1 de fevereiro de 2011

Sarney vira Ghandey ou Budey

Depois de responder a processos no Conselho de Ética pelo escândalo dos "atos secretos" do Senado em 2009, Sarney disse no discurso que ninguém levantou questionamentos sobre sua "honrabilidade ou conduta pessoal". "A ética para mim não tem sido só palavras, mas exemplo de vida inteira", afirmou. Folha de São paulo


Ai...ai...querem que eu diga o quê? Hein...hein...me respondam, o que um cidadão pode dizer depois de ler a frase acima, dita por Gandhey ou Budey, é isso mesmo, o defunto-vivo( obrigado Saint-Clair) do Sarney ao ser empossado hoje para mais um (des) mandato à frente do Senado Federal, incorporou o espírito de Gandhi e Buda e me saiu com a farisaica frase acima. Auto elogio é com ele mesmo, vai ser cara de pau assim lá na...é... lá onde vocês imaginaram mesmo.
Mas eu descobri o que significa ética para o nobre defunto-vivo( vivo demais, até...), vejam a definição de ética no Houaiss: "parte da filosofia responsável pela investigação dos princípios que motivam, distorcem, disciplinam ou orientam o comportamento humano, refletindo esp. a respeito da essência das normas, valores, prescrições e exortações presentes em qualquer realidade social."
Leram com atenção: tá lá ...distorcem...tá explicado, a ética distorcida de vosso senador é perfeitamente legítima, portanto não adianta reclamar, tá no Houaiss e o homem vai ficar nos "eticando" por mais três anos lá no Senado. Esqueçam...o defunto-vivo não morre tão cedo. Pena...




                                                          
                                                   

Um comentário:

  1. Queria saber do Paulo Laurindo, porque não li, se Platão, ao escrever A República, tinha noção do que iria acontecer ao Brasil, infestado por Sarney, Barbalho, Maluf, Calheiros, só para citar os mais notórios.

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