos no blog, portanto quem não entendeu vai ficar sem entender. Merda! Saco!), e tá sujeito o governo criar uma estatal para preservar nossa produção de bosta- a Bostabrás, o que não vai faltar é gente preparada para assumir à Presidência da fedorenta empresa, lá Congresso Nacional, tirante uma meia dúzia de três ou quatro, o resto é especialista, com doutorado nas melhores universidades do mundo, em fazer merda. É tanta merda que produzem lá em Brasília que o Chico Buarque chegou a propor que se instituísse o Ministério do Vai Dar Merda, com a única função de alertar os outros ministérios sobre à merdalhada que fazem. Acho bom ele chamar sua irmã, Ana de Hollanda, e dar uns conselhos merditícios à ela, pelo que andei lendo, anda produzindo algumas fezes lá no Ministério da Cultura. 
Falem a verdade, merda por merda, as minhas são bem melhores que as do BBB-BaBacas do Brasil, né não? Ao menos são mais inteligentes! Que modéstia, merda nenhuma....


http://sociedadeedebate.blogspot.com/
                                                            

Um comentário:

  1. Zatonio, minha cunhada já passou bosta de galinha no cabelo, porque soube que era bom. Claro que não deu certo. Um dia, chego a casa (ela estava lá hospedada por uns tempos) e a pego passando azeite português nos cabelos. Proibi-a na mesma hora, porque, naquele tempo, o preço do azeite estava pela hora da morte e o cabelo dela - já passadas umas três décadas - continua o mesmo. Hehehehe!

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