19 de fevereiro de 2011

Mestre Lebrão e o "plágio" de Paulo Coelho

"Conheci a pintora Myie Tamaki durante um seminário sobre Energia Feminina, em Kawaguciko, Japão.
Perguntei qual a sua religião.
“Não tenho mais religião”, ela respondeu.
Notando, a minha surpresa, explicou:
“Fui educada para ser budista. Os monges me ensinaram que o caminho espiritual é uma constante renúncia. Temos que superar nossa inveja, nosso ódio, nossas angústias de fé, nossos desejos. Consegui me livrar de tudo isto, até que um dia meu coração ficou vazio. Os pecados tinham ido embora, e minha natureza humana também. No início fiquei contente, mas percebi que já não compartilhava das alegrias e paixões das pessoas à minha volta. Foi então que larguei a religião. Hoje tenho meus conflitos, meus momentos de raiva e de desespero, mas sei que estou de novo perto dos homens, e, consequentemente,perto de Deus”.
O texto acima é o Pensamento do dia do Paulo Coelho, abaixo o Esporro do dia, de Mestre Lebrão, o bão!:
Vocês leram com atenção o que meu genérico, o Coelhão, escreveu? Tá me plagiando, é exatamente o que sempre disse, caiam na gandaia que a vida é curta e teremos toda a eternidade para nos regenerar, é tempo de sobra, mas eu como sou espada, fico perto é das mulheres e não dos homens como a amiga tarada do Coelhão. E tem mais, avisa a ele que além de me plagiar, tá dizendo besteira, no budismo não existe um " Deus" como nas religiões monoteístas e se " o caminho espiritual é uma constante renúncia", o Jânio Quadros é um monge, assim como o Fernando Collor...ah...vai catar coquinho...ô Coelhão...vou lamber uma e ir pra praia que o dia está lindo e tenho de encontrar umas lebrinhas do Lebrão lá. Fui...
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Mestre Lebrão, o bão!
                                                                     

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