16 de fevereiro de 2011

Enterro, caixão, vulva, falo e Berlusconi

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O que vocês querem que eu faça?  Hem?!  Hem?! Digam?
Eu aqui pensando em escrever um ensaio epistemológico profundo sobre a modernidade pós-atrasada de nossa era e me deparo com  o defunto mais ridículo que já vi na vida. Chorei...como bom cristão...chorei de rir do todo duro da foto. E não me venham com conversa mole que é falta de respeito, se o distinto  de cujus não se dá ao respeito o problema é dele.
Mas fiquei aqui matutando, já pensaram se todo mundo resolve fazer um caixão na forma da coisa que mais gosta na vida, o caixão do Berlusconi, o Tiririca proto-fascista, podre de rico que é primeiro-ministro italiano, teria de ter o formato de uma...vulva!
Peguei vocês, acharam que ia usar termos chulos como...deixa pra lá, depois eu digo o nome chulo da perseguida o pessoal do Google se emboceta comigo e tira o Interrogações do ar e vocês vão ter de fazer greve de Google até eles resolverem desembocetar e voltar atrás na censura. E sou um literato da mais fina estirpe, não suporto termos chulos.
Então...pois é...o caixão do Berlusca seria uma vulva novinha e vou parar por aqui pois minha mente já anda imaginando como seria o de um padre pedófilo ou de um gay...daqueles louco por um...um...cacete...esqueci o nome do...do...quando lembrar falo...ah...lembrei...por um falo...daqueles bem...desculpem...tá na hora do enterro...Fui...

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